Psicáloga – Dupla Penetração
Olá, quem leu meu anterior conto sabe que me chamo Ana e sou psicáloga, sexáloga e conselheira matrimonial.
No último conto contei como venci todas as barreiras e passei a ter uma vida sexual rica em pormenores e plena de satisfação.
Aqui estou de novo para contar um outro episádio.
Num fim de semana quente, eu e meu marido resolvemos fazer algo diferente e fizemos camping numa cachoeira. Lugar maravilhoso com águas limpidas e tépidas, arvores e um gramado lindo e mais importante, deserto, sem vizinhos barulhentos ou poluidores.
Com toda essa liberdade, quase não usavamos roupas e assim satisfizemos uma das nossas fantasias, nudismo ao ar livre.
Na primeira tarde, depois de nos termos banhado nas águas correntes, ficamos deitados na grama, meio adormecidos sentindo as caricias do sol na pele molhada. Não tardou que iniciassemos caricias, beijos...
Eu estava deitada de costas e aí meu marido se colocou sobre mim, mas em posição invertida, vulgo 69. Aí senti sua lingua tocar meu clitoris, primeiro ao de leve e depois mais rápido. Eu levantava a anca me oferecendo a ele, minha xota começando a fervilhar de tesão. Ele sem parar deslisava a lingua pelos lábios dela e indo mais abaixo até meu cuzinho, rodando a ponta da lingua na entrada dele, aos poucos penetrando. Eu entrei em êxtase, gemendo de prazer.
Na posição que estavamos, ele invertido sobre mim, seu pénis estava sobre meu rosto, teso, latejante. Comecei a acaricia-lo, a mão punhetando enquanto a lingua se enrolava ao redor da cabecinha e percorrendo todo ele até suas bolas, para logo voltar à cabecinha, engolindo, chupando. De novo a lingua percorreu toda a extensão do membro, detendo-se um pouco nas bolas, para depois continuar o caminho pelo escroto até seu cu. Tal como ele fazia comigo, minha lingua rodava na entrada do dele, molhando, entrando o mais possivel. Ele ao sentir minha lingua penetrando seu cu, gemeu de prazer e aumentou o ritmo das caricias na minha racha, a lingua penetrando profundamente nela. Com seu ânus molhado, apontei e enterrei nele meu dedo médio, lentamente até atingir o fundo, a boca de novo no pau, mamando com gosto. Com ritmo, movia o dedo em seu cuzinho num vai-vem certinho com o meu chupar. Ele gemia de prazer ao sentir a dupla caricia. Mamada no pau e dedo no cu.
Ele não quis ficar para trás, lambia e chupava meu clitoris e também enterrou seu dedo no meu cuzinho. Os dois loucos de tesão, cada um procurando dar mais prazer ao outro enquanto sentiamos também.
Não aguentamos muito esse prazer. Senti que ia gozar e aumentei o ritmo das caricias nele. Meu dedo bem rápido enrabando seu cu que se apertava forte, o pau tocando na garganta enquanto chupava sem parar. Senti que ele também aumentou o ritmo lá embaixo. De um dedo ele tinha passado para dois dedos enfiados no meu cu e também me enrabava sem parar, enquanto chupava meu clitoris duma forma gostosa.
Gozei! Gozei uma, duas vezes seguidas..
Ao mesmo tempo senti o latejar mais forte do pau dele e logo de seguida minha boca foi inundada de esperma quente e saborosa, que engoli sem parar de chupar.
Cansados deixamo-nos cair lado a lado, trocando beijos e caricias.
Não tardou que seu pau se entesasse de novo. Ele queria mais, e eu também!
Então me coloquei de quatro, a bunda bem empinada, oferecendo minha xota para ele, que duma sá vez penetrou até o fundo, iniciando um delicioso vai-vem nela.
Na minha cabeça surgiu uma fantasia que ainda não tinha realizado.
Como já contei, nas nossas relações passou a ser frequente o uso de consolos, que habitualmente eu uso para comer o cuzinho dele. Muitas vezes ele também gozou no meu cu, mas sempre com seu pau. Aí quis saber que prazer dá sentir um consolo enfiado nele e pedi para ele fazer isso.
Então ele pegando no toy grandão que eu usava nele, melou ele com lubrificante e apontou a cabecinha na entrada do meu rabo, começando a introduzir. Nossa, ele era bem grosso e doía pra caramba e pedi para ele ir bem devagar. Meu cu estava meio aberto pelo uso dos dedos dele, mas o toy era grosso demais, bem mais que o paude verdade dele. Ele não me queria causar dor e foi muito carinhoso. Metia um pouco e retirava fora, depois metendo de novo mais um pouco, até que meu cu se acostumou a ele e senti ele entrar até meio. Lentamente ele foi empurrando até que senti que estava todo dentro. Senti meu cu esticado ao máximo, mas a sensação era gostosa. Agora eu entendia porque ele gostava tanto que eu penetrasse seu cu com aquele consolo. Era bem gostoso!
Com o toy todo enterrado na minha porta traseira, ele enfiou seu pau de verdade na minha xota, até os colhões baterem na entrada.
Já estava! Eu estava a ser duplamente penetrada e era bem gostoso.
Meu marido segurando o toy com uma mão, a base colado na barriga dele, começou a foder minha xota em ritmo rápido, e claro, o consolo se movia junto.
Sentia os dois paus me penetrarem em conjunto, os dois buracos bem preenchidos e gemia de tesão. A sensação era boa demais e eu incentiva ele:- Vai meu querido, me fode! Foda minha racha e enrabe meu cu sem parar.
Eu me movia junto com ele, indo à frente e recuando, deixando que os paus se enterrasem bem fundo em mim.
Senti um calor me percorrendo. Sentindo que ia gozar, aumentei o ritmo do meu vai-vem e não tardou que minha xana explodisse em gozo. Enchi o pau dele com o meu leitinho.
Ele arfava, gemia de prazer. Cada vez mais rápido me penetrava. Os dois paus quase saiam fora para logo baterem no fundo. E aí gozou também. Colando a barriga nas minhas nadegas, gozou bem dentro de mim, o pau expelindo leitinho em espamos. Eu apertei-me o mais possivel. Minha xana apertando seu pau, não o querendo soltar. Meu cu todo fechado sobre o toy enterrado nele até o anel.
Foi maravilhoso. Não sei porque ainda não tinhamos experimentado assim, mas sabiamos que agora tinhamos mais uma variante para o futuro.
Depois de tanto gozo, tantos fluidos correndo pelos nossos corpos, a agua da cachoeira era convidativa demais e mergulhamos nela, deixando que refrescasse nossos buracos que ferviam.
Somos ambos heterossexuais, não queremos relações homossexuais, nem grupais, mas sabemos fazer uso dos nossos recursos e usamos eles ao máximo sem tabus ou pudores.
Como conselheira matrimonial, sempre dou como conselho aos meus clientes que dentro das paredes de uma relação verdadeira, não existem limites para as fantasias. O limite está no querer de cada um e sendo de comum acordo não há nada que seja menos práprio ou vergonhoso.
Usem seus recursos e gozem.
anaxvarandas@gmail.com