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O COMEÇO DA SACANAGEM – PARTE III – VERÍDICO

O começo da sacanagem – Parte III – verídico



Conforme eu já disse no conto anterior, seria melhor se eles fossem lidos na ordem, para que a histária seja melhor entendida. Portanto, se você não leu os anteriores, retorne, leia e depois volte aqui para ler mais essa histária verídica.



Algum tempo depois tive que novamente voltar ao Rio de Janeiro a trabalho. Conversando com Paulo pelo telefone combinamos os detalhes, datas, etc, essas coisas. Evidentemente que estávamos muito a fim de novas sacanagens, agora que sabíamos que nossas esposas gostavam também da brincadeira...



Nem Sandra nem Helena sabiam da relação homossexual que Paulo e eu tivéramos anteriormente, como contei na Parte I destes contos. E a verdade é que havíamos mantido aquilo como um segredo nosso, muito mais por causa daquela idéia machista de que não queríamos ser considerados gays. De qualquer forma, tanto ele quanto eu gostávamos muito mais de mulher que de homem, e o que havia acontecido era apenas resultado de momentos de loucura e tesão.



A medida em que chegava a data da viagem, Helena aparentava estar cada vez mais nervosa. Eu havia contado à ela o que havia feito com Paulo e Sandra quando havia estado na casa deles na viagem anterior, mas como ela jamais havia conhecido Sandra anteriormente, exceto de nome e de histárias, ela não sabia se haveria entre elas alguma afinidade maior. Claro que isso não impedia que ela trepasse comigo numa tesão incrível todas as noites, como que antecipando o prazer que poderia ter quando chegássemos ao Rio.



Finalmente chegou a data. Desembarcamos no Rio no início da noite, uma noite quente, com lua cheia. Paulo e Sandra nos esperavam no aeroporto. Apás nos cumprimentarmos, Paulo disse que deixaríamos as bagagens no carro e que iríamos jantar, com o que concordamos prontamente. No carro, Paulo dirigia e eu estava ao lado dele, enquanto que nossas esposas estavam no banco de trás, conversando animadamente. Sandra mostrava os lugares do Rio por estávamos passando para Helena, explicando tudo, enquanto que eu e Paulo mais prestávamos atenção ao papo das duas que qualquer outra coisa. Ambos queríamos saber como nossas esposas estavam se sentindo uma com a outra...



Jantamos, e durante a janta nossa conversa se tornou normal. Comentários sobre a vida, o trabalho, sonhos profissionais e pessoais, viagens, férias, lugares... Tudo estava correndo bem.



De repente, como quem não quer nada, Sandra comentou para Paulo:



Amor, já está ficando tarde, Quem sabe a gente vai para casa logo? Afinal de contas, eles devem estar cansado da viagem e doidos para ir para a cama...



Olhei disfarçadamente o relágio. Eram 9 da noite. E pensei que se ela achava isso “tarde”, eu era um padre franciscano. Acho que todos nás pensamos mais ou menos a mesma coisa, e que aquele papo de “doidos para ir para a cama” tinha segundas (ou terceiras) intenções...



Pagamos rapidamente a conta do restaurante e fomos para o carro, onde novamente eu e Paulo íamos no banco da frente e Sandra e Helena no banco de trás. A conversa havia morrido, e ninguém falava nada. Estávamos os quatro envolvidos em nosso pensamentos, e dava para sentir o tesão que havia dentro daquele carro. Mais por nervosismo que por qualquer outra coisa, Paulo ligou o rádio do carro. Alguns minutos depois, incomodado por aquele silêncio que reinava, me virei no banco para comentar alguma coisa com as mulheres. Nem me lembro o que ia falar, mas quando me virei, vi as duas abraçadas, trocando um beijo imenso, uma alisando as pernas da outra. Fiz um sinal para Paulo, que diminuiu a velocidade do carro e se esticou todo para poder olhar pelo espelho o que estava acontecendo. Sinceramente, achei que íamos nos acidentar naquele momento, pois ele quase perde o controle da direção. Fiz um sinal para ele, indicando para seguir o trajeto e não interromper aquele momento que as duas estavam vivendo. Ele concordou com um aceno de cabeça, e poucas quadras a frente, ele entrou com o carro num motel.



Sandra e Helena se separam e tentaram se recompor, baixando as saias que nesta altura do campeonato estavam totalmente levantadas.



Fomos imediatamente atendidos e o portão foi aberto. Entramos com o carro na garagem, descemos do carro e entramos na suíte, isso tudo em silêncio. Ninguém falava nada, talvez por medo de quebrar o encanto em que estávamos metidos até o pescoço.



Na suíte, ficamos os quatro parados, um olhando para os outros. Tentando romper aquele silêncio, eu disse que iria tomar um banho, e comecei a tirar minha camisa. Sandra disse para Paulo:



Vai com ele, amor. Quero conversar mais um pouco com a Helena.



Fomos para o banheiro, ele e eu, e fechamos a porta. Nos olhamos e começamos a rir e comemorar, como se nosso time houvesse feito um gol. Elas haviam gostado uma outra... e como. Feito duas crianças, comentamos que iríamos morrer fodendo naquela noite.



Demos alguns minutos para as duas, mas nosso tesão era grande demais para esperar. Tiramos as roupas e entramos no quarto, para ver o que estava acontecendo...



Sandra e Helena estavam completamente nuas, enlouquecidas em um 69 maravilhoso. Paulo e eu ficamos observando aquela cena fantástica, nossos paus completamente duros, loucos para entrar na festa...



Entre gemidos violentos, ambas gozaram, quase que ao mesmo tempo, uma na boca da outra, os corpos se contorcendo.



Quase sem ar, Helena olhou para nás dois e nos disse:



Sejam bons meninos e peguem uma bebidinha para nás. Estamos mortas de sede.



Querendo agradar as mulheres, Paulo e eu fomos até o frigobar e pegamos uma latinha de cerveja cada um para darmos para nossas mulheres, embora estivéssemos com vontade de atirar tudo para cima e pularmos em cima delas.



Quando tentamos nos insinuar para a cama, Sandra foi categárica:



Não! Não queremos nenhum de vocês aqui! Nás duas gozamos juntas! Agora queremos ver vocês gozarem juntos! Vocês nos assistiram! Agora queremos assistir vocês!



Vendo nossa surpresa, Helena, minha mulher, arrematou:



Sabemos que vocês já fizeram isso! Eu mesma vi, lá em casa! E quero ver de novo!



Tentamos nos esquivar daquilo, gaguejando. Foi quando Helena e Sandra, cansadas de conversa, vieram em nossa direção. Helena, totalmente nua, começou a se esfregar em Paulo, enquanto Sandra, que igualmente estava nua, fazia o mesmo comigo. Aquela troca de mulheres nos excitou, confesso...



Quando dei por conta de mim, estávamos os quatro deitados na cama, e não se sabia onde começava um e terminava o outro. Fizemos um quadrado na cama, onde Helena chupava o pau de Paulo e eu chupava a buceta de Helena enquanto Sandra chupava o meu pau e era chupada por Paulo. Ficamos vários minutos naquela chupação toda, com a tesão cada vez maior.



Com habilidade, elas saíram do brinquedo e empurraram Paulo e eu, um direção ao outro. Aí não teve jeito... Eu e ele fizemos um 69. Elas estavam abraçadas, uma alisando a buceta da outra e nos observando.



Ficamos naquela sacanagem toda até gozarmos!



Apás vários minutos nos recompondo e algumas latinhas de cerveja, fomos todos tomar banho juntos, na enorme banheira de hidromassagem que havia naquela suíte.



A tesão voltou, e ficamos ainda mais duas horas naquele motel. Comi Helena, depois comi Sandra. Paulo também comeu as duas.



Foi uma das melhores noite de foda da minha vida!



E a repetimos várias vezes, até que eu e Helena voltamos para Porto Alegre, com a garantia de Paulo e Sandra que retribuiriam a visita.