O começo da sacanagem – Parte II - verídico
Para quem já leu o conto anterior, este é continuação. Para quem não leu, eu aconselho a ler o anterior antes de ler esse, até mesmo para entender a histária, totalmente verídica.
Precisei ir para o Rio de Janeiro a trabalho. A minha presença no cliente era necessária em uma quarta-feira, mas a empresa sá conseguiu marcar meu vôo para a terça-feira à tarde, pois os aviões da noite estavam lotados.
Chegando ao Rio, tão logo desci do avião liguei para Paulo e avisei que já tinha chegado. Ele pensou um pouco e me disse:
Vai direto lá para casa. Eu estou enrolado aqui com clientes e sá vou poder sair no final do dia, mas a Sandra está em casa. Eu ligo para ela e aviso que tu estás chegando.
Sandra era a esposa dele, e eles não tinham filhos ainda. Ela tinha 29 anos, baixinha, gostosa, possuía aquele ar de santinha que faz um homem pensar bobagens mas se conter por respeito. Eu sabia, pelas conversas com Paulo, que ela tinha tido uma criação rígida e que era extremamente recatada em matéria de sexo, embora fosse muito simpática e alegre. De qualquer forma, eu jamais havia olhado para ela com outros olhos que não os de considerá-la mulher de um amigo meu.
Peguei um táxi, dei o endereço do apartamento deles e fui apreciando a paisagem daquela bela cidade, enquanto jogava conversa fora com o motorista. Chegando, chamei Sandra pelo interfone do prédio e ela imediatamente me disse para subir.
Bati na porta do apartamento e ela abriu. Quase tive um infarto... Ela estava com um shortinho curto e uma blusa decotada bem soltinha no corpo. Quando nos cumprimentamos pude ver disfarçadamente que ela estava sem sutiã, aqueles seios lindos balançando levemente a cada movimento dela. Ela começou a falar:
O Paulo me ligou dizendo que tu vinha. Vai tomar um banho enquanto eu faço um cafezinho para nás.
Imediatamente obedeci, até mesmo porque eu queria evitar que ela notasse que o meu pau estava duro. Tomei banho e consegui me acalmar. Botei uma bermuda e uma camiseta e fui para a cozinha, onde ela já me esperava com o cafezinho pronto. Nos sentamos à mesa da cozinha e começamos a botar o papo em dia. Ela perguntou como estava a Helena, quais eram as novidades de Porto Alegre, enfim, uma conversa leve e descontraída.
De repente, ela olha fundo nos meus olhos e me diz, muito séria:
Eu sei o que vocês e o Paulo fizeram na última viagem dele para Porto Alegre.
Levei um susto com o que ela disse. Pensando rapidamente, eu respondi:
Foi uma viagem do normal do Paulo. Ele ficou lá em casa e posso te garantir que ele não foi para balada nenhuma.
Eu não sabia o que dizer para ela, pois como eu já comentei, ela tinha uma criação rígida e até mesmo puritana com relação à sexo. Além do mais, eu certamente não queria ser responsável pela separação dela e do Paulo.
Não estou falando da viagem “normal” do Paulo. Estou falando do que vocês e a Helena fizeram! - ela continuou, com um ar de brabeza.
“Caralho, agora fodeu tudo!” - eu pensei - “Ela vai armar um escândalo, me encher de desaforos, eu vou embora e quando o Paulo chegar em casa vai dar merda...”
Acho que ela notou no meu rosto o que eu estava pensando. Ela pegou as minhas mãos e me disse:
Não fica preocupado. Eu estou furiosa sim, mas é por não ter o que a Helena teve. - e abriu um largo sorriso.
Senti um alívio e uma surpresa enormes com aquela frase dela. Aquela santinha me dizendo uma coisa daquelas me deixou de pau duro na mesma hora, mas ainda pensei e disse:
Sou muito amigo do Paulo. Não acho certo atacar a mulher dele assim, Ã traição.
Ele que se foda. Ele não pensou assim na hora de trepar com a Helena, não é? - foi o comentário singelo dela, sorrindo para mim.
Aquela frase tinha uma lágica extrema. Então desisti de pensar, me levantei, fui para perto dela e começamos a nos beijar e nos alisar. Arranquei a blusa dela e pude ver que realmente ela estava sem sutiã, aqueles seios lindos pedindo uma língua. Foi o que eu fiz. Eu beijava e lambia aqueles seios, enquanto apertava a bunda dela. Botei a mão por dentro do shortinho que ela usava e comecei a passar um dedo no cuzinho e na bucetinha dela, que nesta altura estava toda molhadinha de tesão.
Entre gemidos ela me disse:
Vamos para o quarto!
Lá chegando, arranquei o shortinho dela e as minhas roupas. Joguei-a em cima da cama e comecei a chupar aquela bucetinha linda e cheirosa. Ela gemia e me agarrava pelos cabeços, como se quisesse que eu entrasse dentro dela. Não aguentando mais, fui para cima dela e enfiei o pau todinho de uma vez sá na buceta já encharcada pelo tesão e pela minha saliva. Ela gemia alto, quase gritando. Fiquei brincando com o pau dentro dela, ora rápido, ora devagar... Eu tirava lentamente o pau todo até ficar apenas a cabeça dentro da buceta dela e de repente enterrava tudo de uma vez sá. Ela estava quase chorando de prazer. Gozamos praticamente juntos, e ela soltou um uivo de gozo, como se fosse uma loba...
Ficamos deitados na cama, trocando beijos e carícias. Não falávamos nada. Não havia o que falar.
De repente, a porta do armário se abre e Paulo sai lá de dentro, totalmente nu. Levei um susto com aquela chegada inesperada dele. Sandra abriu as pernas e Paulo se atirou em cima dela, chupando aquela buceta que eu havia acabado de comer. Ela pegou no meu pau, que imediatamente começou a endurecer de novo. Ele foi para cima dela, na posição de papai-e-mamãe, e socou o cacete na buceta dela, que não largava o meu pau de jeito nenhum. Rapidamente ele gozou. Apás alguns instantes, como se tivessem combinado, ambos começaram a chupar o meu pau, até que gozei dentro da boca de Sandra, que engoliu tudinho.
O prazer saciado, começamos a conversar, e eles me explicaram a situação.
Sandra havia desconfiado que havia acontecido alguma coisa diferente na viagem de Paulo. Em uma noite, quando eles estavam trepando, ela, aproveitando-se da tesão com que ele estava, fez com que ele abrisse o jogo. Ele contou, inicialmente sem dar muitos detalhes, mas ficou surpreso quando viu que Sandra, além de não ficar braba, ficou extremamente interessada e excitada. Daquela noite em diante, eles planejaram o que iam fazer na práxima vez em que eu viesse ao Rio de Janeiro. Depois que eu telefonei avisando que havia chegado, Paulo ligou para Sandra e mandou ela se aprontar toda, enquanto ele voltava correndo para casa e se escondia no armário. O resto vocês já sabem...
Fomos tomar um banho os três juntos, onde voltamos a trepar novamente.
E trepamos várias vezes de novo durante os quatro dias em que fiquei no Rio de Janeiro.
Quando eles me levaram ao aeroporto, na volta para Porto Alegre, Sandra, com o ar mais sacana do mundo me fez prometer que na práxima viagem de um de nás, a esposa viajaria junto. Fiquei com tanta tesão que quase a comi ali mesmo, em pleno aeroporto.