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A NOITE DOS CAVALOS MARINHOS

NOTA: Esse relato aqui foi escrito por uma menina muito chegada a mim, desenterrei alguns textos dela, e pensei em começar com esse, q me chamou muito a atenção...



A NOITE DOS CAVALOS MARINHOS





Rolava um vento frio naquela noite em que o Gérson – negro de olhos claros, magro mas musculoso, uma de minhas aquisições mais recentes – havia me chamado para o apartamento dele.

O Gérson é bi, que nem eu. Na última vez que nos encontramos, ficamos com outro casal bissexual, fizemos troca de casais, foi átimo... eu achava que não havia mais nada que pudéssemos experimentar nesse sentido.

Ledo engano.

Cheguei atrasada no apartamento. Sexto andar. Fico sufocada no elevador. Calor.

Mais cedo, ele tinha me contado de uma amiga dele, e que ela havia concordado em me conhecer, trocar um papo no apartamento dele, beber alguma coisa, e quem sabe algo mais, aquela expressão tão clichê que ouvimos o tempo todo.

Quando o Gérson abriu a porta do apartamento, eu sá vi a silhueta curvilínea inclinada no balcão do bar, bebericando alguma coisa, obviamente – de costas. Um bumbum que parecia firme dentro daquele vestido apertado, verde, de um verde que lembrava uma selva, mas não uma selva virgem.

Os cabelos eram longos, levemente cacheados, de um tom chocolate. O tom de pele bonito, bronzeado. Estava parecendo que a noite ia ser boa, no mínimo, eu iria conhecer alguém de quem poderia ter lembranças. Sá uma intuição, e estava certa.

Fui entrando, sem muita cerimônia, era o apartamento do Gérson. Um leve nervosismo, um arrepio no plexo solar. A moça se virou, e eu pude enxergar seu rosto. Gérson me beijou na boca, como cumprimento. A moça começou a caminhar na nossa direção. Pelo canto do olho, havia algo de diferente nela. Bonita, um tanto exática. Uma franja atraente. Batom muito vermelho, e dois enormes brincos, com o formato de cavalos marinhos.

Sá que havia algo mais que exático naquela moça. Algo diferente, algo que eu não sabia definir o quê. E como eu já havia tomado alguns goles a mais, antes de sair de casa, não consegui reconhecer exatamente o quê... mas foi algo que me surpreendeu, depois...

-- Namara, essa aqui é a Isadora.... de quem eu falei...

-- Oi, prazer – eu me inclinei para beijá-la no rosto, ela me abraçou e segurou minha cintura com uma certa firmeza enquanto retribuía o beijo.

-- O prazer é meu – mais uma expressão clichê. Ela tinha uma voz doce, mas um pouco rouca. Usava uma echarpe laranja. A pressão dos dedos dela na minha cintura me tonteou um pouco, mais do que os goles no meu apartamento, uma hora antes.

O Gérson nos guiou até o sofá dele, no centro da sala, diante de uma lareira pintada na parede. Tapete falso de urso no chão.

Começamos a beber um pouco de uma batida de kiwi que o Gérson fazia, que era uma delícia... depois de uns minutos de conversa jogada fora, um ou outro toque meio que acidental da minha parte e da dela, a Isadora (não sei se sem querer) derrubou o conteúdo do copo dela na minha blusa.

A batida estava gelada, o ar já estava meio frio, fisicamente falando, e a situação presente, tudo isso fez com que meus mamilos reagissem com um ímpeto nunca sentido antes. Era como se eles gritassem pelo contato das mãos daqueles dois na minha frente, no sofá; era como se eles quisessem demonstrar o quão excitada eu estava na presença dos dois, apesar do pouco tempo que estávamos ali.

Não houve muito papo, naquele momento... os dois ficaram olhando, cada um do seu jeito, para meus seios duros. Gérson passava a língua nos lábios, um pouco ressabiado, um pouco cheio de expectativas e sem saber exatamente o que dizer ou como continuar a conversa; já a Isadora mordia os lábios, e demorou um pouquinho até finalmente estender uma mão até meu decote... tocando meus seios na parte mais exterior deles, longe dos mamilos que, inchados e pontiagudos, ameaçavam, quem sabe, rasgar a minha blusa.

Acariciou devagar e demoradamente meus seios, enquanto eu olhava firme para os olhos dela, um olhar súplice e ao mesmo tempo imperioso – dizia “continue, continue! Não ouse tirar a mão daí...” Gérson, depois de observar nossas reações um tempinho, começou a passar a mão na minha nuca, daquele jeito que ele perfeitamente sabe ser do meu agrado. Se já estava arrepiada, o arrepio que percorreu minha espinha me fez estremecer, mais ainda porque Isadora atingira meus mamilos com os dedos.

Acariciou devagar e demoradamente meus seios, enquanto eu olhava firme para os olhos dela, um olhar súplice e ao mesmo tempo imperioso – dizia “continue, continue! Não ouse tirar a mão daí...” Gérson, depois de observar nossas reações um tempinho, começou a passar a mão na minha nuca, daquele jeito que ele perfeitamente sabe ser do meu agrado. Se já estava arrepiada, o arrepio que percorreu minha espinha me fez estremecer, mais ainda porque Isadora atingira meus mamilos com os dedos.

Empurrei meu quadril mais para frente, quase que de forma involuntária... e ela percebeu, começou a passar os dedos do pé nu em minha batata da perna. Enquanto isso, começava a apertar um pouco meus mamilos, um e depois o outro; e logo depois os tilintava com os dedos. Suspirei, movi minha mão para segurar o pulso dela. Ela reagiu: “Não quer que continue? Tem medo do que pode acontecer depois?”

“Não é isso” respondi. Â“É que eu queria fazer isso...” E tirei minha blusa, deixando meus seios à disposição dos dois. No mesmo instante Gérson desceu os dedos da minha nuca para meus peitos à mostra... e começou a estimular um biquinho, enquanto a Isadora fazia o mesmo com o outro... eu comecei a pirar, naquele momento... duas pessoas que eu tinha o maior tesão, uma já comprovado há tempos, e a outra – me atingindo com sua sensualidade, de surpresa -, aquilo era quase que insuportável. Comecei a alisar a perna do Gérson com uma mão e a parte interna do cotovelo da Isadora, ao mesmo tempo.

Depois de alguns minutos de carícias nos meus peitinhos, que estavam indo ao paraíso com aqueles estímulos, era hora de atingir outro céu, outro nível – e foi lá que eles me levaram, quando um olhou no olho da outra e, ao mesmo tempo, debruçaram-se sobre mim, abrindo suas bocas em direção ao meu busto.

Gérson veio com mais rapidez, a língua já de fora; enquanto Isadora moveu sensualmente o rosto, buscando meu seio direito, a boca entreaberta num biquinho excitante.

Subi minha mão do cotovelo de Isadora para os seios dela... enquanto subia da coxa do Gérson para o pênis, já duro, dele. Já conhecendo a extensão do prazer do meu amigo, coloquei-o para fora antes que ele sufocasse, ao mesmo tempo que apertei com gosto o peito saliente da minha nova amiga. Um seio farto, gostoso de pegar... nele perdi alguns minutos de esfregação com os dedos, até desabotoar (horrível fazer isso com uma mão sá, ainda bem que ela estava à minha direita) a blusa dela devagarinho.

Seios como frutas maduras, bicos duros, de cor chocolate. Tudo nela lembrava chocolate... o cabelo, os seios, os ombros, a pele, o gosto da boca que eu agora beijava... até o pênis do Gérson na minha mão apontava para o sabor de cacau que eu faria ele manifestar.Trocadilho ridículo que me veio à mente naquele minuto... quando eu parei de beija-la, ela retirou a blusa de forma um tanto violenta, me tirou de perto do Gérson, olhou para ele com firmeza e magnetismo e disse “pegue ela por trás”. Me abraçou, agarrando-me pela cintura... mais um beijo de língua que me levou a um novo céu e paraíso de línguas entrelaçadas como serpentes tentadoras.

Ergui minhas mãos para tocar seu bumbum, e era firme como rocha... apertei as duas maçãs como se fossem minhas. E eram, pelo menos naqueles instantes. De súbito passei minhas mãos do bumbum para a virilha dela. Buscando uma vagina que... não foi exatamente o que encontrei, o que encontrei me encheu de surpresa – ela ... ela estava de pau duro???



Eu estava meio chocada... foi quando o Gérson notou meu embaraço, e enquanto a Isadora mexia no cinto, minha mão ainda por lá, o meu amante virou-se para mim e disse: "a Isadora não nasceu mulher. Acho que entendi o seu espanto... mas eu queria te fazer uma surpresa... ela é uma amiga minha da noite, sá que não está cobrando hoje... não há dinheiro envolv..."

A Isadora interrompeu: "há dinheiro envolvido, sim, minha linda. Uma aposta que fiz com esse doido aí... se vc conseguiria me dar prazer o suficiente, e eu a vc... mais do que ele - é uma aposta... sá que eu estou gostando muito dessa aposta, e acho que ir até o fim dela vai ser algo delicioso..."

Eu estava um pouco abalada.

Sim, por mais doida, alucinada que eu fosse, aquilo era algo diferente e no mínimo, algo que nunca havia feito antes... claro, já havia dado para um homem, mas para um homem que na verdade era uma mulher, e que de homem sá tinha um pênis, parecia algo tão exático, estranho e extraordinário que me encantei por alguns segundos pensando na vida, e no que fazer naquele momento.

Eles esperaram um pouco, até que a Isadora quebrou aquela paralisia e veio beijar meu pescoço... aquele monumento de mulher, na minha frente, sem blusa, me beijando o pescoço, me fez aceitar a proposta. O Gérson começou a beijar-me a nuca, como por agradecimento.

Toquei no pênis dela por cima do vestido. Estava bastante duro, e com a mão direita eu o tocava, puxei o vestido pra baixo, ela ajudou a retirá-lo. Com a outra mão toquei o pau do Gérson. Queria ter os dois nas mãos...

Ofegante, eu segurava firme os dois paus de meus amantes... em pé no meio da sala, encostando meus pézinhos sobre o tapete felpudo, enquanto eles beijavam meu pescoço, acariciavam meu corpo arrepiado.

Manipulava devagar mas firme os dois pênis, e o de Gérson já estava até molhado de tanto tesão pela situação, por mim e por Isadora. Fui aumentando um pouco o ritmo, e os dedos de Gérson viajavam do meu umbigo para minha xana, enquanto Isadora mais uma vez curtia os meus seios duros.

De repente me ajoelhei e quis fazer o revezamento... dois cacetes na minha frente, agarrei o bumbum dos dois, coloquei um do lado da outra, lambi um e lambi outro, e deixei que eles também mexessem seus caralhos em minha boca. Sugava Gérson por um minuto, depois partia para o pênis da Isadora, que irrumava em minha boca, enquanto acariciava meus cabelos.

Até que os dois enfiaram ao mesmo tempo suas picas em minha boca... quase não aguentei... aquilo também me deixou tão molhada que sentia minhas coxas úmidas, com o líquido escorrendo por elas.

Saciada de chupar os dois paus, mas ainda sedenta de mais sexo com os donos - ou o dono e a dona... - deles, me joguei no tapete onde estava ajoelhada, o tapete era grande e cabia nás três.

Ficamos uns cinco minutos em carícias confusas, ávidas, desenfreadas. Beijos profundos, molhados, línguas se cruzando. Eu queria mais. Subi por cima do corpo de Isadora, beijando aquela boca linda e carnuda, duas bocas carnudas se encontrando. Nossos seios também se juntavam, duros, os bicos ralando uns nos outros... me posicionei para ser penetrada por ela, agarrei a pica dura, encaixei na xota, entrou a cabeça, ela me deu um tapa na bunda. Gemi gostoso como uma gatinha no cio, um gemido interrompido por um beijo másculo de Gérson, que tocava os nossos corpos.

Comecei o vai-e-vém, ela sentia prazer em ter seu cacete enfiado em minha xana, eu subia e descia naquele caralho.

Numa parada, Gérson ficou por trás de mim e arrebitou minha bunda e afastou minhas nádegas, expondo meu cuzinho, que piscou com a insinuação de ser penetrado.

A loucura, ele ia enfiar em meu cu sem camisinha... nunca tinha feito isso mas não conseguíamos parar para colocar proteção. Ele laceou bem o cu com os dedos, gemia muito com o caralho e com os dedos espertos, rápidos, ágeis, até que ele tirou os dedos, bem rapidinho, encostou o pau... e meteu devagar mas firme no meu ânus.

Me sentia apertada pelos dois... vez por outra Gérson encostava sua barriga em minhas costas e no cáccix, relando aquele ventre musculoso, me dando um tesão maior ao sentir isso ao mesmo tempo que sentia os seios carnudos e apetitosos de Isadora por baixo de mim.

Ele mordia meu pescoço, minha nuca, enquanto Isa me beijava com fervor... e os dois paus revezavam o movimento, um tirava, a outra metia, e vice-versa. Meu tesão foi crescendo segundo a segundo, minuto a minuto, eu gemia gostoso, os dois arfavam, trocávamos palavrões excitantes, "sua gostosa, sua pica é muito dura", "você que é uma delícia, minha putinha sacana", "as duas são um tesão, duas vagabundas que eu vou foder muito hoje..."

Estremeci entre os dois, o orgasmo me dominou. Os dois enfiaram mais fundo ainda enquanto eu gozava.

Saí devagar do meio dos dois... caí desabando no tapete, e os dois vieram lamber minha xana gozada. Menos de um minuto de lambidas e minha xoxota começou a contrair de novo, querendo me trazer de volta ao páreo.

De repente Gérson começou a dar bons tapas no bumbum de Isadora; fiquei assanhada, abri as nádegas dela e gritei, "mete aqui, mete", ele apontou o cacete e Isadora se empinou.

Fui pra debaixo de Isa pra chupar o pau dela de novo.

Gérson meteu a pica no cu dela, ela deu um gemido meio rosnado. Abocanhei o pau dela, que tava meio melado tanto dos líquidos dela quanto dos meus. Uma delícia. Dava pra sentir o pulso das estocadas de Gérson no cu de Isadora, enquanto isso minha xana estava virada pra boca da linda transexual, que começou a me chupar de novo.

Saí devagar do meio dos dois... caí desabando no tapete, e os dois vieram lamber minha xana gozada. Menos de um minuto de lambidas e minha xoxota começou a contrair de novo, querendo me trazer de volta ao páreo.

De repente Gérson começou a dar bons tapas no bumbum de Isadora; fiquei assanhada, abri as nádegas dela e gritei, "mete aqui, mete", ele apontou o cacete e Isadora se empinou.

Fui pra debaixo de Isa pra chupar o pau dela de novo.

Gérson meteu a pica no cu dela, ela deu um gemido meio rosnado. Abocanhei o pau dela, que tava meio melado tanto dos líquidos dela quanto dos meus. Uma delícia. Dava pra sentir o pulso das estocadas de Gérson no cu de Isadora, enquanto isso minha xana estava virada pra boca da linda transexual, que começou a me chupar de novo.

Ficamos os três abraçados no tapete um tempo... suados apesar do frio lá fora, já que o calor interno havia nos dominado.

Depois de alguns momentos assim, que nem consigo determinar quantos minutos haviam se passado, Gérson se ajoelhou e propôs que fôssemos pro quarto dele, afinal de contas, lá seria bem mais confortável.

Nos levantamos, nus e molhados, e chegando ao hall a Isadora virou-se para Gérson e disse "não seria melhor que tomássemos um banho?" "Todos juntos", eu me meti na conversa. "Bom, o meu banheiro é grandinho o suficiente... eu acho que vou gostar disso..."

Rapidamente Gérson pegou algumas toalhas no armário do hall e entramos no banheiro, bastante limpo e até perfurmado, embora de maneira suave e não incômoda. Isadora sorria ao abrir a porta do box, e logo depois, as torneiras. Sim, torneiras, ele tinha dois chuveiros no mesmo box, já sabia desse detalhe, uma das razões para minha sugestão.

Gérson ajustou as duas chuvinhas para quente e frio, já que assim poderíamos brincar de variação de temperatura. Fui logo pra baixo do chuveiro frio, tinha suado muito na transa e aquilo seria bom para dar um choque... meus seios ficaram logo duros com o frio, os biquinhos tesos, pontudos. Isso chamou a atenção do moreno, que logo começou a acariciar minha barriga, subindo com a mão.

Olhei para Isadora, que se banhava em água quente, os braços para cima mexendo no cabelo, as axilas bem depiladas, os seios retos e fartos. Me senti animada com a visão e o toque simultâneos.

Os dedos de Gérson subiram mais e alcançaram meus mamilos, que ficaram ainda mais duros. Enquanto isso Isadora começou a se ensaboar de modo sensual, me olhando. Os dedos, de carícias passaram a tilintar meus bicos. Olhei mais para baixo e vi o pênis de Isa se enrijecer e subir devagar. Do tilintar os dedos do moreno começaram a apertar os meus mamilos, que responderam ficando mais duros, parecia que não havia limites para eles. A outra mão dele explorava minhas costas, e ele beijou de leve minha nuca. O pau de Isadora ficou ainda mais duro, de certa forma parecia que deu uma pulsada, até, e levantou totalmente. Nisso eu olhei discretamente para o pênis do meu outro acompanhante que me tocava daquela maneira íntima.

E foi duro assim que ele encostou aquele pau no meu bumbum, enquanto continuava a explorar meus seios... e a beijar meu pescoço. Saí devagar de debaixo do chuveiro, ainda agarrada com ele. Isadora continuava a se ensaboar, nos observando.

E ao ensaboar-se começou a ensaboar o práprio pau ereto. Aquilo era quase uma masturbação... me virei e beijei a boca de Gérson com paixão, oferecendo minha boca carnuda para que ele desfrutasse dela. Ele me apertou a cintura e continuou a tocar em meus seios. Eu comecei a tocar em minha prápria xana, de leve, quase no mesmo ritmo leve que ele movia seu pênis entre minhas polpinhas.

Isadora de repente parou de manipular a prápria rola, a molhou deixando-a livre do sabão, fez o mesmo com o resto do corpo... e juntou-se a nás, encostados na parede, práximo dos chuveiros que derramavam água, respingando.

Como diz um amigo meu, começou uma putaria deliciiosa.

Os dois me fizeram de recheio, nos beijávamos ora frenética e sôfregamente, ora sensual e lentamente. O pau de Isadora roçava no meu ventre. A pica de Gérson roçava na minha bunda e costas. Soltei minha prápria xana para melhor tocar os dois. Me inclinei e chupei um dos seios de Isa, enquanto Gérson enfiava os dedos na minha xana e começava a ritmá-los gostoso. Eu comecei a arfar.

Ficamos mais alguns momentos nos agarrando... até que eu parei, e disse, "vamos terminar de nos lavar... eu quero ir para a cama com vocês".

Nos ensaboamos uns aos outros, numa brincadeira bem divertida. Logo estávamos saindo e nos enxugando... ao sair do box, levei dois tapas no bumbum - olhei para trás, os dois haviam me batido, e riram porque, pelo q deu pra perceber, não tinha sido combinado.

Eu também ri e mordi meus lábios, um brilho nos olhos.

Saí correndo pro quarto.

Já conhecia a casa, então, entrar e me jogar naquela cama enorme não tinha problema pra mim...afastei os lençáis - odeio transas debaixo de coberta - me deitei numa grande almofada e esperei eles virem atrás de mim.

Mas demoraram um pouco demais.

Veio um atrás do outro, a Isadora na frente, com as mãos para trás, e o Gérson rindo.

- O que é? - perguntei, curiosa.

"Surpresinha" disse Isadora, e mostrou uma venda e algemas.

Pra que era isso, eu perguntei.

"A gente vai saber quem ganhou a aposta logo logo..."

Eles me pegaram pelo pulso, eu tentei protestar, mas logo compreendi a intenção e me deixei levar. Me algemaram e me vendaram. Eu ia ser o brinquedinho deles.

"Agora" disse Gérson, "essa é minha pica, chupa."

Eu lambi, estava bem gostosa, fui circundando com a língua até colocar a cabeça na boca. Ele começou a bombar na minha boca, penetrando como numa xana. Enquanto isso Isadora chupava minha xana em si, lambendo meus lábios e támbém penetrando a xana com a língua, até que meu grelo ficou de fora, e ela mordiscou um pouco.

"Agora troca" falou Gérson. Isadora se poscionou em cima, e eu sem enxergar nada, sá as sensações de ser abusada assim, e colocou a pica na minha boca, e falou a mesma coisa que o Gérson antes: "essa é minha pica, chupa."

Enquanto chupava o pênis da Isa, Gérson me chupava. Aconteceu que eles alternaram essa movimentação por algumas vezes, levando quase meia hora nisso... eu já começava a ficar fora de mim, quando eles pararam, e senti uma pica penetrar em minha vagina, já bastante úmida com tanto sexo oral.



Sá que eu não sabia de quem era, exatamente.



A pica começou a bombar e estocar, cada vez mais rápido. Depois ficou mais lento, e o pênis foi retirado. Enquanto isso eu me contorcia e gemia na cama, não aguentando de tanto tesão. Um dos dois apertava meus mamilos com força enquanto o outro me penetrava daquele jeito.

Então tão brusco quanto foi aquela sessão de pica, para ser bem clara e explicita com os termos, eles pararam, e meus mamilos foram lambidos. Senti outra língua na xoxota. Então, mais uma vez de repente, as línguas se retiraram, quase que ao mesmo tempo, e fui enfiaram de novo. Sá que havia algo diferente, eu sentia que aquela era outra pica, seja da Isadora ou do Gérson. Sendo que quem estava me penetrando, seja antes ou agora, tomava cuidado para não me tocar muito além do contato pau e xota. Ou seja, eu estava no escuro.... literalmente!

Eu cheguei a gritar e berrar, um tanto de dor, outro tanto de prazer, muito mas muito mais de prazer. Aquela pica entrava e saía gostosa, ritmada... e quem fosse seu dono rebolava muito bem com o pau dentro de mim. Ficava difícil dizer a diferença... os dois paus entravam e saíam com a mesma violência e fervor, e os dois (isso posso dizer, claro por ter visto, também) são mais ou menos do mesmo tamanho. Até na grossura. Mas o formato era levemente diferente, eu SABIA que Gérson tinha uma cabeça muito mais grossa que a de Isadora, e além disso Gérson tinha a pica negra e reluzente, embora, claro, esse detalhe não fizessa a mínima diferença pra quem estivesse levando a dita pica, vendada.

Os dedos em meus seios faziam a mesma coisa que da vez anterior, apertavam meus mamilos com força, às vezes variando na intensidade. Quem quer que fosse, estava tocando de forma que não dava pra perceber diferença, se fosse Isadora daquela vvez, com certeza as unhas grandes dela estavam bem para fora de forma que eu não as sentisse.



E os dois, absolutamente calados.



Então aquela meteção parou, o pau foi retirado, eu arfei, os dedos foram afastados, e a língua veio de novo (de novo? seria a mesma pessoa?) lamber meus mamilos. Enquanto isso o ritual se repetia e uma língua desconhecida (ou nem tanto) lambia minha xana castigada.

Ssenti uma movimentação na cama ao meu redor e os dois começaram a gemer e a grunhir.

"Toma" ouvi a voz de Isadora. "essa pica na sua boca pode ser a minha ou a do Gérson. Prova de novo. Prova bem."

Dei minhas lambidas e chupei ávida a pica. Mas não por muito tempo, o pau foi retirado e outro pênis se apresentou, imaginei que era para fazer o mesmo.

"Agora" a voz de Gérson desta vez, "hmmm nás vamos comemorar em cima de você. abre a boca logo."

Eu abri a boca, desesperada com aquilo tudo.

"Calma. Você vai escolher de quem vai engolir a porra. Então, quem vai ser... pica número um ou número dois?"

Como decidir? O tempo era curto, eles estavam quase no limite do orgasmo, e se eu não respondesse logo, estragaria a brincadeira.

Para piorar, além das picas serem parecidas, eu havia sido penetrada com rapidez e violência das duas vezes, de um jeito que parecia ter sido a mesma pessoa... como saber?

Então me veio o flash, o insight, os dedos nos meus seios. A forma de toque não era a mesma, e quando da segunda penetração, quem quer que tenha me apertado os mamilos, era tão preciso que me causou um tesão imenso e não dor mesmo eu tendo sido torturada assim durante a penetração anterior.

Então, por eliminação, eu gritei rápido: "número uuuuuuuuuuuuuuuuum"

Com a boca ainda aberta desse grito, um arfar, e algo que estava sendo muito bem segurado foi liberado... demorou alguns segundos... e a porra caiu na minha boca, escorrendo aos borbotões, minha língua dançava dentro da boca, minha antiga tara satisfeita, a cabeça da pica que gozava se aproximou e enquanto eu engolia, o pau relava em meus lábios carnudos...

Eu sentia também caírem jatos de gozo em meios seios, da outra pessoa - e nesse momento a venda foi arrancada, e Isadora estava com a pica em minha boca, eu a abocanhei e suguei o que ainda houvesse de esperma nela.

A aposta havia sido ganha, mas qual era o prêmio?

Nem quis saber, encontrei Isadora várias outras vezes.

Gérson acabou sumindo, tendo se envolvido com uma mulher bastante ciumenta, e apaixonado que estava, não queria nem magoar a mim nem enfurecer a tal.

Mas Isadora acabou se aproximando de mim naquele período, e em quase todas as vezes acabamos na cama, da terceira em diante sá nos duas, e aquilo degringolou num caso, sim, num caso que eu não imaginava mesmo que poderia acontecer, por mais liberal que fosse a minha cabeça.

No mínimo me serviu para despertar várias idéias, e também meu coração.

Circunstâncias externas acabaram nos separando, mas eu ainda tenho Isa em minha memária... e aprendi que não é porque você escolhe um outro caminho para seu corpo, mente, sexo ou coração, muitas vezes mal-visto por outras pessoas, que deixa de ser uma pessoa autêntica, amorosa e, sim, bastante gostosa!...



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fim

por enquanto...