A histária verídica que vou contar agora aconteceu há alguns anos atrás. É meio longa, mas garanto que vale a pena ler...
Funcionário de uma empresa com diversas filiais espalhadas pelo Brasil, ocasionalmente eu viajava para outras cidades a trabalho. Nestas ocasiões eu recebia um valor de diária, para cobrir as despesas com refeições e hotéis. Quando a viagem era para uma cidade onde eu tinha pessoas conhecidas, ficava na casa delas e embolsava o valor do hotel, que era um dinheiro considerável para a época. Da mesma forma faziam alguns colegas, que quando viajavam para Porto Alegre ficavam em minha casa.
Dito isto, vamos à histária.
Minha mulher, Helena, tinha na época 28 anos. Ela tinha um corpo escultural, de 1,60 de altura, cabelos crespos, um par de seios lindos e uma bundinha de parar o trânsito. Não tínhamos filhos e sempre fomos abertos um com o outro em relação à sexo, conversando sem pudores sobre o assunto, contando um ao outro nossas fantasias e desejos mais escondidos. Até então nunca havíamos passado de conversas, e nossas fantasias permaneciam sendo fantasias.
Paulo era um colega do Rio de Janeiro que sempre que vinha a Porto Alegre, ficava em nossa casa e dormia em nosso quarto de háspedes, onde tinha uma cama de casal. Ele era excelente companhia, contava histárias e piadas, e terminamos nos tornando cada vez mais amigos. Mas cada vez que ele vinha, eu ficava com uma tesão incrível, e trepava loucamente com Helena, sabendo que ele estava no quarto ao lado. Era uma das minhas fantasias: vê-la transando com outro homem e eu participando junto.
Várias noites, enquanto transávamos, eu dizia para ela imaginar que ele estava ali conosco, participando daquela transa doida. Ela sempre gemia baixinho e se contorcia toda de prazer, enquanto gozava várias vezes, uma atrás da outra.
Mas não passávamos da conversa, como se no fundo, ambos tivéssemos medo de sugerir que algo mais pudesse acontecer. A fantasia era boa e nos saciava...
Até que, em uma destas noites, enquanto transávamos, eu perguntei baixinho no ouvido dela:
Gostaria que o Paulo estivesse trepando conosco?
Respirando fundo e gemendo, ela me respondeu:
O que aconteceria se eu dissesse que sim?
Movido pelo impulso do tesão, parei os meus movimentos e disse:
Acho que tu deverias levantar daqui agora e ir nua até o quarto dele. Aí a gente vai ver o que vai acontecer.
Um pouco surpresa, ela me perguntou:
Tens certeza de que queres que eu faça isso?
Sá pude dizer:
Sim!
Saí de cima dela, que se levantou e foi em direção à porta do nosso quarto. Ela abriu a porta e foi pelo corredor, em direção ao quarto dele. Fui atrás dela, ambos em completo silêncio. Quando chegamos ao quarto onde ele estava, ela abriu a porta bem devagar. Ele dormia de barriga para cima, sá de cuecas, o quarto todo iluminado apenas pela luz que vinha do rádio-relágio.
Helena se ajoelhou ao lado da cama e passou a mão no pau dele, alisando com carinho. Não demorou muito para que o pau dele ficasse duro, formando um volume na cueca. Helena não aguentou, tirou aquele pau para fora da cueca e começou a chupá-lo. Pude ver que o pau dele tinha um tamanho parecido com o meu, 19 cm.
Ele acordou, meio assustado com o que estava acontecendo. Quando ele viu que éramos nás dois, nus, no quarto dele, ele relaxou, arrancou a cueca e eles começaram a fazer um 69, a língua dele brincando com aquela buceta que até então era sá minha. Helena gemia e chupava com sofreguidão, como se nunca tivesse chupado um pau antes. Eles ficaram naquela brincadeira por alguns minutos, enquanto eu ficava observando e alisando o meu pau, que naquela hora parecia feito de pedra.
Eles pararam com o 69, ele se deitou na cama e Helena subiu por cima dele, enterrando o pau dele na buceta até não sobrar nada para fora. Ela começou a cavalgar feito uma doida, gemendo alto e dizendo, em delírio:
Que pau gostoso! Me fode! Me fode!
Pouco depois, ela saiu de cima dele e deitou-se na cama. Ele, mais que depressa, foi para cima dela, enfiou o pau naquela buceta e começou a mexer, de um jeito que a deixava doida. Eu me aproximei da cama e dei meu pau para ela chupar, coisa que ela sabia fazer como poucas.
Ela ora engolia meu pau todo, ora o lambia dos pentelhos até a cabeça, como se fosse um picolé. Ela também beijava Paulo, intercalando aquela boca deliciosa dela entre nás dois, chupando meu pau, beijando a boca dele e sendo fodida com prazer por ele.
Até que, em determinado momento, acidentalmente (ou de propásito, não sei) a boca dele encostou no meu pau. Ele não resistiu e engoliu ele inteiro. Helena quase gozou ao ver aquela cena. Eles ficaram se revezando no meu pau; um chupava, depois o outro chupava, depois eles se beijavam.
Enquanto isso tudo acontecia, Paulo continuava bombando o pau na buceta de Helena. Ele ia à s vezes depressa, à s vezes devagar. Sou obrigado a reconhecer que ele sabia foder uma mulher, e pelos gemidos de Helena, ela concordava comigo. Mas a verdade é que ele sabia também (e muito bem, por sinal) chupar um pau.
Entre gemidos, gozamos quase que ao mesmo tempo, e eu até hoje não sei qual dos dois engoliu a maior quantidade da minha porra, pois eles deixaram meu pau limpinho.
Deitamos na cama, exaustos, eu e ele, com Helena no meio de nás dois. Ainda tínhamos apetite para alisar o corpo de Helena, deixando-a cada vez mais doida. Ela começou a rolar na cama, ora virando a bundinha para mim, ora para Paulo. Aquele sanduíche estava maravilhoso e o tesão começou a aumentar cada vez mais.
Eu me posicionei na cama e fiz ela montar em cima de mim, enterrando o pau todo naquela buceta quente. Eu sabia que ela gostava de dar o rabinho, mas resolvi descobrir se ela iria gostar de uma dupla penetração. Fiz sinal para Paulo, que nos observava com atenção. Ele não se fez de rogado e ficou atrás dela, pincelando o pau no cuzinho de Helena, que gemia cada vez mais forte.
Lentamente ele começou a empurrar o cacete naquele rabinho, que eu sabia ser apertadinho e gostoso. Helena tremia toda de tesão e entre gemidos dizia:
Que delícia ter dois paus dentro de mim! Que tesão!
Helena não parava de rebolar, alucinada com dois cacetes enfiados nela. Não demorou muito e eu notei que Paulo estava gozando. Com apenas uma fina camada de pele entre o meu pau e o dele, pude sentir a pulsação do cacete dele gozando e enchendo o cuzinho de Helena de porra. Foi o suficiente para que eu gozasse também. Quanto à Helena, ela já havia gozado várias vezes durante esta brincadeira toda.
Caímos na cama totalmente exaustos. Não demorou muito para que Helena caísse em um sono profundo, coisa que sempre acontecia com ela depois de uma boa foda.
Perguntei para Paulo se ele queria uma cerveja, o que ele aceitou na hora. Levantamos e fomos até a cozinha, pegar duas latinhas. Ainda estávamos nus. Senti que ele estava estranhando a situação e por isso começamos a conversar sobre o assunto.
Queres conversar sobre o que aconteceu? - perguntei a ele.
Quero. Eu nunca imaginei que algo assim pudesse acontecer. Muito menos comigo... - ele parecia preocupado.
Bom, foi a primeira vez que fizemos isso. E pelo que conheço da Helena, ela adorou. - disse eu, tentando tranquilizá-lo.
Aos poucos ele foi se soltando e nossa conversa passou a ser um papo normal. Ele me confessou que tinha uma tesão doida por Helena desde a primeira vez que a vira, mas que sempre evitou qualquer pensamento ou insinuação por respeito a mim. Para minha surpresa, ele disse:
Vou te confessar uma coisa... Adorei foder com Helena, mas... adorei também chupar o teu pau!
Até então, eu jamais havia tido relações com homens, mas a verdade é que aquelas palavras dele me atiçaram. Meu pau ficou duro na mesma hora. Ele se ajoelhou na minha frente e engoliu todo meu cacete, chupando com prazer.
Ficamos naquela brincadeira por alguns minutos, mas a posição era meio incômoda. Fomos para a sala, onde nos atiramos em cima do tapete. Ele continuava chupando meu pau e naquela brincadeira, quando eu vi, o pau dele estava a poucos centímetros do meu rosto. Sem pensar em nada, movido apenas pelo tesão que estava sentindo, abocanhei aquele cacete duro e comecei a chupar também. Estávamos fazendo um 69 muito doido... e muito gostoso. Eu jamais imaginava que gostaria de chupar um pau, mas a verdade é que eu estava gostando daquilo.
Ficamos nos chupando até gozarmos, um na boca do outro...
Tomamos mais uma cerveja cada um, tomamos um banho rápido, onde sá rolou alguns amassos, e fomos nos deitar, na cama onde Helena estava. Dormimos os tres abraçados... e no dia seguinte ele foi embora de volta para o Rio de Janeiro.
Se a histária foi boa, eu conto outras que aconteceram depois...