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O ACADÊMICO

O ACADÊMICO



A vida não é fácil não. Venho mantendo meus estudos com empregos temporários de telemarketing e, por indicação de um amigo, comecei a fazer anúncios como garoto de programa. Tenho 23 anos, estou cursando o último ano de Direito, moro em Recife, gosto de malhar meu corpo e uso meus dotes para satisfazer meus clientes. No início, por falta de experiência, me deparei com verdadeiras “peças”, na maioria homens de meia idade, quase sempre passivos e casados, que me chamavam para tardes fortuitas, para realizar seus desejos sexuais mais extravagantes. Hoje, com mais experiência, me recordo desses acontecimentos com alguma saudade, principalmente por terem acontecido de forma expontânea e, em alguns casos, com alguma comédia. O telefone celular tocou numa tarde quente de sábado. Meu interlocutor foi fazendo perguntas sobre minha idade, minha aparência, meu corpo, minhas preferências, sempre dando a intender de que era um tremendo comedor ativo. Finalmente perguntou sobre meus dotes, solicitando detalhes do formato, cor, se tinha pêlos, se o saco era grande. Finalmente, marcou encontro num hotel do centro, onde deixaria o apartamento reservado para que eu pudesse ter acesso sem constrangimentos. No horário marcado entrei no hotel, me identifiquei no balcão e disse que era esperado pelo Doutor Ivo. O recepcionista deu uma boa olhada para mim, sorriu e me entregou a chave de um apartamento. O hotel era luxuoso, um pouco decadente pela localização, mas o apartamento era confortável e bem decorado. Tomei a liberdade de tomar uma ducha para me livrar do calor escaldante e abafado da tarde, fiquei de cueca, sentado na cama aguardando meu cliente. A situação era inusitada, na maioria das vezes eu chegava ao hotel e o cliente já estava me esperando. Coloquei o ar condicionado numa temperatura amena e fiquei esperando. Em meia hora escutei três batidas leves na porta. Ao abrir me deparei com um senhor que entrou muito rápido fechando a porta atrás de si. Ele vestia um terno marrom com camisa branca e gravata listrada. Os sapatos, muito brilhantes, acompanhavam a cor do terno. Completavam o conjunto um chapéu Panamá e um guarda-chuva muito fino que era sempre apontado para frente a cada passo que ele dava. Não tinha mais do que 42 anos de idade e seu semblante era sério e impunha respeito. Parado no meio do quarto ele falou com voz grossa que se chamava Doutor Ivo e que havia me contratado por telefone. Permaneci calado, pois nada do que foi dito era do meu desconhecimento. Passei a ser observado, seus olhos vasculhavam meu corpo centímetro por centímetro e um sorriso foi esboçado nos seus lábios, aparentando que o material tinha sido aprovado. Joguei meu charme para quebrar o gelo, com meu sorriso aberto, disse que esperava que eu o tivesse agradado. O Doutor disse que era exatamente como eu o havia informado ao telefone. Jogou o chapéu numa cadeira e colocou o guarda-chuva recostado na parede. Se desfez do paletá e pediu que o ajudasse a se despir. Cheguei perto dele e fui soltando sua gravata, desabotoei sua camisa, soltei seu cinto, deixei que ele ficasse de cueca, samba canção, é claro. Ivo mandou que eu fosse com ele para o banheiro onde ele tomaria um banho. Seu corpo era magro, coerente com sua estatura média e com a idade que imaginei. Seu corpo era delineado por pêlos longos e em algumas regiões já se apresentavam grisalhos. Quando tirou a cueca seu cacete já estava endurecido e seu saco era comprido. O Doutor mandou que eu tomasse banho com ele, mesmo percebendo que eu já havia passado pela ducha. Pensei comigo: fetiche não se discute. No boxe largo fui me aproximando dele, deixando que meu pênis ficasse à sua disposição. A água corria pelos nossos corpos e o Ivo, de frente para mim, foi passando as mãos no meu peito, beliscou meus mamilos, foi descendo até meu cacete e apertou. Seu rosto foi sendo encostado no meu tárax e senti sua respiração forte arfando seu peito. Parecia uma criança. Num movimento rápido, virou de costas e pediu para que eu encostasse nele e o abraçasse. O banho foi rápido, nos secamos e fomos para o quarto. O Doutor deitou-se na cama e mandou que eu ficasse ao seu lado, ajoelhado no chão. Começou a falar que gostava de fazer sexo seguro, sem masoquismo ou sadismo, tudo muito delicado, sem agressão. Continuou informando que, embora fosse um quarentão, tinha muito vigor e que gozava até três vezes, que estava muito excitado, que na primeira gozaria logo e que gostava de penetrar o companheiro. Concordei com as falas do Doutor em gênero e letra. Observei que ele tinha uma eloquência ao falar, usava palavras difíceis, mesmo com sotaque da região, falava um português perfeito. Mandou que eu o acariciasse. Passei a tocar seus mamilos, beijei com delicadeza, fui descendo até seu membro que já estava duro, beijei a glande, fui descendo e beijando até chegar ao saco, muito mole e peludo, voltei ao cacete e comecei a chupá-lo lentamente. O Doutor era um garanhão, seu caralho soltava gotas de lubrificação numa quantidade muito acima do normal. Estiquei o braço e peguei uma toalha de rosto que havia deixado sobre a cama e passei a secar seu cacete quando havia muito líquido lubrificador. Aos poucos ele foi me puxando para cima dele e passamos a fazer um sessenta e nove. Com uma perna ajoelhada na cama e a outra apoiada com o pé no chão, deixei que meu mastro encostasse no seu rosto. Rapidamente o Ivo segurou meu caralho dirigindo-o na direção da sua boca. Seus lábios tocaram minha glande e senti meu mastro sendo chupado gostosamente. Essa posição não durou muito. Ele me pediu para colocar a camisinha no seu cacete e me colocou de quatro na cama. Com um dedo ágil e lubrificado ele foi dilatando meu ânus para, logo em seguida, começar a penetração. Seu cacete não era dos maiores e relaxei para que a penetração fosse mais facilitada. Não deu tempo de sentir nada, o Doutor Ivo com duas bombeadas estava gemendo e gozando. Seu corpo estremecia a cada espasmo. Deixei que ele terminasse e quando ele deitou-se na cama com o peito arfando, peguei a toalha, limpei seu membro retirando a camisinha e fui para o banheiro. Conferi a camisinha e vi que estava intacta e acondicionando o esperma do Doutor, me lavei rapidamente e voltei ao quarto. Deitei-me ao seu lado e escutei a pergunta inédita: foi bom? No meu negácio, o cliente sempre tem razão. Enquanto mexia no meu falo semi endurecido, foi falando que era membro da academia e que sempre teve tesão por jovens. Entendi o motivo das falas perfeitas e um pouco de pompa. Disse ser casado há mais de 20 anos e que tinha dois filhos. Questionou-me sobre meus estudos, minha formação. É muito comum meus clientes fazerem comentários particulares, mas o que me chamou a atenção especial pelo Doutor Ivo era o fato de ele ser um autodidata, acadêmico e possuidor de uma cultura profunda e até pitoresca. Meu membro continuava sendo manipulado e, no momento, estava duro o que deixava o acadêmico com olhar obcecado. Continuei deitado na cama e o Doutor foi se posicionando entre as minhas pernas, levando meu caralho até sua boca. Passou a me chupar tentando engolir a cabeça do meu membro e chegando até a base. Conheço meu caralho e sei que poucos conseguiram tal feito. Sentou-se de frente para mim, sobre as minhas coxas, de forma que seu cacete ficasse colado ao meu. Apertou os dois e comentou que o meu era mais grosso e tinha mais de quatro dedos que o dele. Começou a masturbar, de forma desajeitada, os dois membros ao mesmo tempo. Meu cacete respondeu logo, ficando maior e mais grosso. O Doutor admirava tudo. Trouxe seu corpo mais para frente, deixando meu falo colado no meu corpo e encostado no racho das suas nádegas. Senti seu cuzinho quente piscando e já sabia o que viria pela frente. Finalmente ele me pediu para que o penetrasse. Colocou-se na cama na posição de frango assado enquanto eu colocava uma camisinha e deixava meu instrumento bem lubrificado. Fui chegando perto do seu anelzinho e o Ivo me pediu para que fosse bem devagar. Ainda com os dedos lambuzados de lubrificante, rodeei seu cu que se mostrava apertadinho. Forcei um pouco e meu dedo entrou bem devagar. O acadêmico começou a gemer e pediu que eu colocasse outro dedo. Obedeci e mais uma vez encontrei certa facilidade para introduzir os dois dedos naquele anel quente. Revirei, dilatei o que pude e toquei de leve sua prástata vendo seu membro responder ao meu toque. O Doutor continuava gemendo e pedindo que eu continuasse. Aproximei meu corpo e comecei a penetração. A cabeça do meu falo entrou bem devagar, dilatando o cuzinho do Ivo, deixando-o brilhante. Aos poucos fui introduzindo lentamente, para logo em seguida retirar o que tinha colocado e voltar a penetrar um pouco mais. Em instantes estava com meu cacete totalmente enterrado naquele cu acadêmico e cheio de cultura. Os gemidos e pedidos (educados) de que eu deveria enterrar tudo, arregaçar seu rabo foi frenético. Bombeei forte, devagar, com carinho, mais rápido, mais devagar, deixando o coroa cada vez mais doidinho e excitado. Vi o Doutor gemer mais alto e gozar muito, jogando porra para todos os lados. Senti suas contrações anais e me mantive inteiro, sem gozar. Fui tirando lentamente meu caralho e percebi que o Ivo sentiu certo alívio. Ficou prostrado na cama. Fui ao banheiro, retirei e conferi a camisinha, me lavei e voltei ao quarto. O Doutor foi ao banheiro e também se lavou. Voltou ao quarto e deitou-se ao meu lado, colocando novamente a mão sobre o meu cacete que estava semi endurecido e inchado. Teceu elogios pomposos sobre nossa relação, disse que nunca tinha dado o rabo. Acreditei, pois meu cliente sempre tem razão. Imaginei que o Doutor iria me dispensar, mas percebi que ele ainda queria mais. Ficou me questionando o motivo de eu não ter gozado. Informei que era sábado e que deveria atender a outro cliente um pouco mais tarde. Seu interesse foi direcionado para os meus clientes. Fez perguntas sobre como eles se comportavam, suas preferências, posições, tamanho dos cacetes, quantas transadas cada um deles dava, se eram iguais a ele, enfim, uma bateria de perguntas, que fui respondendo, sempre mantendo em sigilo detalhes que poderiam identificar algum cliente. Começou a me perguntar o valor dos meus honorários para gozar com ele. Acabei dando um valor alto, pois não era legal pra mim gozar naquela hora do dia. Mesmo assim ele insistiu e topou pagar. Meu cliente sempre tem razão, portanto, deixei que a coisa rolasse. O Doutor me perguntou qual era a posição que eu mais gostava de comer um rabo. Respondi que a melhor forma era manter o parceiro com uma perna apoiada no chão e a outra dobrada sobre a cama. Ele me confessou que desejava que eu fizesse exatamente o que eu queria e que seguiria minhas instruções, ou seja, queria que eu dominasse a situação. Sempre gostei de ser ativo e dominante. Mandei que ele se sentasse na cama com as pernas pra fora e encostei meu caralho semi endurecido no seu rosto. Passei a bater meu cacete no seu rosto, driblando sua boca. As batidas me deixavam muito excitado e, logo em seguida, meu caralho estava muito duro. Fiz com que ele me chupasse, procurando enterrar cada vez mais meu caralho na sua boca, chegando o mais fundo que pudesse. Seus dentes arranhavam meu falo e me deixava mais excitado ver o Doutor tentando engolir o que não conseguia. Seu rosto estava avermelhado e todo lambuzado. Meu cacete soltava gotas de lubrificação que eram sugadas e saboreadas pelo acadêmico. Ele estava totalmente descontrolado e sua pompa já não era notada. Pedi a ele que ficasse na minha posição predileta enquanto colocava duas camisinhas no meu caralho, pois sabia que iria forçar tudo naquele rabo cheio de instrução. A penetração foi do jeito que eu gosto. Mal a cabeça entrou, enterrei fundo até bater minha perna nas suas nádegas. O Doutor gemeu alto. A partir daí, fui bombeando e, de vez em quando, retirava totalmente o caralho do seu cu e observada ele perder a dilatação, voltando quase ao normal, para logo em seguida, fazer nova penetração. Esse conjunto de movimentos me deixa muito excitado e a visão do cuzinho arregaçado voltando ao normal é algo “supimpa”. Tenho boa resistência e demorei muito pra gozar. Quando estava quase gozando, tirei meu cacete do seu rabo, mandei que ele sentasse na cama, retirei as camisinhas e fiquei me masturbando na sua frente. Deixo o cliente escolher o que fazer nessa fase. às vezes eles colocam a minha glande na boca, outros esperam a porra no rosto, outros preferem que eu goze no seu peito. O Doutor colocou suas mãos nas minhas nádegas me puxando mais para perto, deixando que meu cacete ficasse batendo no seu rosto. Mandei mais forte na minha punheta e comecei a gozar. Vi a cabeça do meu caralho inchar, apertei as pernas e a porra começou a jorrar, escorrendo pelo seu rosto. O Doutor abocanhou a cabeça do meu cacete, dando chupadas fortes e me provocando espasmos. Dessa vez quem estava exausto era eu. Deitei na cama e senti meu peito arfando. O acadêmico esfregava seu rosto no meu peito e falava coisas desconexas que eu mal entendia. Palavras em espanhol que não me interessaram. Fui para o banheiro e tomei uma ducha forte. Sentado no vaso sanitário o Doutor Ivo me observava, inspecionava cada movimento que eu fazia. Sequei-me e fui para o quarto, já me posicionando ao lado da poltrona onde estavam minhas roupas. Enquanto me vestia o Doutor me pagou e me disse que voltaria a me chamar. Ao sair do apartamento, estava tranquilo e estava deixando para trás um cliente cheio de “cultura” sobre uma bela trepada. Afinal, tinha em mente que meu cliente sempre tinha razão. Mande comentários para markushot_flinker@hotmail.com, todos os e.mailÂ’s serão respondidos.