Somos um casal casado mesmo. J'a entramos na meia idade.H'a alguns atraz, cansados da rotina desgastante, resolvemos mudar.Cda um contaria para o outro todos os seus segredos. E assim decobrimos coisas deliciosas sobre nossas vidas. Por exemplo ela Ruth, criada em fazenda tinha um enorme tesao quando via os bichos transando. Havia um emprtegado, para o qual ela levava o caf'e, que a colocava no colo e a bolinava, encoxava, esfregava sua bucetinha. Tudo que a deixava com raiva mas que lhe causa prazer. Eu. Joao Carlos, contei para ela que desde moleque tinha atra'c~ao por homens e que dutrante algum tempo transei com os moleques e com um guarda qu me ensinou a ser um bom viado.
Vamos relatar as nossas realizacoes, as fantasias ainda n~ao realizadas e, finalmente os bons momentos vividos e que proporcionar~ao boas punhetas e siriricas.
Assim sendo, vamos a uma dos casos que mais curtimos.Ruth vinha sendo paquerada por um colega de `trtabalho.Um negao de 1,90 de altura. Ela lorinha de 160m.Rewsolvemnos que ela deveria ir cedendo aos poucos.Em um encontro dos colegas os dois ficaram juntos e papearam gostoso, dancaram e, la pelas tantas ela disse que precissava ir embora e chamaria um t'axi. Ele de imediato se oefereceu para pelav-la em casa.
Sairam do restaurante e seguiram para um mirante, que ele nao conhecia. Nem bem parou o carro tascou-lhe um beijo daqueles. Ela correspondeu e as maos de ambos procuraram as partes mais gostosas. O m'aximo que acontreceu naquela noite foi ela se abaixar `i chupar o au dele. Ela estava menstruada e pediu para deixarem para um outro dia uma sess~ao completa.
Na semana seguinte ficamos ansiosos. Ela iria para um motel com o negao.
La as coisas se desenrolaram maravilhosamente, fizeram 69 e fuderam a vontade. Cansados procuraram relaxar. Ruth pegou uma cerveja e se deitou ao lado do amigo.Nesse`momento ele colmecou a esfregar o cuzinho dela com o dedo. Ela sentiu que ele queria enraba-la. Levantou-se e sentou-se com a buceta naquele belo cacete. Algumas mexidas e ela tirou o pau da buceta e sentou-se nele com o cu. deixando o corpo escoirregar `devarinho com o cacete entrando suavemente. Ele coimecou a arfar de tanto prazer. Virou deixando-a de 4. Seguriou=a pela cintura e comecou a bombear o cuzinho dela.
Quando ela chegou em casa, eua estava esperando com muito tessao, quando ela entrou no quarto, com aquela cara de safada, foi dizendo ELE COMEU O MEU CU.Deitou-se, abriu as peerna para eu ver aquele cuzinho com a porra ainda`escorrendo. Nao resisti e cai de boca, sugando aquela porra deliciosa. A`partir dai toda`vez que ela sai me traz a porra do cara.Imaginem aquela loirinho de 4 sendo enrabada por um negao dono de uma pica enorme grossa e comprida segundo ela informa.
De`outra vez contarei outros casos, todos reais. Ap[ops contaremos nossaa fantasias. Esse estilo de vida ja foi, inclusive, objeto de estudios por um grupo de internautaas, Alguns curtiram outros nao. Mas, o imortanbte e que a maioria gostou e pediu mais. Infelizmnente nos perdemos de vista, pois gostariamos de contar nossos casos para milhares de pessoas interessadas. Beijos para todos.ASh! se eue sou viasdo. sou e conto com a cumplicida dela. Esta semana estavamos fudendo e, como sempre os seus casos surgem para nos deixar mais tesudos. Desta vez ele disse algo fantastic0. Ao descrever a cena em que estava sendo enrabada. ela disse, pela 1a. vez que se sentia um viado sendo enrabado e isso aumentava o seu tesao. Essa mulher nao e demais?