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SAUDADES DOS MEUS DOMINADORES



Vou apresentar-me primeiro. Tenho 30 anos, sou louro e magro. O que vou relatar foi uma experiência que tive quando visitei Rio de Janeiro à uns 19 anos, pois bem tinha 20 anos e descoberto a minha opção. Na altura estava a passar uns 5 dias no Rio de Janeiro.



Chegado ao Hotel, na recepção estava com o meu pai a dar entrada no hotel. Estava a ser atendido por um rapaz muato bem parecido, ou normal. Por sorte fiquei sozinho num quarto e longe do quarto dos restantes familiares.



Carregar as malas, não era preciso pois o hotel tinha quem nos levasse as malas. É algo que me incomoda ver alguém a carregar as nossas malas... mas que fazer. Fui para o quarto indicado e fiquei à espera de minha mala. Estava olhando da janela para a praia de Ipanema, quando alguém bateu na minha porta. Fui abrir e fiquei em estado de choque ao vê-lo. Era um rapaz de 25 anos moreno do sol, cabeça rapada, com uma farda que delimitava todos o seu corpo malhado da academia que ele fazia. Ele olhou para mim e perguntou:



- Desculpe senhor, mas posso entrar, ou deixo aqui as suas malas?



Atrapalhado respondi: - Desculpe, mas nunca... deixe ai as malas que eu levo para dentro e dei um sorriso timido.



Então ele pousou a mala no chão e ficou à minha frente parado à espera de um trocado. Eu bem queria, mas não podia, pois meus pais não tinham dado os reais a nás. Expliquei que não tinha de momento, mas que quando tivesse iria procura-lo. Acho que ele ficou meio bravo e com razão, mas que podia fazer?



Pedi licença, peguei nas minhas coisas e entrei no meu quarto. Foi quando ele entrou e fechou a porta e chegou perto de mim e antes que ele fizesse algo inquiri.



- Sim, que se passa? Falta alguma ...



Antes de concluir a frase ele agarrou-me e deu-me um baita beijo na minha boca com língua e tudo. Estremeci e apalpei todo aquele corpão. Ficamos nessa marra um bom tempo. Caetano era o nome dele (aqui ficticio).



Caetano:- Peço desculpa, mas não recisti. Você é lindo de mais.



Eu:- Não tem importância, estou em fogo desde que abri aquela porta.



Caetano: Gostou foi sua bichinha, quer que lhe dê um trato agora.



Eu: (estranhado a mudança do palavriado): você está em hora de trabalho e além disso, não estou a gostar do seu tom.



Levei uma bofetada e cai na cama de costas. Ele caiu em cima de mim com toda a sua força e senti toda aquela musculaturazona toda em cima de mim. Seu membro já estava duro. Chega ao meu ouvido e diz:



- Não me importo perder este trabalho, mas hoje vou te foder. Vou mostrar com é que se fode no Brasil, sua putinha. Pode fazer queixa depois, nem estou ai. Você vai fazer tudo o que eu quiser, caso contrário leva porrada e te espero lá fora para acabar a porrada. Você quê?



Levei uma mordidela na orelha que me levo a dar um grito leve.



Eu: não quero meu. Eu faço tudo o que quiseres.



Caetano: Apartir de agora és meu. Vai tomar banho, quero-te limpinho e esse cú depilado.



Peguei no que precisava fui tratar de mim a imaginar o que iria acontecer no final daquela manhã com muita tesão, pois ele era o tipo de homem que adoro. Fortalhão e maudão.



Entrei no quarto com a toalha à cintura. Ele já estava deitado na cama à minha espera de pernas abertas e a mostrar-me o seu pau que era normal (16cm x 6 cm). Fiquei admirando aquele corpo. Ainda era melhor do que eu pensava. Marca de sunga, e um tapete de pêlos que cobria as suas pernas, braços e todo o peito até à cintura.



Caetano: vá putinha chega-te perto e tira essa toalha porca. Chupa-me os colhões já!



Eu: sim



Caetano: não é assim que se responde seu verme. É sim senhor e não há, não senhor antes há. não tenho outra saída.



Eu: Sim senhor.



Aproximei-me e senti o cheiro de macho que trabalha. comecei a lamber aqueles tomates rapados um de cada vez. Ele com as suas mãos forçava a minha cabeça contra elas e gemia com prazer. Eu também estava com muito prazer, pois amo mamar em tomates.



Caetano: fogo, caralho você mama bem vai mama o meu pau.



Puxou-me o cabelo com força e sá tive tempo de abrir a boca e já estava com ele inteiro na boca. Sufocou-me no inicio. Não estava preparado para tanta rapidez. Ele começou a foder a minha boca com gosto e eu tentava não engasgar-me ou morder-lhe o membro, pois sabia que iria levar castigo.



Caetano: ui filho da puta de portuga. hummm que boca quente porra. UIIIII Arruma essas bandibulas seu animal.



Levei mais uma bofetada e as lágrimas vieram-me aos olhos, mas continuei a levar caralho na boca com as mãos apoiadas na cama. Passado um tempo. mudamos de posição.



Ele ordenou que ficasse de frango assado, Assim fiquei e mais uma vez ele veio por cima de mim e colocou o seu membro todo babado na minha boca e continuo a fode-la e enquanto isso lambia-me e mordiscava os meu cú. Eu estava completamente dominado pelo seu peso. Ele era bem mais forte que eu. Eu ali num 69 delecioso. As mordidas era fortes e misturadas com fortes palmadas que aqueceia o meu rabo. Depois do meu cu ficar a chiar de tão quente, ele saiu de cima de mim e colocou-me de quatro na cama e passou então uma lata de Coca-cola que tirara do mini-bar e passou no cú que estava bem quente. foi uma sensação do caralho. O gelo em contacto com o fogo das minhas nádegas.



Depois disso sacou um pservativo e com muito cuspo começou a penetrar-me com cuidado. Depois de a cabeça entrar foi de uma vez até ao fundo e deitou-se todo sobre mim e começou a violar o meu anel sem se importar se tinha ou não dor. Eu gemia e mordia a almofada e tentava aguentar o peso dele sobre mim, mas não consegui por muito tempo. As estocadas eram violentas, mas era bom ver-me ser possuido daquele modo. As estocas era cada vez mais fortes até que senti ele ir bem fundo e aperta-me contra si com tanta força sobre si. Pensei que ia partir-me ao meio. Finalmente gozou e assim ficou totalmente em cima de mim por um bom tempo. Não me conseguia mexer. Mas estava bom o calor dele sobre mim e sentir aqueles pêlos sobre mim. Eu adoro homens peludos e musculados. É pena serem tão poucos homens assim.



Por fim saiu de cima de mim, tirou o pservativo e despechou sobre os seus mamilos e umbigo.



Caetano: anda limpar-me sua vadia.



Mas que peitos que ele tinha. Grandes, bem largos e uns bons mamilos para serem mamados. Suguei todo o seu esperma com a minha língua tanto nos mamilos como no umbigo.



Caetano: isso cachorra adorei. Agora vai para o ducho. Vai de joelhos ai.



Não sabia o que ia fazer, mas logo percebi. Estava a mijar em mim. Aquilo deu-me nojo, mas aos poucos fui acostumando àquilo. Depois tomou o seu banho e fiquei do lado de fora de bruços e de cabeça baixa.



Ele saiu do banho e ordenou que o secasse com as toalhas. Se não ficasse bem sequinho ia dar-me umas valentes mordidas nos meus mamilos de modo a sangrar. Fiquei cheio de medo e passei várias vezes a toalha por todo o seu belo corpo. Vestiu-se e seguiu para a porta. e antes de sair anúnciou. Os dias que aqui estiveres vais ser o meu objeto sexual. Logo quando sair vou ficar esperando por ti, para mais carinhos. Adeus porca e disse depois algo que não percebi.



Porta fechada e sá deu para tomar um banho rápido e ir para a entrada do hotel. Lá estava ele olhando para mim. Na saída desejou-nos uma boa visita pela cidade Tinha o rabo dorido, mas esperado por voltar ao Hotel. Eu queria ficar com ele na cama. Não me importava do mau trato. queria era aquele corpão para acariciar. A noite chegou connosco de volta ao Hotel e.... continua