Neste começo de ano recebi uma ligação de Salvador solicitando consultoria.. Não é uma cliente habitual, mas pagou a passagem e estadia num átimo hotel de Salvador. Cheguei no hotel no dia 4 as 20:00 hs e fui diretamente para o meu quarto. Liguei a TV e pedi um drink para o serviço de quarto.
Depois de ter tirado a roupa e estar me preparando para o banho, resolvi me conectar a internet para ver uns filminhos e ganhar inspiração para uma boa bronha no chuveiro. (Eu sempre trago um pequeno vibrador para me masturbar). Quando tentei conectar meu laptop na internet, a porcaria não funcionou. Não acessava a rede.
Liguei para a recepção e fiz uma reclamação, o rapaz me disse que iria mandar alguém da manutenção para ver o que estava acontecendo. Esperei cerca de 19 minutos e por volta das oito e meia alguém bateu na porta do quarto. Neste momento eu me dei conta que ainda estava nu. Corri até a porta e deixei-a entreaberta e disse ao rapaz que estava na porta que ele aguardasse um minuto enquanto eu me vestia. O rapaz me disse que esperaria. Foi aí que eu prestei atenção no rapaz.
Erro um jovem negro, alto (mais ou menos 1,85) e magro, bem magro. A pele dele é realmente muito escura e brilhante, tinha uma cabelo rasta, não muito comprido. Um daqueles homens negros maravilhosos, um típico Masai. Sua boca é enorme e seus lábios absurdamente grossos. A beleza personificada em homem. Irresistível. Não resisti as segundas intenções e perguntei:
• Posso vestir somente uma toalha? eu estava me preparando para o banho.
• Pode sim senhor. Eu sá não posso entrar no quarto se o senhor estiver nu.
Não entendi porque ele havia dito aquilo e suspeitei que ele houvesse percebido as minhas segundas intenções. De qualquer forma eu precisava ser cuidadoso. Fui até o banheiro e peguei uma toalha de rosto e enrolei na cintura. Olhei no espelho e percebi que eu poderia erguer a toalha um pouco mais, mostrando mais as minhas pernas (minhas pernas e a minha bunda são as partes mais bonitas do meu corpo). Fui até a porta e permiti que ele entrasse.
Quando ele entrou, meu pau já estava meia bomba e eu sabia que dali alguns segundos eu ficaria de pau duro. Desta maneira eu permiti que ele entrasse no quarto, mas fui na frente dele pedindo que ele fechasse a porta. Andei de forma levemente sinuosa, mas não descarada (ainda estava com medo). Quando cheguei do outro lado do quarto meu pau já estava tão duro que quase fez com que a pequena toalha que eu estava usando caísse. Amarrei novamente a toalha e disse a ele que poderia trabalhar a vontade.
Sentei-me na cama enquanto ele trabalhava do outro lado do quarto. O quarto tinha uma bancada grande do lado oposta à cama, sobre a qual ficava a escrivaninha e a televisão. O rapaz estava ajoelhado no chão para acessar o ponto da internet que ficava embaixo da bancada. Eu ficava olhando a linda bunda dele, que aparecia sob o uniforme de tecido fino, mais ou menos apertado que ele usava. Meu pau estava quase saindo pra fora e eu não conseguia pensar em mais nada a não ser em transar com aquele ser maravilhoso que estava em frente a mim.
• Você quer uma cerveja? – eu perguntei.
• Não obrigado, senhor. Nás não podemos aceitar cortesias dos háspedes.
• Eu não conto pra ninguém. Pode ficar tranquilo.
• Mesmo assim, obrigado senhor.
• Você não precisa me chamar de senhor, meu nome é Cláudio.
• Ta legal, Cláudio. Será que você podia me dar uma coca?
• Claro que posso.
Levantei-me e fui até o frigo bar e me abaixei de forma que a minha bunda aparecesse sob a toalha. Não olhei para traz para ver se ele estava olhando, mas quando me virei com o coca na mão, vi que o seu olhar estava na minha direção. Não percebi qualquer olhar de reprovação ou aprovação, havia apenas um riso lindo e sincero saindo daquela boca enorme que emoldurava dentes muito brancos.
• Brigadão, Tava morrendo de sede – ele disse
• De nada – eu disse ainda parado na frente dele, usando apenas a toalha que eu sabia não ser suficiente para esconder minha ereção.
Prestei atenção no seu olhar mas ainda não havia sentido uma autorização para avançar um pouco mais. Voltei então para a cama e continuei olhando ele trabalhar. Vez por outra ele interrompia o trabalho para dar um gostoso gole na coca. Meu olhar comia o corpo dele, imaginando-o sem roupas e querendo ver por inteiro aquela linda pele tão escura.
Foi quando eu já estava perdendo as esperanças, que eu vi ele, ainda de quatro, colocar as mãos entre as pernas e arrumar o pau. Eu imediatamente disse a ele.
• Descansa um pouco, sente ali na poltrona e vamos bater um papo
Ele levantou-se e ficou de frente para mim. Pude ver o seu pau já em meia bomba. Era o maior pau que eu já vi em toda a minha vida. Finalmente eu estava olhando para um pau maior que o pau do David (David foi um cara pra quem eu dava o cu no inicio da adolescência). O pau do cara já era maior que o do David e ainda não estava totalmente duro. Eu quase pulei em cima dele, mas resisti.
Ele sentou-se na poltrona em frente a mim e disse:
• Eu já sei qual é o problema
• Qual é então? Eu perguntei
• Seu cabo de rede está com problema.
• Caramba! Então o que eu faço.
• O Hotel pode lhe emprestar um cabo de rede enquanto o senhor estiver hospedado
• Já disse pra não me chamar de senhor
• Ta legal Cláudio.
• Então eu já posso tomar meu banho?
• Claro, é sá assinar este papel aqui que eu já vou indo.
• Você não que me fazer companhia no banho? – eu arrisquei
• Não, agradeço mas não posso – ele respondeu.
• Que hora termina o seu expediente? Eu tentei outravez.
• Já terminou. Eu são à s 20:00 hs, mas vim atender o chamado porque o cara do turno da noite ainda não chegou.
• Neste caso você não precisa ir embora correndo, não é?
• Eu ainda preciso picar o cartão e passar o turno. – ele respondeu.
• Você não quer voltar aqui, depois que passar o turno? Eu tentei mais uma vez.
• Pode até ser, sá depende de você.
• É sá você dizer o que você quer - Eu disse já estava pensando em dinheiro
• Eu sá gosto de comer, eu nunca dou pra ninguém. Tudo bem? – ele disse
• Claro meu lindo, mas me diz como você se chama, já que você vai me comer.
• Toninho (nome falso) – ele respondeu.
Eu me levantei e tirei a toalha; permaneci um pouco de frente para a poltrona onde ele estava sentado e depois me virei de costas para que ele pudesse ver a minha bunda novamente.
• Tudo bem pra você? Dá pra encarar? – eu ofereci
• Sua bunda é uma delicia – ele repondeu e imediantamente me segurou pela cintura e deu um beijo em cada uma das minhas nádegas.
Eu empinei a bunda e abri as nádegas com as mãos. Senti logo em seguida a língua dele penetrar meu ânus e rebolei vigorosamente. Ele se afastou e disse.
• Deixa eu ir trocar o turno e depois eu volto. Deixa a porta sá enconstada.
• Vai, que eu fico te esperando.
Ele saiu e eu voltei para cama. Pensei em tomar um banho, mas achei melhor fazer isso junto com ele. Lembrei-me então do cacete gigantesco dele e pensei que seria possível eu não aguentar tudo aquilo. Achei então que eu poderia passar o tempo em que eu ia ter que esperar, preparando meu cu pra ele.
Fui até a mala e peguei meu pequeno vibrador e passei lubrificante. Deitei-me na cama, nua posição que eu já estou muito acostumado, virado sobre o lado esquerdo e segurando o vibrador com a mão direita. Enfiei o vibrador no rabo com algum cuidado, mas não senti nenhuma dor, meu cu já está muito acostumado com isso. Fiquei bricando algum tempo de meter e tirar aquele pintinho do meu cu. É claro que sempre é gostoso, Você sabe, não é verdade?
Algumas vezes, quando eu estou com muito tesão, meu pequeno vibrador não é suficiente e então eu enfio meu tubo de desodorante rexona (felizmente eu ainda tenho um com a embalagem antiga). O tubo de desodorante é bem mais grosso que meu vibrador e custa a entrar. Se meu cu não estiver bem lubrificado e já aberto pelo vibrador, eu nem consigo enfiar, mas naquela noite, tudo bem, eu tinha lubrificante e meu cu já estava meio largo devido ao vibrador. Enfiei o tubo desodorante e senti ele entrando. Doeu bastante, mas eu forcei a barra, pois sabia que teria que enfrentar o pau do toninho, que é bem maior que o rexona.
Interrupção: Neste momento, enquanto eu escrevo, estou no meu escritário em São Paulo e fiquei com tanto tesão ao lembrar que parei um pouco para enfiar o tubo de rexona no cu e bater punheta. Foi uma delícia, mas voltando:
Depois de me masturbar bastante com o tubo de rexona, senti que meu cu estva bem aberto e preparado para o toninho.
Esperei mais de uma hora por ele e vez por outra o tesão me fazia brincar mais um pouco com o rexona. Muito tempo depois ele voltou exatamente quando eu estava com o rexona na mão pensando em dar mais uma fodinha no meu cu. Quando houvi o barulho da porta se abrindo e se fechando novamente, virei-me rapidamente de bruços e enfiei o rexona até no meu cu até onde eu aguentei, resolvi nem perguntar sobre o motivo da demora. Ele entrou e me viu naquela posição.
• Nossa, que tesão de cu. Parece que você gosta de levar coisas grandes. Acho que você vai gostar de dar pra mim.
• Vem, que eu não aguento mais de vontade de dar.
Ele se sentou na cama ao meu lado e assumiu o controle do tubo de rexona no meu cu. Eu arrebitava a bunda e ele ficava masturbando meu rabo.
• Enfia até o fundo que eu gosto
Ele foi fazendo força e o rexona, que estava enfiado até a metade foi entrando mais no meu cu. Doía muito e as vezes eu tentava fugir, mas ele foi bem decidido e continuou enfiando tudo. Eu mordia o travesseiro para não gritar, mas ele ia sempre devagar, mas com força.
• Já foi tudo, se eu enfiar mais eu perco o tubo no seu cu
• Vai me masturbando devagar – eu disse
Ele começou a tirar o tubo devagar e depois enfiou novamente, desta vez doeu menos.
• Ta gostando? Ele perguntou
• Dái, mas eu to gostando – eu respondi.
Aos poucos a velocidade da masturbação foi aumentando e a dor foi diminuindo, meu cu foi ficando mais aberto e meu prazer ficando cada vez maior.
• Ai! Que delícia. Como é bom deixar você me ver assim, tão viado, com o tubo no cu, pensando em levar rola.
• Agora seu cuzinho já ta no jeito. Quer levar.
• Você ta com pressa? Eu perguntei delicadamente.
• Não. Mas parece que você não aguenta mais esperar.
• Aguento sim. Eu quero fazer muita coisa antes de gozar. – Tira a roupa pra eu te ver.
Ele sorriu e se levantou, tirando a roupa (já não era mais o uniforme) devagar mas sem fazer aquelas danças ridículas do tipo striper. Eu adorei o jeito macho dele de tirar a roupa enquanto sorria tão docemente. Aos poucos o corpo dele foi ficando a mostra. E eu podia ver aquela deliciosa pela negra, tão escura e tão brilhante que ressaltava cada músculo do corpo magro e bonito daquele homem.
Quando ele tirou as calças, ficou somente com uma minúscula sunga rosa. O pau dele saia para fora da sunga e aparecia em toda a sua majestade. Uma pica enorme que é certamente maior que a do David. O cara é inacreditável. A pica dele é da grossura de um pulso e é gigante. Eu queria muito levar aquela pica no cu, mas eu não tinha certeza que iria aguentar. Mesmo enfiando e brincando com o tubo de rexona, eu ainda achava pouco para uma pica daquele tamanho. Bom! Se eu não aguentasse no cu, certamente na boca cabia. Não perdi tempo, arriei a sunga dele e empurrei-o até ficar sentado na cama, ajoelhei-me entre as pernas dele e comecei a chupar. A pica dele ainda estava meia bomba e isso me deixou preocupado. Como aquilo ficaria se estivesse duro.
Chupei alucinadamente durante um bom tempo, e o pau dele não ficava completamente duro. Tentei de tudo que eu sabia pra deixar o pau dele mais duro e já estava começando a me sentir incompentente, quando derrepente as minhas mãos que estavam pousadas sobre as coxas dele, subiram até tocar a bunda. Neste momento, ouvi ele suspirar de uma maneira mais intensa. Comecei a aumentar o movimento das mão sobre as nádegas dele enquanto chupava e então senti o pau dele ficar uma pouco mais duro dentro da minha boca. Já entendi tudo. Meu querido toninho também tinha o seu lado frutinha e eu sabia que tinha que explorar isto também.
Levantei-me e ajudei-o a deitar-se na cama, deitei-me a lado dele e continuei com a mão no seu cacete. Fiquei bem de frente ao seu rosto e com a minha mão conduzi a mão dele até o meu caralho. Durante todo este tempo mantive meu olhar olhando fixmente o dele e não senti qualquer rejeição. Comecei a punhetar o pau dele e ele começou a fazer a mesma coisa comigo e logo em seguida comecei a beijá-lo na boca. Quase que instintivamente nossos braços percorreram a caminho que ia dos nossos paus à s nossas costas. Ficamos nos beijando e lambendo o rosto um do outro, perdidos num abraço terno e apertado. Nossos paus estavam totalmente duros e eu sentia o pau dele assim e nem estava interessado em olhar. Tão perdido que eu estava naquele beijo gostoso.
Afastei meu rosto um pouco e olhei seus olhos, que estavam um pouco envergonhados, logo em seguida beijei carinhosamente o seu rosto e ele procurou novamente a minha boca , beijando-me ainda com mais paixão e desejo. Eu retribuí da forma mais sincera possível. Senti a mão dele puxando a minha até sua bunda. Continuei beijando-o e imediatamente enfiei meu dedo médio no cu dele. Ele nem interrompeu o beijo e assim eu continuei a masturba-lo com meu dedo e parei o beijo para poder vê-lo melhor. Ele delirava enquanto eu masturbava o cu dele.
• Você ta gostando disso meu querido? – eu perguntei e ele não respondeu, apenas gemeu de prazer
• É a primeira vez que você sente alguma coisa no cu? Eu continuei
• Não. Meu primo sempre me come, mas eu nunca como ele, por que meu pau é muito grande.
• Então você também gosta de dar?
• Gosto, mas hoje eu queria ser o comedor. – ele respondeu.
• Tudo bem. Eu deixo você me comer, Mas eu to percebendo que você também gosta de dar. Aproveita isso meu lindo. Da o cu pra mim.
• Mas desta vez eu quero comer primeiro.
• Tudo bem. Quer me comer agora? Eu perguntei
• Quero.
Neste instante eu tirei o dedo do cu dele e olhei par o pau. Nossa! Que pau magnífico e tão preto e tão grande que me deixava alucinado.
Fiquei de quatro na cama e pedi para ele me masturbar mais um pouco com o rexona. Ele obedeceu e ficou fazendo um tira-põe ferrado no meu rabo com aquele tubo de desodorante. Em pouco tempo eu estava delirando de tesão e disse.
• Pode comer que agora eu aguento.
• Me da uma força – foi o que ele disse apontando o pau que tinha ficado meia bomba outravez.
Tentei segurar o pica dele na porta do meu cu daquele jeito mesmo. Eu já tinha dado pra outros caras enquanto eles estavam meia bomba, mas no caso dele não teve jeito. O Pau não entrava. Tentei algum tempo e percebi que não ia ter jeito. Virei-me e peguei o vibrador na mão, passei um pouco de lubrificante, coloquei ele em pé e me ajoelhei em frente a sua pica. Cai de boca e passei a minha mão entre as pernas dele e comecei a enfiar o meu pequeno vibrador no cu dele. A pica dele cresceu na mesma hora e eu mamava com toda a minha habilidade.
Sabe quando a gente fica sá com os lábios molhados subindo e descendo na pica do cara. Batendo punheta mesmo com a boca. A diferença é que eu estava fazendo isso na maior pica que eu já vi. E olha que eu sou uma bicha experiente pra caramba. Já mamei mais paus do que eu posso me lembrar.
Com a punhetinha de boca e o vibrador no cu, o toninho foi a loucura. Era alguma coisa assim ele dizia
• Ai que delícia. Vai. Mete no meu cu. Chupa a piroca que é doce. Mete no rabinho do boiola.
E eu sá socava o vibrador no cu dele.
Derrepente ele me levantou e me jogou de quatro na cama. Eu arrebitei e ele vestiu a camisinha, encostou a pica no meu rabo e enfiou. Aquilo doeu! Puta como doeu. Eu vi estrelas e mordi o travesseiro. O maluco enfiou tudo de uma vez sá. (CARA! NÃO ACREDITO EU PAREI PRA DAR OUTRA ENFIADA DO TUBO DE DESODORANTE NO CU)
No primeiro momento eu sá sentia dor. Não havia nenhum prazer, tudo que eu queria era sair dali correndo. Meu único sentimento pelo Toninho era raiva por ter me feito passar por aquela dor tão absurda. Eu não entendia porque eu ainda não estava em pé, ao lado da cama, longe daquele cacete desumano. Depois de algum tempo, quando a dor mais aguda passou é que eu tentei fugir, mas senti as mãos fortes do toninhos me segurando pela cintura. Ele me puxava contra a rola dele e deixava tudo parado. Foi então que eu me dei conta que eu estava sentindo as bolas dele encostadas na minha bunda.
Eu fiquei puto e orgulhoso ao mesmo tempo.
• Cara! Tira. Não tem jeito cara. Acho que eu me machuquei.
• Calma - ele disse – a dor já vai passar e você vai gostar.
• Não dá. Ta doendo muito.
• Guenta um pouco. Eu não vou mexer sá deixar aqui paradinho.
Eu fiz um esforço, e apesar da dor. A sensação de estar levando aquela rola linda era tão boa que eu queria aguentar.
Depois de pouco tempo, menos de um minuto, eu acho, eu não estava mais sentido dor.
• Parou de doer. Vai me comendo devagarinho – eu disse.
Senti a rola dele aliviar um pouco a ir saindo bem lentamente do meu cu. Para logo em seguida voltar até o ponto onde estava. Ele foi fazendo esse movimento de foder bem devagar. Doía, mas a dor era cada vez menor. Depois de algum tempo, ele tirou o pau inteiro pra fora e enfiou outravez, mas desta vez devagar.
• Que delícia essa foda. Tira tudo outra vez e fica me comendo assim.
Ele foi me fodendo desse jeito, meio devagar, tirando tudo e enfiando até o fim. A dor foi indo embora e o prazer ia aumentando cada vez mais.
• Isso Toninho. Vai. Come assim que ta gostoso. Ai! Que foda! Mete tudo que eu gosto. Fode o seu viado. Meu homem lindo
• Toma boiola! Leva a minha jeba de jumento no rego bichona.
• Isso Macho! Fode tudo que sua boilinha gosta de levar
• Puta arregaçada! Toma vara! Leva no cu que eu sei que você gosta.
• Puta que pariu! Que delícia! Ai como eu to adorando isso.
Ele dobrou o corpo sobre o meu e senti seu peito colado nas minhas costas enquanto ele ainda ficava me fodendo. Nesta nova Posição, o pau não saia por inteiro e ele metia mais fundo. Doía um pouco e eu acabei deitando de bruços, com as pernas abertas. Ele deitou-se sobre mim e começou a bombar com força.
• Calma! Assim dái muito
Ele fechou as minhas pernas e continuou bombando com força. Por estranho que pareça, a dor diminuiu bastante e eu deixei ele me foder assim. Senti seu peso sobre mim e sua respiração ofegante. Nossos corpos estavam muito suados e eu podia sentir a pele dele escorregando sobre a minha. De vez em quando ele beijava o meu pescoço e me dizia alguma sacanagem do tipo.
• Rebola boilinha – Eu robolava como louco
Depois de algum tempo levando rola desse jeito eu quis terminar de frango assado. Eu não gosto muito de levar de frango assado, mas era o único jeito de beijar a boca daquele homem enquanto ele gozava.
• Me põe de frango assado – eu pedi
• Vai vira aí – ele disse enquanto tirava fora e me dava espaço para que eu me virasse.
Segurei as pernas abertas e lê meteu a rola outra vez. Eu subi pelo seu colo até ficar de um jeito que a rola dele entrava inteira outravez. Puxei seu pescoço pra perto e meti minha língua na boca dele. Ele retribuiu o beijo e segurou o meu pau na mão. Comia o meu cu , me beijava e ao mesmo tempo batia uma punheta pra mim.
Conforme a foda foi crescendo ele foi metendo cada vez mais rápido e batia a punheta pra mim no mesmo ritmo que me comia. Nosso beijo era cada vez mais alucinado e molhado. A boca enorme dele comia a minha boca que também é grande. Seus dentes mordiscavam meus lábios até que ele disse.
• Eu to quase gozando
• Goza no meu cu, meu macho
• Toma! Toma! Leva tudo viadinha - ele disse enquanto se contorcia e seu pau ficava ainda mais duro e pulsava esporrando dentro de mim.
Ele se sentou e largou meu pau e eu imediatamente segurei a minha pica na mão enquanto ia sentido ele ainda em êxtase despejar mais um jato de porra. Minha mão me fez gozar imediatamente. Despejei porra no mesmo instante em que sua mão voltou ao meu pau. Minha porra caiu toda sobre a mão dele. Ele levou a mão suja à boca e bebeu minha porra. Adorei!
• Que macho gostoso você é – Eu disse antes mesmo que ele engolisse a porra e tirasse o pau da minha bunda.
• Você é uma bicha muito gostosa. Adorei comer seu cu.
• Que delícia ouvir isso. Você gostou mais do meu cu do que de outros.
• O seu, é o primeiro cu que eu como. Ninguém, nem puta, nunca tinha deixado eu enfiar no cu. – ele disse já tirando a pica de dentro.
Tudo bem, eu sabia que ele tinha um pau enorme. Sabia também que eu sonhava com encontrar um pau assim desde a adolescência, depois que eu dei pro David. Mas esta revelação me deixou meio cabreiro. Será que eu sou uma espécie diferente de bicha? Que topa qualquer rola. Mas eu vejo na internet, os caras dando o cu pra outros com rolas do mesmo tamanho que o Toninho e vejo relatos de caras que adoram rolas grandes. A minha prápria rola é bem grande e as bichas com que eu trepo adoram sentar nela.
• Quando você transa com outros viados, eles não te dão o cu – eu perguntei
• Você e o meu primo são os únicos homens com quem eu já transei e o meu primo nunca deu pra mim.
• Pode ficar tranquilo. Você ainda vai encontrar muitos viados loucos pra levar sua vara. Aposto que o seu primo, com o tempo vai tomar coragem e dar pra você.
Tomamos um banho juntos, com muitos beijos e abraços e passadas de mão e dedos no meu cu. Comi o cu dele no chuveiro e ele adorou. Depois vestimos nossas roupas e ele foi embora.
No dia seguinte fui trabalhar e hoje estou de volta escrevendo esta histária. Espero poder voltar a Salvador em breve. Tenho o telefone dele e se rolar, vai ser muito legal.
Beijos
Cláudio