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QUE GOSTOSO ELE ERA

Tenho 41 anos e sou muito alto (1,86). Na maior parte do tempo eu transo com mulheres, mas já transei com homens muitas vezes. Sempre amigos ou parentes (primos). Normalmente sou passivo. Mas se você quer saber. Eu nunca conheci um cara que não desse pelo menos uma segurada no meu pau. Minto! O David, que me comia quando eu era adolescente nunca nem encostou. Acho que aquele cara era macho de verdade. O resto! É tudo viado mesmo.



O que vou contar hoje é o que aconteceu na semana passada (julho de 2006). Eu fiz o cabaço de um garoto bem jovem.



Começou quando eu estava num avião, voltando de Salvador pra São Paulo. Eu estava sentado na janela e percebi que ao meu lado, sentou-se um garoto (sei lá, uns dezoito anos, talvez um pouco mais- já tinha alguma barba). Era meio gordo e mais alto que eu (1,90 mais ou menos). Eu fiquei incomodado pois sabia que acabaríamos ficando apertados e que o avião não tinha espaço para os dois ficarem a vontade.



Imediatamente apás se sentar, o garoto apertou o cinto e nos olhamos de maneira constrangida pois ambos percebemos que teríamos uma viagem desconfortável. Mas, o que fazer? Quando ele se sentou, abriu imediatamente as pernas e foi impossível que nossas pernas não ficassem encostadas. Eu não queria. Não estava com tesão e não achei ele muito bonito (embora deva confessar que achei que ele devia ter uma bundinha bem bonita). Depois de algum tempo o comissário informou que o embarque estava encerrado e para minha felicidade, ninguém se sentou na fila do corredor. Bastava que ele se mudasse para ela e nás teríamos viagens confortáveis.



Na verdade eu estava feliz com a mudança, porque as nossas pernas estavam fortemente coladas e eu já me conhecia e sabia que se aquilo durasse eu ia ficar com tesão e depois teria que ir a algum lugar para bater uma punheta. Mas não é que o cara continuou na poltrona do meio! Não entendi! Não disse nada, mas fiquei contrariado.



Quando o avião começou a taxiar, ele me olhou e eu percebi que ele estava em pânico. Seu olhar era de súplica e era perceptível o medo que ele sentia de voar. Não resisti! Sorri e perguntei. – É seu primeiro vôo? – É sim!– ele respondeu com uma voz tímida e surpreendentemente suave para uma pessoa tão grande. – Não se preocupe, em breve você vai se acostumar e perderá o medo. Eu já viajei centenas de vezes e já nem ligo mais. Calma!



Ele sorriu e eu percebi então que ele não mudou de lugar porque ele simplesmente não sabia que podia. Acho que ele pensou que mesmo havendo uma poltrona vaga ele deveria permanecer no acento indicado no ticket. Naquela altura já era tarde pra eu dizer alguma coisa. O sorriso assustado do garoto me deixou com tesão.



Quando o avião decolou o garoto fechou os olhos com força. Sua perna apertou a minha com muita força e sua mão saiu da poltrona e fechou-se sobre a minha coxa. Fiquei apavorado pois pensei que o garoto estava me alisando ali mesmo e se eu deixasse ele ia pegar no meu pau. Eu queria, mas isso já era demais. Quando eu já estava decidido a remover a mão dele da minha perna, ele puxou a mão rapidamente e disse: Perdão eu não sei o que aconteceu comigo. Eu entrei em pânico quando a avião decolou e nem vi o que estava fazendo. Me desculpe por favor! Desculpei é claro!



Durante o trajeto ele ia sentado sempre ao meu lado e sua perna ficava o tempo todo colada na minha. Eu não me mexia para não dar a impressão que estava assediando o garoto, mas não podia ler meu livro, já que o livro era a única coisa que eu tinha para esconder o meu pau duro.



Cada vez mais eu ficava fantasiando com aquele incrível gigante. Eu nunca tinha transado com alguém maior que eu e não conseguia parar de olhar para o volume nas calças do garoto e tentar imaginar o tamanho do pau dele. Com o decorrer da viagem, fechei os olhos e fingi dormir. Aproveitei para relaxar o corpo e isso fez com que a minha perna apertasse ainda mais a perna dele (que era tão gostosa que nem dá pra descrever). Era uma perna gigante, a coxa era muito grossa e eu podia sentir que era dura e ao mesmo tempo macia.



Assim que as luzes do avião se apagaram eu fingi que acordei, mas não retirei o aperto que eu estava dando na perna dele com a minha. Entendi que eu tinha que arriscar, mas não sabia como.



Tirei o livro do colo e permiti que o meu pau ficasse a vista. Acendi a luz de leitura para que meu colo ficasse iluminado. Ele olhou e meu coração quase parou. Eu vi seus olhos apontados para o meu colo. Já esperava que ele mudasse de lugar, mas ele não fez nada. Nem saiu nem apertou mais perna.



Na práxima tentativa eu teria que ser mais decidido e novamente fingi que ia dormir, mas desta vez virei-me na poltrona, como se me sentasse de lado, olhando em direção a janela. Acomodei a minha bunda bem na coxa dele. Mas uma vez ele nada fez. Desta vez eu tive certeza que ele estava gostando. Apertei a bunda um pouco mais contra a coxa dele. Ele colocou a mão sobre o encosto da poltrona. Seus dedos tocaram de leve a minha bunda. Eu imediatamente mudei a posição para que minha bunda apertasse com força os dedos dele. Ele apertou ainda mais a mão na minha bunda mas ainda não vez um carinho, somente as costas da mão dele e os dedos estavam me tocando. Me movimentei um pouco para que a bunda rebolasse na mão dele e mesmo assim ele continuou somente com as costas da mão postas em mim.



Depois de algum tempo eu olhei atentamente a iluminação do avião e percebi que estava bem escuro. Ninguém nas nossas proximidades estava com a luz de leitura acesa. Lembrei-me ainda que em breve haveria o serviço de bordo e que eu não poderia perder a chance. Arrisquei tudo. Arrebitei completamente a minha bunda na mão e na coxa dele. Fiz um rápido movimento de subir e descer a bunda no banco, de modo a esfregar acintosamente o rabo naquela coxa deliciosa. Ele virou a mão e finalmente virou a palma da mão para me alisar. Apertou com força.



Eu mudei a minha posição no banco e rapidamente alcancei o pau dele com a mão. Era tão gigante quanto ele (pelo menos 25 cm) e estava tão duro que parecia que era de madeira. Precisei apertar com muita força para sentir ele pulsando.



Ele não disse uma única palavra durante todo o vôo, mas durante todo o tempo foi me alisando e ainda folgou o cinto da calça, pouco antes do pouso(quando eles apagam novamente as luzes) para que eu pegasse no seu pau por dentro da calça. Foi uma delícia.



Depois que o avião pousou, eu já tinha perdido as esperanças, pois durante todo o tempo ele permaneceu calado, mesmo quando eu tentei puxar conversa. Achava que era um tesão gay mal resolvido de adolescente e já estava pronto a deixar pra lá.



Quando o avião estava parado e todos se levantaram para pegar a bagagem eu acabei ficando na frente dele. Na verdade ainda torcia para que as costas da mão dele tocassem a minha bunda na fila do corredor. Nada disso! Ele estava atrás de mim, segurou minha cintura e ficou completamente colado na minha bunda. Eu sentia a pica dele dura e encostada no meu rego. Ele não fazia movimentos, mas eu notei que uma passageira que ainda estava sentada ao lado do corredor havia percebido o que estava acontecendo. Tremi de medo mas não fiz nenhum movimento, pois temia que isto chamasse a atenção dos outros ainda mais. Fiquei quieto e não disse nada.



Quando descemos, foi preciso tomar o ônibus que leva até o saguão de desembarque. Ele veio atrás de mim passando descaradamente a mão na minha bunda. O ônibus estava muito cheio, mas não é possível garantir que não fomos percebidos. Eu tentei disfarçar o melhor possível, mas aquela passada de mão era a promessa de que daria pra rolar alguma coisa a mais.



Quando chegamos na sala de desembarque, perguntei se ele tinha despachado bagagem e ele me respondeu que sim. Eu sá tinha bagagem de mão, mas mesmo assim fiquei ao lado na esteira dele conversando amenidades, apenas esperando. Estávamos ambos constrangidos e o papo ficou meio besta, mas mesmo assim eu não consegui perder o tesão. O tempo todo eu segurava a minha pasta na frente, e ele deixava que uma bolsa a tira-colo lhe cobrisse o pau.



Quando saímos, ofereci-lhe uma carona pois meu carro estava no estacionamento do aeroporto. Ele sorriu. Não disse que sim, mas certamente entendeu o que significava a minha proposta .



Assim que o carro saiu do estacionamento eu pedi para que ele colocasse o pau pra fora, ele imediatamente atendeu. O pau dele era realmente gigantesco, eu tive um pouco de medo, mas me lembrei que quando eu era adolescente eu já tinha dado para o David. O pau do garoto era mais comprido que o do David, mas não era tão grosso, mas acredite! Ainda assim era grosso pra caramba. É que o pau do David era da grossura de um pepino daqueles bem grandes e grossos. Imagine levar isso no rabo. Pois é! Eu levei tudinho e gostei.



Fui punhentando o garoto ao longo do caminho e disse-lhe que eu tinha um escritário num prédio da rua Augusta. Perguntei se ele queria ir até lá. Ele queria. Na verdade eu já tinha tomado o caminho da rua augusta.



Meu escritário é um pequeno lugar que tem apenas uma sala com mesa cadeira, um armário e um pequeno sofá de duas pessoas, alem de um minúsculo banheiro. Paramos no estacionamento do sub-solo e reparei que ao nosso redor não havia ninguém, somente alguns carros que serviriam perfeitamente para cobrir a visão. É claro que eu me abaixei e caí de boca naquela rola gloriosa. O garoto colocou a mão sobre a minha cabeça e começou a guiá-la para cima e para baixo, punhentanto. Adorei, tirava a boca de vez em quando, para salivar e lubrificar melhor a pica dele, punhetava um pouco com a mão, ora sá na punheta, ora punhentando com a pica na boca. Passou sá um pouquinho de tempo e ele tentou tirar a minha cabeça da rola dele. Eu não deixei, bebi tudo, é claro.



Depois da gozada ele ficou bem quieto, e eu já sabia que ele estava sentindo aquela rebordosa que pinta depois de gozar. Eu então disse a ele que deveríamos subir um pouco, sá para eu pudesse lavar a boca e que ele pudesse limpar o pau. Ele perguntou se era sá isso, e eu disse que sim, mas eu sabia que eu queria muito mais.



Quando chegamos ao escritário, tranquei a porta e fechei as cortinas. Imediatamente fui para a pia do banheiro com a porta aberta e comecei a lavar a boca, mas tomando o cuidado de deixar a minha bunda bem arrebitada na direção dele.



Depois que eu lavei a boca, disse que ele poderia lavar o pau dele na pia, ele disse que não precisava, mas eu insisti com uns argumentos sobre higiene e ele topou, foi para a pia e começou a lavar a pica. Para isso ele teve que abaixar a calça até o joelho. Naquela instante eu soube! Eu tinha que comer aquela bunda. Meu pau ficou tão duro que eu pensei que ia arrebentar a calça.



Pedi para que deixasse que eu lavasse o pau dele. Tive que insistir um pouco, mas ele acabou deixando, fui até a pia e fiquei do lado dele, fechei a torneira e peguei o sabonete, esfreguei o sabão na mão, peguei no pau dele e comecei a esfregar com o sabonete. Ficou duro outravez, cada vez mais até que estava novamente pulsando de tesão. Enxaguei com água e virei ele de frente pra mim, abaixei e comecei a chupar, mas desta vez ele estava em pé e com as calças no joelho.



Um homem com as calças no joelho é meio ridículo. Retirei a calça dele por inteiro, ele nem esboçou qualquer rejeição. Voltei a chupar. Chupava com gosto, mas interrompia muitas vezes para me garantir que ele não gozaria antes da hora certa. Enquanto eu estava chupando, pensei que poderia ser perigosos tocar na bunda dele, mas eu sabia que era isso que deveria ser feito, pois aquele cuzinho tinha que ser meu. Nas coxas dele, um pouco abaixo da bunda e chupei o mais gostoso que eu consegui, punhetei com a boca bem depressa, com se fosse fazer ele gozar outravez, mas não fui até o fim. Parei e lambi as coxas dele (muito peludas), as bolas, tomado cuidado de passar a língua o mais para trás que fosse possível, quase tocando o cu dele.



Subi a mão até a bunda e já estava esperando a atidude de menino ativo. Na bunda não! Ele não reagiu, mas pude perceber que ficou envergonhado. Não apertei a bunda dele, respeitei aquele momento de dúvida. Segurava a bunda dele de leve, com as mãos bem longe do cu. E chupava ardentemente para que ele não tivesse nenhuma dúvida de que a bicha era eu, mas agora eu já sabia que ele também queria.



Levantei-me e peguei uma camisinha lubrificada que eu deixo na gaveta da mesa. Vesti delicadamente no pau dele, usei a boca para vesti-la. Ele adorou! Depois eu lhe perguntei se ele queria me comer e já fui tirando as calças e virando o bunda na direção dele. Ele ficou louco. Me agarrou com força e já ia tentando enfiar o pau no meu cu. Eu pedi calma. - Enfia primeiro o dedo no meu cu, seu pau é muito grande, precisa abrir um pouco no começo. Ele então enfiou um dedo no meu cu, logo depois, sem nem mesmo eu pedir ele já foi enfiando um segundo dedo. Eu rebolei e gemi de prazer. Ele me puxou para bem perto do corpo dele e enfiou os dedos bem fundo e ficou punhetando o meu cu. Virei-me e beijei a boca dele. Para meu espanto, ele retribuiu e enfiou a língua na minha boca.



Eu tenho certeza que aquele cara nunca tinha transado com outro homem, mas eu também sei que aquele não foi o primeiro beijo de viado que o ele dava. Que beijo!. Pela primeira vez na vida eu era mais baixo que a pessoa que estava me beijando. Pela primeira vez na vida eu me deixei conduzir no beijo. Eu não fiquei completamente de frente pra ele, de modo que ele ainda pudesse ficar brincando com os dedos no meu cu, e eu ficava beijando e punhetando a rola dele.



Quando o beijo terminou, virei-me para a mesa outravez e apoiei as duas mãos nela. – Pode me comer – foi o que eu disse, delicadamente, num sussurro. E ele comeu. Ah que enfiada gostosa. Eu pensava que ia entrar devagar, pois era uma pica enorme. Esqueci-me que ele era inexperiente. Acho que ele não sabia que meu cu ia ficar tão relaxado com as dedadas que ele me deu. Na verdade não sei o que aconteceu, mas o garoto enfiou aquela rola com força e de uma vez sá. E para meu espanto entrou tudo, até as bolas encostarem-se à minha bunda. Eu ficava lembrando o tamanho daquela rola e não conseguia acreditar que eu estava levando tudo aquilo. Pior! Nem estava doendo muito, sá o susto de levar aquele caralho enorme.



Quando a pica entrou inteira, eu pedi para ele segurar assim, enfiada até o fundo. Eu queria sentir aquela sensação de estar sendo comido, a maioria dos meus amigos tem paus bem menores, e embora sejam muito aplicados na arte de foder. Sejamos sinceros, nada substitui uma rola grande. Na verdade o garoto é bem inexperiente, mas eu supria a falta de experiência dele com a minha.



Eu ficava ali, com a rola na bunda e acabei perguntando se ele já tinha comido outro homem. Ele disse que não, mas que havia um vizinho que desde a infância batia punheta pra ele.



Lembrei da habilidade e da falta de acanhamento daquele beijo, e então perguntei. Vocês costumam se beijar? Houve um breve silêncio. Eu já sabia a resposta. – Então eu pensei. Eu vou comer esse cara.



Tirei lentamente o pau dele do meu cu. Confesso que foi difícil, pois estava delicioso. Sentei-me na mesa e comecei a bater uma punheta de leve pra ele. Você está com pressa? – eu disse. Não, a minha mãe sá me espera no vôo de amanhã cedo. Legal, vamos fazer bem gostoso e devagar. Prometo que vou fazer tudo o que você quer.



Fiquei alternadamente chupando e punhetando a pica dele, sempre cuidando para que ele não gozasse. Frequentemente ele enfiava o dedo no meu cu e eu, é claro ficava de bunda arrebitada para facilitar a dedada. Pelo menos uma três vezes eu virei de costas pra ele enfiar a rola na minha bunda. Numa das vezes ele até tentou me segurar para poder foder até gozar, mas eu consegui controlar a situação. Tirei, e chupei a pica dele com força e rapidinho, depois parei.



• Deixa eu gozar em você?

• Calma. Você vai gozar até ficar cansado. No cu, na boca e onde mais você quiser, mas primeiro vamos ficar bem cheios de tesão.

• Eu já estou quase louco de tesão. – ele disse

• Eu também, mas eu ainda quero mais. Deixa eu chupar mais um pouco?



Caí de boca novamente e depois me afastei, levantei-me e fiquei segurando o pau dele.

• Eu quero mais um beijo. – eu disse



Nem esperei a resposta. Pulei pra cima, segurei a cintura daquele cara gostoso e encostei com força o meu pau no dele. Os braços dele me envolveram e a boca dele se abriu e nossas línguas começaram a se comer desesperadamente. Nás lambíamos o rosto um do outro. Ele me puxava para o peito dele e forçava o pau dele contra o meu. A nossa saliva escorria pelos nossos rostos, e a cada pequena parada para respirar, voltávamos novamente ao beijo, ainda com mais tesão, buscando alguma coisa ainda mais íntima que as nossas línguas pudessem fazer, nada parecia o suficiente. Não sei quanto tempo ficamos nos beijando, mas sei que nunca beijei ninguém por tanto tempo. Sem brincadeira, deve ter sido uma meia hora de beijo.



Depois do beijo nás estávamos exaustos, e paramos um pouco, nus, eu sentado em uma cadeira e ele sentado sobre a mesa do escritário. Eu fiquei acariciando a coxa dele, lentamente mas com toda a palma da minha mão. E aí começou um papo.



• Posso ficar fazendo algumas perguntas? Você não fica chateado

• Acho que não tem problema

• Você e aquele seu amigo. já se beijaram assim?

• Já, nás nos beijamos quase todo dia, depois ele bate punheta pra mim.

• Você gosta mais da punheta ou dos beijos?

• Sei lá, acho que é da punheta.

• Mas não tem certeza?

• É, as vezes eu fico esperando ele sá pensando no beijo.

• Você nunca comeu ele?

• Não, ele tem medo de dar pra mim?

• E você nunca quis dar pra ele.

• Eh! Meu! Ta me estranhando. Quem come aqui sou eu.



O machinho delicioso não me enganava, você que está lendo sabe. Homem que beija outro homem é viado. Você é viado e sabe disso, ainda que seja enrustido como eu. Mas vamos voltar ao garoto.



• Tudo, eu sei que é sá você que me come, e eu gosto mesmo é de dar. Eu sá estou perguntando, tudo bem?

• Tudo bem, não tem problema, pode perguntar?

• Você nunca deixou ele nem sequer tocar em você?

• Eu deixo, sempre que a gente se beija, um fica passando a mão na bunda do outro.

• E você gosta?

• Gosto. Mas eu não deixo passar disso.

• Posso chupar mais um pouco?

• Claro.

• Então fica em pé que eu quero chupar ajoelhado.



Ele se levantou e eu me ajoelhei bem em frente da pica gigante, abri a boca e já fui chupando. A diferença foi a minha mão. Desta vez eu segurei ele pela bunda, ele nem esboçou reação de me proibir. Eu chupava e ia acariciando a bunda dele, primeiro de leve e depois apertando as nádegas, depois eu fui aumentando o ritmo do vai e vem do pau dele na minha boca e deixei meu dedo ir escorregando devagar em direção ao cu dele. Mais uma vez ele não disse nada. Eu chupava da maneira mais acintosa e descarada que eu conseguia e meu dedo foi chegando até que a pontinha tocou no cuzinho dele. Chupei mais que nunca e ele gemeu de prazer. Depois disso eu fiquei esfregando o meu dedo na porta do cuzinho dele, sem nunca enfiar e chupando ardentemente. Cada vez ele gemia mais.



Aos poucos eu ia alisando o cu com mais força e diminuindo o ritmo da chupada, mesmo assim ele gemia cada vez mais, por fim tirei a boca do pau dele mas meu dedo continuou no cu, esfregando com força. Passei saliva na ponta do dedo e voltei a brincar no cu dele, sem enfiar. Quando eu olhei para cima, lá estava o garoto, com os olhos fechados, gemendo e a única parte do meu corpo que tocava ele era o dedo no cu. Já não havia dúvida, o cara também é viado.



Levantei-me ainda com o dedo no cu dele e tomei-o mais uma vez em meus braços. Beijei-o daquela maneira que nás já sabíamos como era. O beijo se prolongou por uma eternidade e meu dedo sempre esfregava o cuzinho dele, sem nunca entrar.



Olhei nos olhos dele, e não disse nada. Tirei o dedo do cu e trouxe até a minha boca, lambi e depois enfiei o dedo na boca dele. Ele chupou e eu pedi que ele deixasse o meu dedo bem cheio de saliva. Ele obedeceu e logo em seguida eu comecei a beija-lo novamente e fui enfiando o dedo no cu dele bem devagar. Ele ameaçou tentar escapar, mas eu o segurei e beijei-o ainda mais intensamente. Finalmente o dedo entrou inteiro. Eu nada perguntei, nem mesmo olhei para ele, eu sabia que aquele era um momento decisivo na vida dele. Pela primeira vez um outro homem estava tendo prazer no cu dele.



Segurei o dedo e beije-o, desta vez com ternura, enquanto a minha mão direita permanecia na bunda dele, minha mão esquerda acariciava suas costas e minha boca beijava a boca dele. Comecei aos poucos, um leve movimento de tira põe com meu dedo e ele foi relaxando, depois de muito tempo de silêncio, eu ouvi finamente um gemido de prazer. A respiração dele estava ofegante e então eu olhei nos olhos dele e disse:



• Tudo bem! Não precisa ter vergonha, isto vai ficar sá entre nás dois e você já sabe que eu gosto de dar a bunda.



Eu mal terminei de falar e ele me disse:



• Eu tenho uma fantasia que eu nunca pensei que poderia realizar. Será que você faz pra mim?

• Faço tudo o que você quiser

• Lambe o meu cu.



Ele imediatamente colocou as mãos sobre a mesa e arrebitou aquela linda bunda pra mim. Abaixei e comecei a beijar a bunda dele, e depois eu fui lentamente chegando com a língua no cu. Assim que cheguei lá já fui enfiando a língua e ouvi ele dizer:

• Isso! Enfia! Eu gosto de levar na bunda!



Parece que o meu gostoso machinho já era. Virou a bichinha que eu sabia que ele era. Já não havia tempo a perder. Lambi o meus dedos e enfiei outra vez no cu dele, o garoto ainda estava com a bunda arrebitada e com as mão sobre a mesa. Enfiei um dedo e ele gemeu, enfiei dois e ele gostou mais ainda. Derrepente ele me fez a seguinte pergunta:



• Será que eu sou bicha?



Pra ser sincero achei até mesmo cômico que um cara com dois dedos de outro homem enfiados no cu dele tivesse alguma dúvida sobre isso, mas tudo bem! Ele é bem jovem e as vezes os adolescentes ainda tem alguma dúvida. Se você, leitor amigo é adolescente, pode ser que esteja em dúvida. Mas pode ficar tranquilo, se você está na internet lendo este conto, é por que você é viado.



• É meu querido. Você é a bichinha mais gostosa que eu já comi em toda a minha vida. Agora vai baixando um pouco.



Enquanto eu disse isso, já fui puxando a cintura dele e deixando aquela bunda enorme e deliciosa bem na altura do meu pau. Não coloquei a camisinha....



Bom! Acho que ler textos de gay na internet não significa que você necessariamente já deu a bunda, mas significa que você, pelo menos já teve vontade de levar no cu. Eu, por exemplo dei o cu pela primeira vez ainda na infância e mais tarde, durante a adolescência transei com vários homens. Geralmente eu era ativo e simultaneamente passivo, mas houve ocasiões em que eu fui sá passivo ou sá ativo. Também curto mulheres, de tal forma que o meu bissexualismo é cíclico e há períodos de algumas semanas em que eu quero homens e outros períodos em que sá quero mulheres.



Se você está sentado aí, sentindo tesão com este conto é porque você é viado. Se sá fica na leitura, aconselho que comece a sentir alguma coisa na bunda. No começo basta passar o dedo de leve sobre o cu. Não precisa enfiar. Tenho certeza que você vai gostar. Mas cuidado, depois que você sentir tesão no cu, vai querer enfiar o dedo e depois algum brinquedo mais grosso (anteontem eu enfiei um tubo de desodorante Rexona – cuidado! Se você ainda não está arrombado pode se machucar com um brinquedo desses) e depois certamente vai ter coragem de dar a bunda. Eu sei que você vai gostar. Se você estiver com vergonha, não se preocupe. Há muitas outras bichas enrustidas no mundo. Isso é normal.



Voltando ao garoto.



Depois de ter lambido o cu dele e ter enfiado dois dedos. O garoto havia finalmente admitido que queria ir até o fim e por fim passar a ser o viado que eu e ele já sabíamos que ele era. Eu sabia que aquela seria somente a primeira vez dele, mas não seria a última. Eu sabia também que ele tinha aquela fantasia que toda bicha tem quando leva a primeira rola. – Eu vou experimentar sá uma vez na vida, depois eu não faço nunca mais. – Você se lembra quando foi a sua primeira? Aposto que você ficava com tesão e vergonha ao mesmo tempo.



Bom!, sei que eu sabia que o cuzinho dele estava bem relaxado e aberto, então eupuxei ele e esfreguei com força a cabeça do meu pau no cu dele.



- Você gosta disso?

- adoro! Eu quero sentir. Me come! Ele me respondeu em sussurros

- calma, você vai levar rola na bunda hoje.



Depois de esfregar a cabeça do pau no cu dele, eu pensei que se eu quisesse poderia enfiar com força até as bolas. Sá que ia doer muito e talvez o garoto desistisse então eu fiz a coisa certa.



Peguei um consolo na gaveta. É um pau de borracha que eu guardo para brincar de vez em quando. É certamente mai fino que o meu práprio pau e seria ideal para alargar um cuzinho virgem que até hoje sá tinha levado os meus dedos.



Dei outra lambida no cu dele e deixei o molhado que eu pude. Coloque saliva até mesmo enquanto enfiava a língua. Depois encostei a cabeça da pica de borracha e disse:



- Calma! Agora eu vou te enfiar um briquedinho.



Fui enfiando devagar o olhando a expressão dele. Nenhum sinal de dor, então contihuei enfiando, até que entrou tudo. Olhei novamente e ele parecia compenetrado. Não dava para saber se estava gostando ou se estava doendo. Pelo menos ele não pediu para tirar fora.



Você já viu um cara de 1,90 – bunda enorme e peluda, coxas grossas ficar de quatro. Porra meu! É um negácio do outro mundo. Eu ficava ali, passando uma mão na bunda dele e com a outra eu segurava a rola de borracha enfiada até o fundo.



-Tá gostoso? Eu perguntei.

-Tá – foi sá o que ele disse.



Eu comecei a brincar com aquela pica de mentira, tirando devagar até a metade e enfiando outravez. Depois de algum tempo ele disse sem que eu perguntasse nada:



- Ai que delícia. Vai mais rápido.



Eu comecei a acelerar até que eu tirava a pica completamente da bunda dele e enfiava com força, e comecei a chamar ele de bichinha gostosa enquento ele rebolava mais e mais e gemia e pedia mais.



Quando eu olhei o cu dele, numa das tiradas, vi que ele estava aberto. Aí sim. Estava como eu gostava.



Peguei uma camisinha e dei pra ele:



Veste isto aqui na minha pica, mas antes chupa a minha rola.



Quando eu tirei a pica de borracha do rabo dele, ele se virou e caiu de boca no meu pau e ao mesmo tempo pegou a pica que estava na mesa e ficou brincando com ela no práprio cu enquanto me chupava. Eu não estava acreditando no que eu estava vendo. Aquele gigante macho, ali abaixado na minha pica, mamando com gosto e se masturbando na bunda com uma rola de borracha. O ímpeto dele na masturbação anal era impressionante, até tive medo que ele se machucasse, mas ele parecia adorar cada enfiada e chupava com uma habilidade deiciosa.



Depois de algum tempo ele tirou a pica de borracha da prápria bunda e encostou ela na minha. Eu imediatamente disse.



Põe ela perto da minha boca pra eu lubrificar com saliva.



Eu dei um bela chupada na pica de borracha, que ainda tinha o gosto do cu dele. Depois ele encostou ela no meu cu e voltou a cair de boca na minha pica. Meu rabo não precisa de muito cuidado pra levar aquela rola. Aquele é o meu brinquedo e meu cu se abre na maior pra levar aquela pequena pica de borracha. Ele enfiou sem dá. Até doeu um pouco de tanta força que ele fez pra meter a rola de borracha no meu rabo. Mas eu gostei. Depois ele ficou fazendo tira-põe e chupando no mesmo ritmo que bricava no meu cu. Eu adorando tudo, levando na bunda e na pica ao mesmo tempo.



Não resisti, empurrei a cabeça dele, segurando os seus cabelos com força e levantando ele até poder beijá-lo novamente. Ele ficou ali me beijado ardentemente e ainda brincando no meu cu com aquela pica de borracha, alternado com o práprio rabo tanto o meu cu, como o dele estavam completamente arrombados e era muito gostos ver como a pica de borracha entrava e saia facial do cu dele ou do meu.



Naquela altura eu já estava em dúvida se queria mesmo comer o cu dele e pedir para ele me enrabar. Não foi preciso decidir.



Depois de pouco tempo ele se abaixou, tentou vestir a camisinha em mim com a boca. Não conseguiu e terminou e serviço com a mão mesmo. Virou-se e colocou as duas mãos sobre a mesa. A bunda gostosa estava completamente arrebitada, as pernas abertas. Dava pra ver o cu arrombado e muito molhado de saliva.



Dei uma guspida no cu dele e encostei a minha pica naquele rabo (meu pau é muito mais grosso que a pica de borracha). Segurei firmemente a cintura dele e enfiei tudo, até o fim, com toda a força que eu pude. Eu queria ouvir ele gemendo de dor, mas não foi isso que aconteceu.



Entre suspiros e sussurros ele ficava dizendo:



- Ai! Que delícia! Vai, me come, enfia tudo na minha bunda, Ai! Que gostoso, que rola gostosa! Até que enfim eu dei a bunda, ai como isso é gostoso, come mais que eu gosto.



Já deu pra entender né.. O cara é uma bicha loca deliciosa, 1,90 de músculos, pelos, um pouco de gordura, uma pica de 25 cm e um cu completamente aberto para mim. Não tive dá.



Enfiei naquele rabo com tanta força e velocidade até que ouvi ele pedindo pra eu ter calma, estava doendo. Diminui sá um pouco, para não doer, mas continuei metendo com força. Segurava os cabelos daquela bicha de quatro e puxava. Ele vinha com a cabeça para trás, mas arrebitava ainda mais a bunda, as vezes dava tapas fortes na bunda dele, e ele gemia e pedia pra eu bater outravez.



Eu já tinha ficado perto de gozar várias vezes, mas tinha me segurado, mas agora era diferente, era a vez de fazer aquele garoto sentir como era a sensação de ter um macho gozando na bunda, mas antes de gozar eu ainda queria ter certeza que havia definitivamente transformado o cara numa bicha completa, então eu diminui bem o ritmo, fiquei fazendo aquele tira-põe bem lento e perguntei:



- Ta gostando?

- Tô, to adorando.

-Vai querer dar mais vezes?

-Vou, todo dia.

-Quer dar pra quem, sua bichinha?

-Pra você

-Não sua bicha. Você quer dar pra todo mundo. Você é viado e gosta mesmo e de rola no rabo.

-Não, eu quero dar pra você.

-Confessa bichinha.

-É sá você, eu quero a sua rola na minha bunda todo dia.

-Se você não confessar eu não vou gozar no seu rabo. Confessa. Você quer sentir muitos homens comendo você, não é?

- Quero! Ah! Eu quero tudo! Eu sou viado (ele disse bem alto)! Quero dar pra você e pra outros caras, quero sentir muitas rolas no rabo.

- Me promete que vai dar pro seu amiguinho dos beijos.

- Não posso, ele é meu amigo e vai ficar sabendo que eu gosto de dar.

-bobinho, ele também gosta. Ele não fica batendo punheta pra você?

-fica, mas ele não dá.

-Dá pra ele, aos poucos você vai ensinando ele a gostar de sentir na bunda. Mais cedo ou mais tarde ele também vai dar pra você.

-Amanhã eu vou brincar de fazer 69 com ele, ta bom assim.

- Ta. Já é um começo- agora deixo eu dar o teu prêmio. Toma porra vagabunda.



Quando eu disse isso, eu estava me preparando pra aumentar o ritmo e gozar, mas para minha surpresa ele mandou o maior jato de porra em cima da minha mesa. O cara gozou dando a bunda, sem se tocar. O cuzinho dele apertou a minha pica e eu imediatamente dei aquela gozada. Não tirei de dentro, ele gemia e pedia:

- goza, goza tudo eu quero ser sua., me come, fode, agora eu já posso dar pra todo mundo.

-Vai putinha, toma rola no rabo, eu sabia o tempo todo que era isso que você queria.



Detalhe!- Eu nunca tinha visto ninguém fazer isso, já tinha ouvido falar de gente que gozava dando a bunda, mas nunca tinha visto, eu pensava que era papo furado de internet, mas o cara sujou toda a minha mesa. Ah! E tem mais, quando eu estava comendo ele, as vezes eu dava uma olhada no pau dele, e pelo menos até antes de eu mandar ele confessar que queria dar pra todo mundo, o pau dele não estava muito duro. Sá que quando ele gozou a pica dele parecia um pedaço de ferro. Não sei em que momento a rola dele ficou dura, mas sei que foi depois que ele confessou que era viado.



Depois que nás gozamos, pintou em mim um pouquinho da rebordosa que dá quando a gente goza, mas ei sabia que aquilo ia passar rápido, como sempre passa. Tirei o pau da bunda dele e resolvi que ia respeitar. Estava com um pouco de medo, pois achava que a rebordosa dele ia ser braba, afinal, numa mesma noite, o cara fez tudo que a maioria dos viados leva anos pra tomar coragem. Aceitou uma cantada de um cara estranho, teve a primeira transa gay, deu a bunda pela primeira vez, chupou uma pica pela primeira vez, confessou que é viado.



Pra minha surpresa, ele virou-se e me deu o maior beijo na boca. Ele tinha acabado de gozar e o seu pau ainda estava duro. (Ai, que inveja da juventude!). Ele se abaixou, tirou a minha camisinha e ficou chupando o meu pau ainda sujo de porra (já estava meia bomba, por sinal). Logo percebi que ainda não tinha terminado. Estava pensando em pedir um tempinho pra me recuperar (eu já não sou nenhum menino). Sem chance, o cara levantou e me puxou, virando-me de costas para ele. (vou levar pica – eu pensei satisfeito, mas um pouco assustado). Apoiei as mãos na parede e abri as pernas, enquanto ele vestia a camisinha que eu mandei ele pegar na gaveta.



Senti a língua dele no meu cu e a mão me punhetando. Adorei ficar ali parado, dando a bunda e ganhando uma punheta, sendo passivo em ambos os casos. Sá rebolava uma pouco na língua dele.



Meu cu já tinha se fechado um pouco e eu estava pensando em pedir para ele me arrombar um pouco com o pau de borracha. Não deu tempo, depois de lubrificar meu rabo com saliva, eu nem consegui pensar e já levei pica. Pois é! Aquela pica enorme, que eu já tinha aguentado sem dor tinha sido enfiada na minha bunda com tanta força que vi estrelas. Eu não sou nenhum pouco afeminado, mas nessa hora não teve jeito! Minha voz saiu em falsete, e eu desmunhequei tanto que nem me reconheci:



-Ai! Meu bem! Devagar! ta doendo muito! Tira.



Minha voz saiu como um choramingo. Longe de ser a voz de comando que eu estou acostumado a usar em tudo o que faço. Mesmo quando estou dando a bunda, quase sempre sou eu quem comanda e mesmo quando outro homem me comanda, é porque eu deixo.



Dessa vez não, eu simplesmente não conseguia ser diferente, minha voz saiu afeminada, e eu me sentia rendido para aquele macho, até mais do que eu me rendi para o David durante a minha adolescência.



Cala a boca e abre as penas sua piranha! – foi o que ele me disse.



Obedeci e pela primeira vez na vida tive vontade de ser mulher. Queria sentir a força de um homem conduzindo o meu corpo, e foi exatamente o que ele fez.



Não era o corpo dele que ia pra frente e pra traz para me comer, era a minha cintura que era puxada e empurrada enquanto a pica dele ficava parada entrando e saído do meu cu.



Cada estocada me fazia ver estrelas de prazer. A dor havia ido embora e eu sentia cada uma daqueles deliciosos 25 cm de rola saindo completamente do meu cu. Saia realmente tudo, e ele tinha que pegar a mão para encaixar o rola no buraco (acho que o meu cu devia estar tão aberto como os daqueles viados de filme pornô). Cada estocada era rápida e forte e cada tirada era completa, saia tudo e entrava tudo, todas às vezes, e, além disso, todo o movimento era feito pela mão dele nos meus quadris.



Depois de algumas estocadas, foi ficando ainda mais gostoso, quando ele aprendeu a colocar a mão esquerda na minha bunda e a direita na cintura. Com uma mão ele me puxava e com a outra ele me empurrava a abria o meu rabo ainda mais.



Foi então que ele começou a falar:



-Puta arrombada! É disso que você gosta.?

- Vai meu macho, come a sua vagabunda – eu dizia tentando parecer o mais delicado e afeminado possível. Ele não sabia que eu jamais havia feito isso pra ninguém. Que eu jamais havia sido tão completamente dominado em toda a minha vida.

-Minha querida! Robola na minha pica!

-Rebolo. Faço tudo que você quiser.

-Vai lindinha! Levanta e beija a minha boca.



Não tive nem dúvida, levantei-me da parede, abondonei com prazer aquele pau deliciososo, pois sabia que agora eu iria beijar e satisfazer meu homem,. Eu que sempre disse que viados são simplesmente homens que têm prazer na bunda, me sentia fêmea, dominada, tinha vontade de ser delicado. Jamais, meu metro e oitenta e seis, sentiu um homem que me dominasse, e ali estava aquele garoto, tomando-me no braços, domando-me, fazendo com que eu quisesse me entregar.



Eu fui completamente beijado, pela primeira vez na vida, eu nada fiz durante o beijo, passei o tempo todo com os braços a volta do meu homem, com a cabeça apontada para cima durante o beijo, como eu nunca havia sentido, com a força do meu homem envolvendo a minha cintura, acariciando a minha bunda. As vezes seus dedos entravam no meu cu, mas isto não era melhor do que o beijo.



Terminamos o beijo e ele fez o pedido mais atrevido que um homem poderia ame fazer:



-Posso te comer sem camisinha?



Gelei. A única resposta possível era não, mas não sei o que deu em mim.



-Pode, mas não pode gozar. Goza na minha boca. Tudo bem?



Ele tirou a camisinha e sentou-se na cadeira. Eu me sentei e permiti que a rola dele entrasse toda de uma vez.



Se você for um cara mais inteligente que eu, já percebeu que eu corri um risco maior que o razoável, e percebeu também que eu me apaixonei.



Sentei-me com prazer no meu homem e mesmo estando ele parado, completamente parado naquela cadeira, eu subia e descia. Punhentava com o cu, a rola nua e enorme do meu amado. É claro que eu fazia questão de subir e descer completamente, tirando tudo e enfiando até o fim.



Pouco tempo depois, ele empurrou meu corpo com força para cima, no mesmo exato instante em que eu senti a rola dele ficar ainda mais dura e gostosa. Não perdi tempo, pulei, virei-me e ajoelhei tão rapidamente que ainda tive tempo de beber cada deliciosa gota da porra dele. Ia engolir tudo, mas ele pediu para beijá-lo com boca cheia. Beijamos-nos e sentimos aquele líquido quente, viscoso e salgado espalhado por nossas bocas. Tive vontade de dizer que estava apaixonado, mas não disse.



Terminamos a noite nos vestindo em silêncio. Eu estava confuso com meus sentimentos e acho que ele também. Levei-o até uma estação do metrô, mas antes disso, quando passamos em frente a um bar lotado e o farol estava fechado, e beijei aquela boca pela última vez. Ele retribuiu ardentemente e sei que havia pessoas na calçada que viram aquele beijo, acho que ele também queria ser visto e ter a sensação de não ser um viado enrustido. Ninguém disse nada, mas diversas pessoas nos olharam com expressão horrorizada.



Não peguei seu telefone, nem dei o meu, não há meios de nos encontrarmos outra vez, mas já estou com saudades. Sá que tenho o bom senso de entender que aos 41 anos, depois de ter escolhido quase todos os aspectos da minha vida, devo continuar sendo uma bicha enrustida. O garoto, por sua vez pode assumir ou não, mas terá que decidir por si mesmo.



Ei garoto! Se você algum dia estiver lendo esta histária, certamente vai se reconhecer nela. Quem sabe queira mandar um email para este homem que descobriu o viado que você é. Quem sabe queira matar a saudade daqueles beijos?





Para os demais, beijos e lambidas na bunda



Claudio