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HOMENS GORDOS PODEM SER DELICIOSOS



Eu trabalho por conta e dou consultorias para empresas. Uma empresa cliente, que fica no interior do Rio me chamou para uma reunião. É uma antiga cliente e eu já estou prestando serviços pra eles nos últimos 5 anos, mas até então eu nunca tinha nem sequer pensado em transar com alguém da empresa.



Meu melhor amigo por lá é o Jonas, um sujeito de quarenta e poucos anos (como eu) e que engordou uma barbaridade desde que parou de fumar. O Jonas é o tipo do cara que é legal de todas as maneiras que se pode imaginar. Quando a empresa me convoca para algum serviço ele fica responsável pela aquisição das minhas passagens aéreas, reserva no hotel e transporte do hotel até a empresa. Como nos tornamos amigos, nos últimos tempos ele sempre vai me buscar no hotel pela manhã e me levar de volta no final da tarde.



Na semana passada, no dia anterior a minha ida para o Rio, depois que a reunião e uma série de serviços já estavam agendados para acontecer, ele me ligou e disse que havia esquecido de fazer a minha reserva e comprar a passagem. A passagem ainda deu jeito de resolver, comprando pela internet, mas os hotéis da cidade estavam lotados e não seria possível conseguir um de última hora. Ele disse que poderia resolver isso, se eu ficasse pelo menos uma noite na casa de veraneio dele, num balneário vizinho. Não vi nenhum problema nisso e aceitei. Ele ainda me pediu para não contar pra ninguém pois ele não queria que o chefe dele soubesse que ele havia esquecido de providenciar a minha ida pra lá.



Fui para o Rio na manhã seguinte e tomei um ônibus até a cidade onde fica a empresa, lá fui direto ao trabalho e assim permaneci até as sete horas da noite, quando terminamos os serviços previstos para aquele dia.



Na hora de ir embora o Jonas me disse que a casa de veraneio dele ficava a mais ou menos uma hora e meia de viagem e eu não vi nenhum problema nisso, na verdade eu até gostei, pois poderia passar um longo tempo conversando com aquele meu amigo, que nessa altura dos acontecimentos já é muito mais que apenas uma relação profissional, é uma amizade daquela sinceras, eu realmente gosto muito do Jonas e penso nele como um dos melhores amigos que eu já tive na vida. Adoro bater papo com ele.



No caminho, na estrada escura, fomos conversando alegremente sobre os mais variados temas, mas o papo começou a tomar um aspecto mais íntimo quando começamos a conversar sobre a amizade propriamente dita. (o Jonas não sabia que eu sou bissexual), acho que o papo ficou mais ou menos assim, começando por algo que eu disse:



• Acho que o único limite da amizade é o crime, e mesmo assim to falando de crime grave, assassinato, assalto, essas coisas né. O resto, amigo que é amigo não muda a amizade.

• É, eu também acho que amigo pra valer é assim mesmo, e alem disso tem que saber guardar segredo. – disse o Jonas

• Com certeza, não dá pra entregar um amigo, senão não é amizade.

• Sabe, eu fico pensando nesse negácio de limite da amizade. Sei lá – se uma amigo matasse alguém e me pedisse pra guardar segredo acho que não ia dar, mas qualquer outra coisa dá pra encarar.

• É eu acho a mesma coisa.

• Imagina que um amigo seu confesse que é gay, você ia se afastar do cara ou entregá-lo pra galera.

• De jeito nenhum, isso seria uma tremenda de uma filha da putisse.

• E se o cara derrepente te diz que ta querendo dar pra você.



Nessa hora o meu desconfiômetro deu um pulo que quase saltou fora da escala. Senti que o Jonas ia me dar uma cantada, mas resolvi dar uma de difícil pra poder pensar um tempo no caso, então eu disse:

• Bom Jonas! Se o cara quiser dar pra mim, eu preciso dar um jeito de preservar a amizade, mas se eu não estiver afim de comer o cara não vai ter jeito, afinal se agente não ta querendo, o pau não sobe.

• É se o pau não subir não tem jeito mesmo.

• O problema disso, é que se um amigo meu confessar que ta querendo dar pra mim, o cara vai ficar muito humilhado se eu disser não, aí meu, a amizade acaba.

• Será? – disse o Jonas

• Acaba sim. Como é que o cara vai conseguir manter uma amizade com um cara que ele deseja, mas que não vai rolar.

• Mas o que fazer então?

• Bom Jonas, eu vou ser sincero. Se o cara for meu amigo de verdade, eu deixo ele dar uma pegada no meu pau. Quando ele perceber que não fica duro, ele vai entender que não é possível rolar nada.

• Mas desse jeito também não ia acabar com a amizade?

• Acho que não, porque assim os dois tem que guardar segredo.

• É verdade, assim dá pra continuar amigo pois fica ali uma garantia que esse segredo nunca vai sair dali. Mas e se o cara pegar no seu pau e ele ficar duro?

• Aí Jonas! Eu descubro que gosto da fruta e como o cara né (risos).

• Posso dar uma pegada no seu pau? Disse o Jonas. (Na verdade eu já estava esperando por isso)

• Pode, claro!



O Jonas tirou a mão direita do volante do carro e colocou no meu colo, para retirá-la em seguida.



• Seu pau já está duro, seu filha da puta.- disse o Jonas

• Ta duro desde que voce começou com essa conversa de gay.

• Mas e aí, como é que agente faz?

• Eu não sei se dar pra gente ir até o fim, mas dá pra continuar brincando. Você não quer dar mais uma pegadinha no meu pau?



Novamente a mão dele desceu até a minha pica, mas desta vez ficou ali, acariciando o meu pau duro . Eu fechei os olhos e comecei a gemer de leve.

• Ai, que gostoso, não para, dá uma apertadinha na mão.



Ele ficou em completo silêncio e acariciava cada vez mais forte a minha rola, enquanto isso eu abri o cinto e o zíper o coloquei o pau pra fora. Ele pegou e começou a bater uma punheta de leve.



• Jonas! Você tem certeza que ta prestando atenção na estrada?



Ele parou o carro no acostamento escuro e disse:

• É verdade, eu não estou conseguindo pensar na estrada.

• Vamos procurar um lugar deserto.



A poucos metros dali havia uma estrada de terra que entrava mato adentro. Ele tirou o carro do acostamento e levou até a estrada. Cerca de 100 metros depois a estrada fazia uma curva atrás de um barranco e nás ficamos no lugar mais isolado que eu já vi em toda a minha vida. Ele apagou as luzes do carro e a escuridão ficou completa.



• Vai Jonas. Agora me chupa, vem

Ele puxou as minhas calças e cueca para baixo, até na altura dos joelhos e caiu de boca. Quando ele estava puxando as minhas calças, as mão dele deslizaram fortemente pela minha bunda.



• Eu sempre quis fazer isso, desde criança, mas nunca tinha tido coragem. – ele disse.

• Vai Jonas, pode fazer tranquilo, isso vai ficar sá entre nás, ninguém nunca vai saber (é claro que Jonas não é o nome dele de verdade)- chupa, que ta uma delícia.



Derrepente, enquanto ele chupava, a mão esquerda dele passou a apalpar a minha bunda. Eu deixei e estava gostando. Então ele parou um pouco e abaixou as práprias calças até o joelho e voltou a chupar e me apalpar com a mão esquerda. A mão direita dele começou a bater um punheta

• Jonas! Passa o dedo de leve no cu – eu disse.



Senti a mão esquerda dele deslizando até que o dedo médio dele tocou meu ânus. Gemi descaradamente.



• Ai, que gostoso – chupa meu pau e esfrega o meu cu- vai que eu gosto

• Você também ta afim de ser viado né?

• Tô – mas continua vai.



Pouco tempo depois ele gozou. Eu não consegui ver por causa da escuridão, mas percebi pelas contrações dele.Logo depois de gozar ele parou de me chupar e começou a bater uma punheta pra mim.



• Tudo bem Jonas. Eu sei que você já gozou e agora ta meio sem vontade

• Pô cara, eu não sei onde enfiar a cara. Eu não queria que você soubesse.

• Tudo bem Jonas, eu também gostei.

• Você quer gozar? Eu bato punheta se você quiser.

• Vem bate uma pra mim.



Eu achei gostoso ver aquele homem sem jeito batendo punheta pra mim, mas não deixei ele ir até o fim. Numa certa altura eu pedi pra ele parar.



• Pode parar Jonas

• Fica tranquilo. Eu bato até você gozar, afinal fui eu quem começou.

• Então dá uma lambida no meu pau.



Ele se abaixou e deu uma gostosa chupada.



Depois vestimos as roupas e retornamos para a estrada. No caminho eu fui alisando o pau dele enquanto ele dirigia. Como ele já tinha gozado, o pau dele estava mole, mas eu continuei alisando e ele deixava. Depois de uns 19 minutos de estrada o pau dele começou a dar sinal de vida, aí eu comecei a esfregar pra cima e pra baixo, batendo uma punheta por cima da calça. A pica dele foi crescendo na minha mão. Pica gostosa e comprida, mas não muito grossa.



• Vamos dar uma trepada quando chegar lá? Eu perguntei.

• Se você quiser eu também quero -ele disse

• Claro que eu quero. Eu não vejo a hora de chegar.

• Então pode ir ficando contente que falta menor de 5 minutos pra gente chegar.

• Oba!, mas eu preciso de dizer uma coisa. Jonas, eu sou viado desde criança. Eu to louco de vontade de dar o cu.

• Eu também quero dar, mas eu sou virgem, tudo bem?

• Tudo bem. Eu faço bem devagar.



Pouco depois chegamos na casa dele e fomos direto para o quarto, eu já estava quase alucinado de vontade de transar com ele. Tirei rapidamente toda a minha roupa e fiquei na frente dele. Os olhos deles devoravam o meu corpo e passavam a maior parte do tempo olhando para o meu pau. Ele não dizia absolutamente nada, mas também não deixava nem uma dúvida sobre o enorme tesão que estava sentindo. Bastava olhar em seus olhos para saber o que ele queria.



Repentinamente me veio uma idéia e eu comecei a olhar intensamente para os olhos dele, mas não disse nada. Percebi um olhar de resposta que era ao mesmo tempo um sorriso constrangido e uma promessa de prazer. O constrangimento entretanto não fez com que ele desviasse o olhar. Estávamos somente nás no quarto, os dois de pé perto da cama de casal, eu estava nu e ele estava completamente vestido. Aproximei-me e tomei as mãos dele e as coloquei ao redor do meu corpo, nas minhas costas, continuei olhando fixamente os olhos dele e percebi que o sorriso havia desaparecido. Restava somente o medo e o desejo. Aproximei-me ainda mais e passei os meus braços ao redor do pescoço dele e colei completamente meu corpo no corpo dele, eu podia sentir o zíper da calça dele apertando meu pau.



A boca dele era absurdamente molhada, meus braços se deslocaram para as costas dele e meus lábios se alternaram entre a sua boca e o seu pescoço. As mãos dele acariciavam as minhas costas e de vez em quando apertavam com força a minha bunda.



Durante aquele beijo lento e molhado, acompanhado de carícias que eu nem consigo descrever.... Sabe, as vezes o tesão é tão forte que eu penso que estou ficando apaixonado, era isso que eu sentia enquanto beijava o meu amigo Jonas.



Parei o beijo e comecei a despir o meu amigo. Ele estava envergonhado e pediu para que eu apagasse a luz. Eu apaguei, mas ainda havia penumbra no quarto e eu podia vê-lo por inteiro.



Quando tirei a roupa dele coloquei-o deitado de costas na cama e comecei a dar um banho de língua nele, durante este tempo pude observar melhor o corpo dele.



Jonas é um cara realmente gordo (1,70 e 110 kg), seu corpo é muito peludo e todo cheio de curvas. A barriga é muito grande e as coxas são absurdamente grossas. Seus peitos parecem tetas, mas são peludos. Em cima do seu pau existe muito pelo embora o saco seja relativamente pelado (gostoso de lamber). Entre a cintura e a barriga existe uma dobra, que é a sua única dobra de gordura. Quando virei ele de bruços para poder lambe-lo por trás, ele imediatamente ficou de quatro. Sua bunda é a maior bunda que eu já tinha visto, peluda e para minha surpresa não tem celulite, estrias ou qualquer marca (eu que sou mais magro tenho algumas estrias na bunda), ele ficou de quatro com a arrebitado e eu abri o rabo dele. O seu cu era realmente apertado, não sei dizer se ele era realmente virgem ou se já não dava a muito tempo.



Antes de lamber, passei a mão pelo rego dele para sentir a sensação de tomar posse daquela bunda fantástica, esfreguei com força a minha mão entre as nádegas dele, esfregando o cu dele sem parar, depois enfiei a língua. Para chegar até o cu dele eu tinha que abrir as nádegas com força, pois o cu ficava escondido naquela bunda gigantesca.



Virei-o novamente de frente para mim e deitei-me sobre ele para beijá-lo novamente. Ele estava deitado de costas e eu fiquei em cima dele, comecei a enfiar novamente a minha língua na boca dele enquanto ele passava a mão na minha bunda. De repente ele tentou enfiar o dedo no meu cu, aí eu disse:



• Passa um pouco de guspe que entra



Ele cuspiu na palma da mão e lambuzou o meu rabo, e voltei a beijá-lo enquanto arrebitava a bunda. Senti seu dedo médio na porta, e logo depois entrou fácil.



• Vai masturbando o meu cu com o dedo - eu disse



Ele ficava fazendo um tira põe sem parar de me beijar, meu pau duro se esfregava com força no pau dele, e logo em seguida fui descendo a minha língua pelo corpo dele (infelizmente tive que ficar sem aquele dedo gostoso no rabo). Lambi o pescoço e fui descendo, parei um pouco nos peitos peludos dele, chupava e lambia com força os mamilos, depois fiquei um longo tempo beijando e lambendo a barriga dele ate´que por fim cheguei num cacete muito duro, com mais ou menos dezoito centímetros e não muito grosso, exceto a cabeça, que era mais grossa que o resto do pau.



Fiz uma chupeta caprichada naquela pica de cabeça bem rosada. Era uma delícia sentir na boca aquela pica com uma cabeça arredondada e maior que o resto. Eu caprichava nas lambidas na glande e ouvia ele dizer:



• Puta cara! Que chupada gostosa. Vai, não para, chupa mais, aí – mama minha rola, vai, eu to adorando.

• Pode me chamar de palavrão se você quiser, eu gosto.

• Vai viado, chupa esse caralho que é o que você gosta. Você gosta de pica na boca sua puta.

• Adoro, e to louco pela sua pica.

• Não para não minha bichinha gostosa, mama aí vai.



Comecei a punhetar ele com a boca e ele foi parando de falar até que eu sá ouvia o resfolegar intenso. Senti a mão dele puxando o meu cabelo para fora do pau dele.



• Tira senão eu gozo na sua boca – ele disse.





Voltei imediatamente para a rola dele e senti o jato gosmento na língua. Continuei punhetando a rola dele com a boca para estimular outros jatos de porra na minha boca. Bebi tudo e depois beije-o ardentemente.



Ficamos os dois deitados na cama, nus, de barriga para cima. Meu pau ainda estava duro, mas o dele não. Não dizíamos nada , mas nenhum dos dois se vestiu. Depois de algum tempo meu pau ficou mole e ele perguntou se eu não queria me vestir.



• Se você não se incomodar eu queria continuar pelado, eu gosto de ficar assim com os meus machos.



Como ele é um cara muito legal, ele também não se vestiu e pegou um DVD para nás assistirmos deitados na cama (Assistimos o 3ª episádio de guerra nas estrelas). Durante toda a duração do filme, nada aconteceu e nás ficamos simplesmente ali, nus mas sem nem mesmo nos tocarmos.



Quando o filme acabou, eu desliguei a TV e comecei a olha-lo nos olhos profundamente, do mesmo jeito que eu tinha feito antes, novamente ele retribuiu o olhar, novamente eu caí de boca nos lábios dele, novamente eu fui recebido com um beijo delicioso.



• Você é mesmo virgem – eu perguntei.

• Sou, eu nunca dei o cu, e nem nunca tinha saído com outro homem até hoje, tinha vontade, mas na prática mesmo, nada.

• Nunca fez masturbação anal?

• Não, já bati punheta imaginando que estava dando, mas nunca enfiei nada.

• Acho que ta na hora de mudar isso, você quer?

• Será que dái muito?

• Eu faço bem caprichado e juro que você vai gostar. Sá não gosta de levar no cu, quem nunca deu. É uma delícia, você vai ver.

• Ta bom, eu dou pra você, mas vai com calma tá.



Fui até a cozinha e peguei a maionese que estava na geladeira, deitei-me ao lado dele e disse para ele ficar de lado na cama com a bunda virada pra mim. Comecei lambendo o cu e batendo punheta pra ele até sentir que o pau dele estava bem duro outra vez (o meu estava doendo de tão duro), depois comecei a passar maionese na bunda dele, inicialmente sá no rego, depois eu fiquei brincando com a maionese na portinha do cu dele. Cada vez que eu passava o dedo no cu, ele apertava um pouco, então eu fiquei brincando na portinha do cu dele e ele foi relaxando aos poucos.



Depois de algum tempo eu percebi que ele estava gostando da brincadeira, então comecei a enfiar o dedo bem devagar. Ele permaneceu quieto e eu fui enfiando mais fundo, bem devagar. pouco tempo depois o meu dedo médio estava todo dentro do cu dele.



• Ta doendo? Eu perguntei

• Não, nem um pouco. Eu estou gostando.

• Eu vou começar a brincar com o dedo no seu cu.

• Vai, tudo bem, eu deixo.

Fiquei fazendo tira põe com o dedo no rabo dele, e ele depois de algum tempo começou a mexer a cintura pra frente e pra trás, rebolando no meu dedo. Comecei a tirar o dedo todo e enfiar com tudo na bunda dele. Ele começou a gemer alto de prazer. Numa das enfiadas, enfiei dois dedos e ele se assustou um pouco, mas logo em seguida ele continuou rebolando enquanto eu brincava com dois dedos no cu dele. Por eu avisei que ia colocar três dedos e ele ficou quieto durante um tempo, até que começou a rebolar nos três dedos.



• Ta na hora Jonas! Eu vou comer seu cu.

• Vai come



Passei mais maionese no cu dele, inclusive enfiei bastante maionese com os dedos dentro do rabo dele, depois passei muita maionese no meu pau e encostei ele na portinha do cu dele.



• Eu vou enfiando devagar, se doer você fala que eu alivio, tudo bem?

• Vai, enfia!



Comecei a forçar, e não foi preciso muita força para a cabeça entrar no cu dele. A única coisa que eu ouvi foi um suspiro de prazer.



• Ta doendo? - eu perguntei

• Um pouquinho, mas não para não que ta gostoso.



Eu comecei a fazer o tira põe, mas sá com a cabeça entrando e saindo, cada enfiada eu ia um pouco mais fundo. Esse negácio continuou até que eu comecei a sentir as nádegas dele batendo nas minhas coxas. Aí eu fiz força e enterrei o resto, até o fim.(meu pau tem mais ou menos o mesmo tamanho de um tubo de desodorante rexona)



• Ai! Ele disse enquanto puxava o cu para aliviar

• Doeu?

• Tudo bem, enfia outravez



Enfiei até o fim novamente e vi ele fazer uma cara de que estava doendo. Deixei meu pau parado, acomodado dentro do rabo dele. Aos poucos a expressão de dor foi desaparecendo e ele começou um leve rebolado no meu pau, deitado de lado e comigo por trás. A partir daí eu comecei a mexer um pouco, até que começamos a trepar de verdade.



Eu já havia comido muitas bundas, de homens e mulheres, mas o cu dele é fantástico. Sentir aquela bunda gigante, mexendo e indo pra frente e pra trás, punhetando o meu pau é algo do outro mundo. Eu fiquei alucinado de tesão. Depois de algum tempo eu parei de me mexer e deixei todo o movimento por conta dele. Eu apenas ficava parado dando tapas na bunda dele.



O Jonas mexia o rabo pra frente e pra trás e gemia de prazer. Depois de algum tempo eu guiei os movimentos dele para que ele aprendesse que é mais gostoso quando o pau sai inteiro e entra novamente com tudo. Ele não tinha dá, fazia movimentos rápidos, indo proa frente até que meu pau saia inteiro, depois vinha pra trás com toda a força para que meu pau entrasse até o fim. Algumas vezes o pau escapava, mas não tinha problema por o cu dele estava tão arrombado que era fácil enfiar outravez.



Depois de foder o rabo dele durante algum tempo, gozei dentro do cu. Enquanto eu gozava, segurava a cintura dele e metia tão rápido e com tanta força que o barulho das minhas coxas batendo na bunda dele parecia com um tapa dado com força. Assim que eu gozei, ele disse:



• Não tira ainda que eu quero gozar também

• Come o meu cu o goza dentro de mim, eu não vejo a hora de dar pra você.



Ainda com o pau de dentro da bunda dele eu peguei a maionese e passei no meu cu e no pau dele, até que ficasse bem lambuzado.



• Como é que você prefere me foder? – eu perguntei

• Fica de quatro na cama.



Tirei o meu pau e fiquei de quatro. Ele se levantou e ficou em pé na beira da cama e eu entendi e fui para a beirada e arrebitei a bunda.



Senti as mãos dele abrindo o meu rego e logo depois senti aquele prazer adorável que todo viado adora. A cabeça do pau dele estava encostada na porta lubrificada do meu cu (fala a verdade, você que está lendo também gosta, não é? Se não gosta é porque ainda não sentiu, mas aposto que está com vontade de sentir)



• Enfia tudo de uma vez, não precisa ir devagar que eu já sou acostumado a dar a bunda – eu disse.



Ele firmou as mãos na minha cintura e enfiou tudo de uma vez. Não senti nenhuma dor, sá prazer. Meu pau estava mole (meia bomba) porque eu tinha acabado de gozar, mas mesmo assim eu estava adorando a comida que ele estava me dando. Naquela posição ele tinha completo domínio dos meus movimentos. Me puxava e empurrava pela cintura. O corpo dele ficava parado enquanto o meu ia pra frente e pra trás, tomando rola no cu. As mãos dele são fortes e me dominavam com facilidade.



• Puta que pariu! Como você come gostoso! Mete! Mete mais que eu gosto.

• Rebola sua bicha.



Fui com tudo pra trás e apertei a minha bunda nas coxas dele. Depois que eu tinha certeza que não dava pra enfiar mais fundo comecei a rebolar em movimentos circulares, ele ficou parado e eu fiquei brincando desse jeito, com o pinto dele bem fundo na minha bunda e eu rebolando da forma mais abusada que eu conseguia. Não demorou muito e eu senti a pica dele ficar ainda mais dura e inchar. Os gemidos dele eram altos e ele me dava tapas na bunda.



• Vai, goza meu querido, eu quero ter sua porra dentro de mim.

• Toma seu leitinho neném, se gosta né?

• Adoro! Come tudo meu amor. Fode mesmo que eu sou seu.



Depois disso, ele tirou o pau de dentro e eu fiquei de joelhos na cama, de frente pra ele. O rosto dele estava feliz e satisfeito e eu fiquei exultante de ver meu homem daquele jeito. Passei meus braços envolta do pescoço dele e beijei-o novamente.



Vou ser sincero, desde que eu me lembro, eu não havia beijado um homem logo depois de gozar. Normalmente a sensação de satisfação me vem acompanhada de uma rebordosa, como se eu quisesse distância do cara durante alguns minutos. Sei que isso acontece com a maioria das bichas enrustidas como eu, mas neste caso não. Beijei o Jonas com um prazer enorme e um profundo carinho, mesmo depois de nás dois termos gozado. Ainda ficamos a noite toda juntos (dormimos) e fizemos um 69 pela manhã gozando um na boca do outro. Na semana passada, enquanto eu fiquei no Rio, ainda conseguimos trepar mais uma vez (ele também é casado e não podia posar fora todas as noites). Agora que estou de volta não vejo a hora de encontrar meu amigo outravez.



Beijos de língua e até a práxima.



Cláudio