Naquela época eu já sabia com certeza que eu era gay. As minhas fodas com o Silvio iam a todo o vapor (duas por semana), além disso, eu estava traindo o Silvio com o Renato, que era meu amigo de infância e que tinha sido meu primeiro namorado. A Renata, irmã do Renato era uma espécie de namorada, pois nás saíamos, dançávamos e nos divertíamos, mas o sexo eu fazia com o irmão dela. Ela sabia e tudo bem.
Eu tinha 21 anos, era época da discoteca e do John Travolta e eu ia sempre aos clubes de dança para dançar, beber, namorar e consumir algumas substâncias ilegais. Era uma loucura meio perigosa.
Eu nunca dei muita bola pra beleza masculina. Meus machos sá tinham que ter paus gostosos e coxas grossas, mas meu tio era um homem tão bonito que era impossível não prestar atenção. Mesmo caras heterossexuais ficavam meio espantados com a beleza dele. Isso era comentário geral. Seu nome (fictício) é Ismael.
Ismael é um tio gay, que naquela época ainda não tinha assumido, mas tinha alguma coisa nele que me fazia desconfiar e desejar. Ismael tinha 36 anos, 1,95 metros, uma pele muito branca, olhos azuis como o mar, um maxilar forte num rosto de traços angulosos. Cabelos finos e ralos, mas não era careca. Ele fazia a barba todos os dias com barbeador elétrico e mesmo assim havia sempre aquela resto de barba crescendo. Era um homem musculoso (nadava todos os dias, duas horas por dia). Suas coxas eram grossas e longas e a bunda era a coisa mais linda que eu já vi. Ele sempre usava calças apertadas de tergal e com isso era possível ver o volume do seu pau. Eu não sei como ele fazia, mas se ficasse de pau duro seria impossível esconder com aquela calça.
Eu nutria um tesão enlouquecido por aquele homem e adorava ir até o apartamento em que ele morava com a minha avá, sá para poder vê-lo e me masturbar no banheiro dele enfiando o cabo de uma escova de cabelos no cu. Acho que fiz isso inúmeras vezes, mas não tinha coragem de tentar qualquer espécie de abordagem. Este tio era muito práximo da minha mãe e havia ajudado a criar a mim e aos meus irmãos desde o falecimento do meu pai. Era impraticável pensar em abordar este homem. De fato, Ã s vezes eu o tratava como se fosse meu pai. Sá que o tesão não passava.
Transamos no ano de 1980, numa das muitas vezes em eu dormi na casa dele. Deixe-me lembrar:
Era verão e a temperatura estava muito quente. Sempre que eu dormia no apartamento dele, eu dormia em uma segunda cama que ficava no práprio quarto dele, o outro quarto pertencia à minha avá. Eu já tinha dormido muitas vezes naquele quarto e nuca acontecia nada. Sempre dormíamos ao som de música clássica, ele adorava Haydn e Berlioz, eu também gostava.
Naquela noite, pela primeira vez, ele vestiu o pijama na minha frente. Pude ver todo maravilhoso contorno daquele corpo gigante. Ele tirou inicialmente a camisa expondo um dorso peludo e um enorme tárax musculoso. Ao tirar as calças, vi sua pernas grossas e sua cueca de um tecido quase transparente permitia ver a bunda grande e musculosa. Não muito peluda. Quando ele se virou de frente para mim, para pegar uma camiseta que estava sobre a cadeira, pude ver o enorme volume do seu pau. Estava mole e caído para a esquerda, mas era claramente perceptível e visível através da cueca. A luz estava acesa e não havia como esconder aquela maravilha.
Tenho certeza que meus olhos não conseguiram disfarçar, e mesmo sabendo de tudo o que estava em risco, eu nem tentei disfarçar o meu olhar fixo sobre aquele pau. Ele fingiu que não percebeu, mas virou-se novamente de costas para se esconder de mim, mas eu pude observar com mais atenção à quela bunda gostosa.
Eu estava alucinado de tesão e meu pau estava tão duro que certamente seria visível se eu saísse debaixo do lençol. Fiquei olhando e não disse nada. Fiquei esperando que o espetáculo terminasse quando ele vestisse as calças do pijama. Derrepente uma esperança:
Ele vestiu somente uma camiseta branca e disse:
• Está muito calor, né?
Eu mantive meus olhos no corpo dele e quase mudo de fascinação, respondi que sim.
Ele passou diante da minha cama e deitou-se na cama dele, do outro lado do quarto.
• Você se incomoda se eu ler um pouco de jornal? – ele disse.
• Tudo bem. – Eu respondi
Ele recostou-se na cama e abriu o jornal, escondendo completamente o seu rosto, no entanto eu ainda podia ver o volume do seu pau sob a cueca. Agora que ele estava semi-deitado, a cueca ficava apertada na região da virilha e o seu pinto enorme ficava completamente exposto, quando eu olhava com atenção conseguia ver até o contorno da glande daquele pau que nunca fica coberto por pele.
Eu não via a hora que ele terminasse de ler e apagasse a luz para que eu pudesse ir até o banheiro me masturbar. Eu olhava o pau dele, sonhava com o tamanho, mas não conseguia coragem para dar uma cantada nele.
Fiquei na cama, deitado de lado e olhando para ele (seu rosto ficava por traz do jornal) assim eu podia olhar fixamente para o cacete e para as coxas dele. Muito devagar e discretamente fui descendo o meu dedo por dentro da minha cueca e comecei a enfiá-lo lentamente no meu cu. Tentava fazer esta brincadeira de olhar meu tio e fazer esta discreta masturbação anal enquanto ele lia o jornal. Achava que aquela lembrança poderia ser útil quando eu fosse ao banheiro brincar com a escova de cabelos.
Meu dedo penetrava cada vez mais dentro do meu práprio cu, e meu tio parecia não perceber o que eu estava fazendo. Eu comecei a me masturbar com a mão esquerda no cu e a mão direita no pau. Ele parecia não perceber.
No momento exato em que fechei meus olhos um pouco, ouvi-o dizendo:
• Você está se masturbando? – continuou – tudo bem, isso é normal. Eu à s vezes faço isso também.
Ser pego me masturbando não me incomodava muito, mas eu ainda estava com o dedo enfiado no cu, enquanto olhava para ele e tentava pensar em alguma resposta. Eu não me atrevia a mover um músculo, pois eu achava que ele não tinha percebido que eu também estava me masturbando no cu.
Eu não respondi nada, e ele voltou ao jornal. Eu pensei em parar e tentar dormir, mas eu olhei novamente para o pau dele, e percebi que estava um pouco maior, mais saliente. Não estava duro, mas estava endurecendo.
Nesta hora eu me dei conta que aquele homem lindo, com 36 anos e solteiros deveria ser gay também. Mas ao mesmo tempo em que eu pensava, eu duvidava, pois eu achava que viadagem era coisa de pervertidos, como eu me sentia. Um homem culto, tão inteligente, doutorado em literatura francesa não poderia ser viado.
Eu ficava olhando e quanto mais eu olhava, mais duro o pau dele ficava. Tomei então uma decisão de testar para me certificar. A primeira coisa que eu fiz, foi puxar a minha zorba para cima, enfiando o máximo possível dentro do rego.
• Nossa! Ta muito quente aqui – eu disse e removi o lençol que cobria meu corpo, ficando apenas com a minha zorba enfiada no rego sobre o corpo.
Virei para o outro lado, de tal forma que ele poderia ver a minha bunda com a cueca enfiada nela. Não disse nada e fiquei olhando a parede. Ouvi ele se mexendo na cama e percebi que tinha se levantado. Senti que ele se aproximava da minha cama e eu me mantive em absoluto silêncio.
Percebi que ele estava em pé, atrás de mim. Eu sabia que ele estava olhando o meu corpo. Sabia que se eu olhasse para ele, veria agora um pau completamente duro. Mantive-me deitado de lado na cama, de costas para ele e empinei a minha bunda de forma completamente declarada. Ofereci silenciosamente meu cu, para que meu tio pudesse me comer.
O tempo que transcorreu entre o momento que eu ofereci meu cu e o momento seguinte pareceu durar muito, mas sei que foram apenas alguns segundos de hesitação da parte dele. Senti finalmente a mão dele tocando as minhas nádegas. Apenas as pontas de quatro dedos tocaram de leve a minha bunda. Mexi um pouco para que ele soubesse que era bem vindo ao meu rabo.
• Você tem certeza que quer fazer isso? Ele sussurrou.
• Tenho – eu respondi.
• Eu sou homossexual – ele disse
• Eu também – eu respondi
• Essa é a primeira vez que você... Você sabe? – ele perguntou
• Não tio. Eu sou viado mesmo.
• Não fala assim. “viado” é uma palavra muito feia.
• Mas tio, eu gosto de ser chamado de viado quando estou a sás com outro homem que quer me comer.
Durante toda essa conversa eu ia empinando e rebolando mais acintosamente a bunda e percebia que ele ia ficando cada vez mais excitado, até que toda a sua mão repousou sobre a minha bunda e apertou-me levemente. Seu dedo médio percorreu o caminho do meu rego, de baixo para cima, penetrando entre as minhas nádegas sobre a minha cueca enfiada, bem de leve.
Olhei para traz e vi o enorme prazer em seu rosto por estar me acariciando. Era como se ele estivesse realizado uma velha fantasia (mais tarde eu soube que ele fantasiava transar comigo já fazia muitos anos)
Virei para olhar mais uma vez para a pica dele. Era enorme e estava fantasticamente dura. Abaixei a cueca expondo um cacete grosso, cheio de veias e mais claro que outros caralhos que eu conhecia. Segurei aquela pica com delicadeza e comecei a chupar com a mais absoluta desenvoltura. Naquela época eu já tinha experiência de vários anos chupando os mais variados cacetes e sabia como dar prazer ao meu homem.
Enquanto eu chupava, ele acariciava todo o meu corpo, atendo maior atenção a bunda. Aos poucos ele foi tomando coragem a acariciando a parte da frente das minhas coxas, descendo a sua mão até o meu pau. Ele enfiou a mão e ficou batendo uma delicada punheta enquanto eu chupava o pau dele.
Depois de algum tempo nesta brincadeira, ele se acomodou na cama ao meu lado e ficamos ambos deitados de lado. Cada um com o rosto na altura do pau do outro. Começamos a fazer um “meia nove” fantástico. Parecia que estávamos competindo para ver quem conseguia dar mais prazer ao outro. A chupada do meu tio era algo delicioso. Sua língua percorria o meu cacete devagar e lábia minhas bolas, suas mãos seguravam forte a minha bunda enquanto meu cacete estava entrando a saindo da sua boca. Eu fazia o mesmo com ele.
Num dado momento, achei que seria hora de conhecer o cu do meu tio e toquei no ânus dele levemente. Recolhi novamente o dedo e passei muita saliva para lubrificar. Quando eu pensava que iria penetrar meu tio com meu dedo, senti meu cu ser invadido por aquela mão fantástica. Quando eu falo uma mão, é porque meu tio já estava com os dedos lubrificados com creme (eu nem tinha percebido como ele fez isso) e enfiou dois dedos de uma vez no meu cu. Eu nem preciso dizer que doeu um pouco, mas eu sá disse a ele que estava uma delícia, e pedi mais.
Ele ficou masturbando meu cu com os dedos e chupando a minha rola até que eu pedi a ele para me comer.
• Come! Eu to ficando alucinado
• Você já viu o tamanho do meu pau? Você não acha melhor você ser ativo?
• Depois eu como o senhor também, mas agora eu queria te dar o cu. Eu já quero sentir você me comendo há muito tempo.
• Tem certeza que não vai te machucar.
• Tio. Eu já dei pra outros caras com pau grande. Se o senhor enfiar com carinho eu vou gostar. Porque eu gosto mais de paus grandes.
Ele virou-se na cama e ficou posicionado atrás de mim. Pude sentir quando o seu caralho magnífico ficou encostado no meu rego.
• Pêra aí! - Eu disse e me virei de frente para ele, deixando nossos paus colados.
Abracei-o, dominando aquele homem gigantesco como se fosse uma mulher. Acariciei seu rosto e seus cabelos e dei-lhe o beijo mais apaixonado que já dei em toda a minha vida. Sei que fui retribuído. Devo dizer que já me casei duas vezes com mulheres, já namorei dezenas de homens e mulheres, tive um amante (O Silvio) que ficou comigo por vinte anos. Mas aquele primeiro beijo que eu e meu tio trocamos foi o momento de maior paixão em toda a minha vida. Nada se igualou.
Depois do beijo virei novamente de costas para ele e percebi que ele estava lubrificando a pau com um creme. Depois senti que ele passava mais creme na minha bunda, enfiando novamente aqueles dedos deliciosos.
Fechei os olhos e ergui levemente a perna direita (eu estava do lado esquerdo da cama) para que a minha bunda ficasse mais aberta. Senti aquela cabeça grossa, dura e quente encostada ao meu cu lubrificado, sem que ele fizesse força para enfiar.
• Tudo bem. – eu disse – pode enfiar. Isso é o que eu mais quero
Senti a pressão e arrebitei ainda mais a bunda. Segurei minha nádega direita aberta para facilitar a penetração. Senti a rola penetrando meu cu. Doeu, é claro. Mas não tanta quanto eu temia. Em pouco tempo a rola dele me penetrou completamente. Eu o podia ouvir resfolegando furiosamente atrás de mim. Ele não falava enquanto fodia, e à s vezes eu sentia falta de ser chamado de viadinho e outras coisas, mas eu sabia que este não era o jeito dele.
Minha maior lembrança é a força física do meu tio. Ele é um cara musculoso e muito grande, mas é antes de tudo um intelectual. Seus gestos são suaves, embora ainda não fossem afeminados naquele tempo. Sua voz macia e sua pela branca pareciam dizer que ele não era uma homem forte. Engano. Ainda me lembro muito bem das grandes mãos do meu tio segurando a minha cintura enquanto me puxavam para frente e para traz na rola dele. Sentia que meus oitenta quilos eram guiados como se eu fosse um pequeno boneco indo e vindo naquela pica. Eu sabia e ficava orgulhoso por estar com a bunda tão arrombada que ele punhetava sua pica usando meu cu. Meu corpo parecia um brinquedo e algoz vezes ele chegava a me levantar da cama para poder me puxar com mais força sobre o seu pinto. Sua gozada foi dada dentro do meu cu, enquanto ele me puxava com tanta força que eu quase perdi a respiração. Ele bufava como uma louco nas minhas costas e me virou de bruços para dar algumas estocadas finais enquanto seu pau amolecia.
Dei alucinadamente para o meu tio. Senti a sua potência impressionante de homem forte. Vi e desfrutei do homem mais lindo que eu poderia querer. Depois da foda, eu estava de bruços sentindo seu peso ofegante descansar sobre mim. Virei permanecendo baixo e beijei-o novamente. Novamente foi um beijo lento, molhado e infinito. Sabe aqueles beijos que não tem fim. Aqueles beijos que parecem ser tudo o que é preciso, completam-se por si mesmos e parecem que mesmo sozinhos, já são uma relação sexual. Beijamo-nos por muito tempo (uma hora talvez) alternando entre selinhos, beijos de língua, chupadas no pescoço e nos mamilos. Depois disso, foi a minha vez de comer o cu dele, mas isso eu vou contar outro dia. Este relato já ficou muito longo.
Beijos
Cláudio