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SILVIO FOI OUTRO HOMEM QUE ME COMEU

Silvio era o meu melhor amigo. Tanto ele como eu, éramos viados enrustidos, mas não confessávamos uma para o outros. O Silvio era uma cara pequeno, cerca de 1,65 e eu sou grande, 1,86. O Silvio tem uma pele morena, bem morena e na nossa juventude, lembro-me que ele tinha músculos precisos e definidos, sobretudo nas pernas, que eram fortes, mas não muito grossas.



Nás éramos quase como irmãos e fazíamos quase tudo juntos. Durante todo o segundo grau, estudamos na mesma classe. Éramos alunos acima da média e tínhamos, ambos alguma paixão pela literatura brasileira. Além disso, compúnhamos sambas, escrevíamos poesias a quatro mãos e combinávamos de sonhar um com o outro. Sei que hoje isto parece suspeito, mas naquele tempo eu achava que aquilo não era nada demais.



Passamos boa parte do nosso curso apenas como amigos. Sá começamos a avançar em terrenos homossexuais já no terceiro ano. Lembro-me que o Silvio era uma pouco mais corajoso, mas não muito. Lembro-me de uma conversa em particular, quando o Silvio estava tentando me convencer que dar o cu não era algo impossível para um homem. Na verdade eu já tinha dado para outros caras, mas não tinha coragem de confessar.

Uma noite, nás estávamos matando aula, sentados num banco atrás da quadra da escola, ninguém ia lá e nás íamos muito lá pra conversar. O Silvio me fez o seguinte pergunta

• Imagina que você vai pra cadeia e aparece um cara que quer comer seu cú. Se você não der, vai morrer. Vai dizer que você nãolibera o lolá?

• Libero nada, cara. Sempre dá pra chamar um guarda, escapar, sei lá. Fazer alguma coisa. –disse eu

• Bom! Imagina que não tem jeito, ou você dá ou morre?



Fiquei quieto, como se fosse contar algo muito íntimo. Um segredo inconfessável.



• Nesse caso eu dou. Não tem jeito, né. Morrer é que não dá pé.

• Sá que tem o seguinte. Supõe que o cara te diz que se ele não gostar você morre. E aí. O que você faz?

• Sei lá cara. Não sei que fazer para um cara gostar de me comer. – disse isso, já com tesão, mas não queria confessar, perguntei – E você? O que você faria para o cara gostar de te comer?

• Ta bom! Eu vou te contar como é que se faz para deixar um homem fuder. Mas não vai contar pra ninguém, senão vão pensar que eu sou viado. – isso foi o que o Silvio disse e depois me contou mais ou menos o seguinte:



A primeira coisa é pegar no pau da cara, por cima da calça. Tem que dar uma apartada, mas não pode ser com muita força. Depois você vira de costas pra ele, mas ainda não pode tirar a roupa e fica esfreganda a bunda no pau do cara, é mais gostoso se ficar subindo e descendo com bunda no pau dele, mas de vez enquando tem que dar uma rebolada. Todo homem gosta de sentir uma bicha esfregando a bunda no pau dele.



Sá depois que você sentir que o pau dele está quase estourando de duro, você vira e tem ser bem rápido. Abre o zíper do cara, pega o pau dele e enfia tudo na boca. Tem que chupar bem molhado. Põe muita saliva e fica lambuzando assim perto da cabeça do pau, esfregando a língua na glande.



• O que é glande? –eu perguntei

• É o fim da cabeça do pau.- ele disse

• Na pontinha?

• Não, é do outro lado – pêra aí que eu te mostro.- põe o seu pau pra fora.



Meu pau estava completamente duro e eu não quis que ele visse. Eu balancei a cabeça e disse. Não Silvião, não vai dar.



Ele imediatamente tirou o práprio pau duro pra fora da calça e me mostrou o que era a glande. Nessa hora ele disse que era impossível alguém encostar na glende de um cara e ele não ficar louco de tesão.

• Como assim? - Eu perguntei

• Põe a mão por dentro da calça e fica esfregando a sua glande. Você vai ver que é uma delícia e que seu pau vai ficar duro na mesma hora. Olha o meu como ta – ele disse apontando para o práprio pau.



Eu fiquei olhando para a pica do Silvio e percebi que era pequena, mas não muito. Eu já tinha dado o cu para outros caras com paus maiores. Mas aquela pica tinha um formato perfeito, muito certinha e levemente curvada para cima.. Eu coloquei a mão dentro da calça e segurei na cabeça do meu práprio pau e fiquei batendo um punheta bem de leve. Achei que poderia fazer isso sem que ele percebesse que eu estava batendo uma pra ele.



• Pão o pau pra fora. Deixa eu dar uma olhadinha nele duro? – ele me pediu e eu atendi

• Cara, esse negácio de ficar passando a mão na glande é uma delícia. – eu disse

• Se você não contar pra ninguém eu faço isso pra você. Mas tem que ficar entre nás. – ele disse.

• Pode, eu prometo que ninguém nunca vai saber.



Ele passou um pouco de saliva na mão e segurou a cabeça do meu pau. Ficou esfregando a mão fechada no meu pau molhado de saliva. Para cima e pra baixo, bem devagar. Eu ficava olhando a mão dele no meu pau e o pau dele duro como pedra. ]



Depois ele tirou a mão e a colocou na prápria boca enchendo-a novamente com saliva e voltou a esfregar meu pau.

• Puta que pariu cara! Eu senti o gosto do seu pau. Ele disse.

Não resisti mais e também peguei no pau dele e comecei a bater punheta bem de leve. Ele começou a gemer. E depois ficamos nessa brincadeira por algum tempo, até que eu me lembrei que ainda estávamos na escola.

• Vamos parar Sílvio, que alguém pode ver cara.

• É melhor parar mesmo

Ele tirou a mão do meu pau na mesma hora que eu tirei a minha do pau dele. Fechei o Zíper e me levantei imediatamente. O Silvio segurou a minha cintura e beijou a minha bunda por cima da calça.

• Desculpa! É que você é lindo Cláudio. Eu queria muito beijar a sua bunda. – foi o que ele disse.



Eu não disse nada, mas como ainda não tinha afivelado o cinto, e estava com a bunda na altura do rosto dele (ele ainda estava sentado no banco). Abaixei rapidamente a calça e a cueca e abri as nádegas na frente da cara dele. Senti imediatamente a sua língua cheia de saliva penetrar meu cú. Rebolei com todo o meu tesão. Gemi. Esfreguei a bunda na cara dele enquanto ele tirava outravez o pau pra fora. Fui descendo lentamente até que senti a cabeça do pau dele na porta do meu cu. Sentei e o pau dele entrou inteiro no meu cu lubrificada pela saliva. Rebolei na pica dele alguns segundo e ouvi o sinal para que a turma saísse para o intervalo. Levantei-me antes que alguém me pegasse dando o cu.



Recompusemos-nos e fomos até a lanchonete da escola tomar um lanche. Ficamos o resto da noite pensando naquilo, mas depois do intervalo fomos para a classe, porque era uma aula mais difícil.



Depois dessa ocasião, as nossas conversas a sás sempre versavam sobre sexo e era muito comum fazermos alguma brincadeira mais quente. Ao contrário de mim, ele ainda era virgem no cu. E toda a sua experiência homossexual anterior resumiu-se a um caso em que ele comeu um viadinho e depois chupou o pau dele levou algumas encoxadas.



Passei a dormir na casa dele com frequência e dormimos no quarto dele e do irmão dele, que também estudava com a gente. Sempre esperávamos ele dormir e depois ele vinha para o meu colchonete e nás nos revesávamos nas encoxadas e chupadas.



Ele era sempre mais oferecido que eu e mesmo quando eu estava com vergonha, ele dava um jeito de me deixar com tesão.



Vou tentar me lembrar da primeira vez que gozamos:

Depois daquela ocasião na escola, eu fiquei muito envergonhado, pois tinha medo que alguém na escola descobrisse. Naquela época eu achava que o meu homossexualismo tinha sido somente uma fase da puberdade, pois já faziam três anos que eu não dava proa ninguém e sá curtia garotas. No meu íntimo, eu achava que o caso com o Silvio poderia acabar com as mionhas perspectivas de não ser viado. Eu tinha medo, mas ao mesmo tempo não conseguia parar de pensar naquilo.



Houve algumas vezes em que dormi na casa do Silvio e nada rolou, porque nás dois estávamos com vergonha. Mas teve uma noite que não teve jeito.



Ficamos conversando no escuro, enquanto o irmão dele dormia. No meio da conversa, ele me disse:



• Cláudio! Eu não consigo tirar aquele lance lá da escola da minha cabeça.

• Eu também fico pensando nisso, mas a gente tem que sair fora.

• Eu não consigo, Cláudio. Eu to batendo punheta pra você o tempo todo. Sá hoje eu já bati três pensando no seu pau.

• Eu também tenho batido punheta pensando em você. Silvio, mas eu tenho medo

• Me come! Cláudio. Eu preciso que alguém tire a virgindade do meu cu.

• Silvio. Eu preciso te contar uma coisa, mas você tem que guardar segredo.

• Tudo bem!

• O meu cu não é mais virgem. Quando eu era mais novo, eu tinha uma amigo que fazia troca-troca comigo e tinha uma outro, o David que sá me comia. Eu era o viado dele e gostava pra caramba. Ele tinha uma pica enorme. Por isso que eu sentei tão fácil na sua rola.

• Cara eu nunca pensei que você fosse viado – ele disse.

• Mas eu não sou. Isso foi uma fase, hoje eu não dou mais pra ninguém

• Você deu pra mim – ele disse.

• É! É disso que eu tenho medo, de virar viado de vez. Depois daquela noite eu comecei a achar que eu sou mesmo viado.



Derrepente ele se levantou da cama dele e se enfiou debaixo do meu cobertor. Estava escura e eu não conseguia ver direito. Somente quando ele me tocou foi que eu percebi que ele estava completamente nu. Senti seu corpo firme e magro, com músculos exatos que de se destacavam nas coxas. Sei pau pequeno estava muito duro, mas quase imediatamente, antes que eu precisasse pensar se queria ser passivo ou ativo, ele virou-se de costas para mim e rebolou ardementente a bunda no meu pau. Ouvi seus suspiros e senti que ele havia se lubrificado.



Segurei o pau dele e encostei o meu naquele cu gostoso e apertado, cheio de áleo ou alguma outra coisa lubrificante. Virei seu rosto na minha direção e beijei a sua boca. Ele tentou se esquivar (acho que ele não tinha se dado conta que homens tambpem se beijavam durante o sexo). Segurei ele com força em meus braços e arranquei o beijo a força. Sabia que ele tinha que ficar em silêncio. Ele permitiu o beijo e depois disse.



• Beijo na boca não! Nás não estamos apaixonados uma pelo outros.

• Vem cá meu viadinho gostoso. Eu também não estou apaixonado, sá quero sentir esta boca gostosa.

Puxei ele novamente e beijei outravez., mas desta vez forcei o meu pau no cu dele. Ele deixou no começo e entregou-se perdidamente ao meu beijo e depois que a cabeça entrou um pouco ele fez força com os quadris para trás e meu pau entrou todo de uma vez. Ele imediatamente fez um semblante de dor profunda e puxou o cu pra frente tirando-me aquele delicioso momento de foda.



• Que foi Silvio – eu sussurrei.

• Meu cu ta doendo muito, eu acho que me machuquei. - ele disse

• Vem cá Silvião, eu ponho devegar, mas não me deixa na mão agora. Eu to precisando foder seu cu.

• Não dá. Outro dia eu dou, mas hoje eu to machucado.

Ele levantou-se e foi até o banheiro do segundo andar. Quando ele voltou, contou-me que estava sangrando e estava com medo de precisar ir ao médico. Eu também fiquei preocupado e acabei perdendo o tesão (até aquele dia eu nunca tinha visto alguém sangrar quando dava o cu).



Antes de dormir, ele me disse que no dia seguinte, nás dois ficaríamos sozinhos na casa dele, pois a mãe e o irmão dele iriam visitar alguém e aí nás iríamos dar um jeito de trepar.



Na manhã seguinte, depois de dormir eu acordei, percebi que o irmão dele não estava mais no quarto e fiquei no colchonete pensando no tesão que eu estava sentindo. Não via a hora de poder transar com meu amigo Silvio, mas passou-me pela cabeça a possibilidade de que tudo o que tinha acontecido na noite anterior ter sido sá um sonho.



Olhei para a cama dele e ´percebi que ele estava acordado, mas silencioso. Abaixei a coberta e deixei que ele visse o meu caralho duro, por baixo da cueca. Ele não disse nada mas ficou olhando meu pau com atenção.



• Você gosta disso? Eu perguntei tirando o pau pra fora.

• Gosto. Gosto muito do seu pau.



Tirei a cueca e fui até a beira da cama dele e coloquei o meu pau na altura da boca dele. Ele chupou gostoso. Mamou meu pau com tudo enquanto segurava a minha bunda. Ficamos nisso um tempo, até que ele parou e disse que tinha que ver se a família dele já tinha saído.



Esperei no quarto, deitado de pau duro e louco para que ele voltasse e começássemos a trepar. Ele voltou com más notícias. O irmão dele tinha desistido de sair e estava assistindo TV no andar de baixo.



Que merda! Eu pensei.



• Acho que vai ficar pra outro dia. – Disse eu

• Se a gente ficar bem quietinho, ainda dá pra rolar alguma coisa - ele disse. – eu fechei a porta do corredor que dá pra sala e se meu irmão quiser subir da pra gente ouvir quando a porta do andar de baixo abrir.

• Mas dá pra gente fazer troca-troca? Seu cu já ta legal? Eu perguntei.

• Acho que não vou conseguir dar pra você hoje, mas você pode dar mim se quiser.

• Eu quero sim – eu disse



Imediatamente ele se deitou no colchonete ao meu lado e me ajudou a ficar de lado com a bunda virada pra ele. Abaixou-se e começou a lamber meu cu, enfiando a língua com força até sentir que eu esta va pronto para tomar no cu.



Ele arregaçou as minhas nádegas, ainda comigo de lado. Eu arrebitei bem a bunda e senti seus polegares segurarem as minhas nádegas abertas, enquanto a cabeça do pau dele encostava no meu ce molhado de saliva.



• Enfia com força e tudo de uma vez – eu disse

• Não vai te machucar?

• Não, eu gosto de dar o cu. Faz tempo que eu não dou, mas agora você vai ter que me comer muitas vezes.



Ele enterrou tudo de uma vez, até as bolas. Eu adorei a sensação de estar dando o cu outravez, depois de três anos sem levar rola, aquele era o melhor prazer que eu sentia desde que eu ficava dando pro Davi na garagem do pai dele.



Eu pedi pra ele não se mexer, e fiquei movendo o meu quadril pra frente e pra trás, punhetando aquela rola com meu cu.



• Ai que delícia, Sílvio! Como eu queria dar pra você. Ah! Vai! Vai mais fundo! Assim! Vai de novo! Mete gostoso .

• Calma. Meu Irmão pode ouvir.

• Põe a rola mais fundo – eu disse mais baixo.

• Toma! É isso que você gosta.



Ele ficou me fodendo um tempo curto, mas como eu estava com muito tesão, foi suficiente para me satisfazer. As vezes ele mexia e as vezes ele ficava parado enquanto eu mexia a bunda prafrente e pra trás. Depois de algum tempo ele segurou a minha cintura e começou a metr com uma violência impressionante. Cada estocada doía, mas eu achava gostoso. Eu sabia que aquela dor não era suficiente para me machucar, então eu pedia mais.



• Ai! Ta doendo!

• Quer que para?

• Não! seu filha da puta! Põe outravez. Põe mais forte!

• Então toma sua bicha louca!

A velocidade foi aumentando, aumentando até que ele me puxou com força contra a pica dele e ficou me segurando assim. Gemendo, bufando ofegante.

• Ai que delícia gozar no seu cu



Eu rebolava e sentia meu rabo cheio daquele líquido viscoso, escorrendo pelas minhas nádegas e pela parte da frente das coxas dele. Eu rebolava devagar, sentindo os últimos espasmos de tesão do Sílvio. Até que ele tirou de dentro e me virou de frente pra ele.



Foi o melhor beijo de nossas vidas. Eu nunca beijei ninguém com tanto desejo e sei que ele sentiu o mesmo naquele instante. Depois do beijo ele se abaixou e colocou meu pau na boca. Chupou e em menos de trinta segundos eu gozei na boca dele.



Eu mantive a amizade e o sexo com o Silvio até a vida adulta. Fomos parceiros de cama inúmeras vezes até nos separarmos quando já éramos quase quarentões. Mesmo quando nos casamos com mulheres, ou quando namorávamos outros homens, houve sempre uma cumplicidade entre nás. Nem mesmo o nascimento dos filhos dele fez com que nossos encontros de sexo e amizade esfriassem.



Esta foi uma das muitas histárias que rolaram entre eu e o Silvio. Detalhe, embora eu sempre tenha tido vontade de comer o cu dele, isto nunca aconteceu em mais de vinte anos de relacionamento enrustido. De qualquer forma, eu gostava de ser passivo para ele, e ele sempre arronjou um jeito de me fazer gozar e sempre tentou me dar a bunda, mas jamais conseguiu aguentar a minha rola, que é mais ou menos grande. Mais pra mais do que pra menos.



Beijos



Cláudio