O Celso era um desses caras que são bonitos e feitos ao mesmo tempo. Ele era louro de olhos muito azuis. Seu corpo de estatura média não era malhado, mas era proporcional e gostoso. Ele era muito sardento e tinha lábios grossos pouco usuais em loiros. Ele tinha um problema de dicção que fazia que ele trocasse algumas letras (do mesmo jeito que o cebolinha), isso fazia com que ele parecesse meio infantil, mas não era. Não era nenhum gênio, e suas notas na faculdade deixavam muito a desejar.
Eu, por minha vez era um pouco mais velho (24 anos) e tinha me separado da minha primeira esposa e do meu primeiro namorado fazia pouco tempo, ela e ele eram irmãos. Eu tinha voltado a morar na casa da minha mãe e estudava em uma faculdade na cidade vizinha e ainda mantinha encontros frequentes com o Silvio, um amante que permaneceu mais de vinte anos comigo, sempre em encontros esporádicos.
O Celso morava com os pais a uma quadra de distância da minha e nás íamos de ônibus para a faculdade noturna, todos os dias. Ele não trabalhava e eu era professor numa escola de segundo grau (já tinha terminado a primeira faculdade). Nossas idas para a faculdade eram normais e simplesmente batíamos papa a viagem toda. Éramos fãs de rock (Led Zeppelin, Black Sabbath, Pink Floyd , Yes, Genesis, Joy Division, Clash, etc...) O nosso assunto era sempre rock ou alguma variação disso.
Alem das idas e vindas no ônibus nás também frequentávamos bailes de rock com uma moçada da vizinhança. O Celso, apesar de não ser muito bonito, tinha um monte de garotas e eu, nesta fase gostava de variar o sexo entre garotas e o meu amigo Silvio, mas não contava pra ninguém sobre o meu homossexualismo enrustutido.
O Celso tinha uma mania esquisita de ficar mostrando o pau duro pra todo mundo. Qualquer coisa era motivo pra ele por o pau duro pra fora, bastava estar no meio de um grupo mais menos descolado e lá vinha ele com aquele pau torto e duro pra fora. Na verdade era o pau mais torto que eu já tinha visto.
Com o passar do tempo nos tornamos grandes amigos e íamos todos os dias para a faculdade. Muitos finais de semana ou mesmo durante os dias, quando eu não dava aulas, eu tentava ajudar ele com os estudos. Ele até que se esforçava mas não adiantava muito, as notas dele continuavam um desastre. No ônibus nás íamos sentados lado a lado e ficávamos com as coxas encostadas, mas nunca esfregávamos ou algo assim. Eu quase sempre ficava com tesão, mas nunca falava nada.
Nas sextas feiras, Nás e nossa turma, voltávamos das escolas e por volta das 11:30 da noite íamos para uma enorme praça na vizinhança para tomar vinho e ouvir rock no toca-fitas do carro de alguém da turma. Aquilo era uma delícia, dançávamos, bebíamos, fumávamos e ouvíamos Deep Purple até quase ficarmos surdos. O tempo ia passando e aos poucos o sono e a bebedeira iam ficando mais fortes e nás íamos pra casa.
Naquela sexta feira, ná fomos os últimos a desistir. Quando o Jaques, que era o dono do carro foi embora, nás continuamos num banco da praça, meio bêbados e ainda sem sono. Ficamos conversando sobre nossas garotas e sobre rock.
Depois de algum tempo ele me convidou para sentarmos num banco mais interno da praça para podermos conversar mais avontade. Eu estranhei, pois eram cerca de três horas da manhã e não havia uma única pessoa ou carro passando pela rua. De qualquer forma eu fui.
Quando chegamos num banco que ficava bem atrás de um sagueiro chorão, completamente escondido de tudo e de todos, ele pegou um pedra e jogou na lâmpada de um poste práximo. O tiro foi certeiro e nás ficamos naquele lugar escondido e no escuro. Sentamos no banco e ele me disse:
• Cara! Eu queria te contar uma coisa, mas tenho medo de falar.
• Pode falar, você sabe que eu sou seu amigo e nunca vou contar pra ninguém.
• Eu preciso contar isso pra alguém e até hoje nunca tive coragem. Mas se eu não contar acho que vou estourar. – ele disse
Eu fiquei logo cheio de tesão, meu pau se preparou e eu quase agarrei ele ali mesmo e cai de boca naquele pau torto. Para minha surpresa o que ele ia contar não era uma confissão de que queria trepar comigo.
• Sabe! Desde que eu sou criança, meu pai está meio que transando comigo
Eu quase caí de costas. Naquela época isso nem me passava pela cabeça. Como era possível um pai transar com o filho. Eu fiquei meio enojado, mas a curiosidade falou mais alto e eu perguntei:
• Ele te come?
• Não, ele nunca enfiou o pau inteiro, mas eu chupo e ele me chupa e ele me põe sentado no colo dele sem enfiar até o fim.
• Porque você não pula fora cara?
• O problema é esse. Eu acho que eu gosto.
• Mas Celso! Ele é seu pai.
• Eu sei! Eu sei! É por isso que eu queria conversar com alguém. Eu estou em dúvida e tenho muito medo que a minha mãe descubra tudo.
• Eu não consigo nem imaginar como deve ser uma coisa dessas, Celso. Você não fica com raiva do seu pai?
• Fico. Eu odeio ele, mais que tudo no mundo, mas quando ele chega meio bêbado no meu quarto e eu já percebo o que vai acontecer eu fico de pau duro. Cara! Eu adoro a minha mãe e eu nem quero pensar no que pode acontecer se ela descobrir
• Mais cedo ou mais tarde isso vai acontecer, cara. – eu disse
• Acho que não! ele sempre aparece de dia, quando tem certeza que ela está no trabalho. Ele toma umas pingas e vem da oficina com a desculpa de que está querendo almoçar em casa. Filho da puta! O almoço dele sou eu.
• Sai de casa cara! Vai morar com sua tia do interior. Se manda.
• Eu não quero! Esse é o problema. Eu quero é dar o cu pra ele. Eu quero pedir pra ele me enfiar tudo, até o fundo. Sá na portinha já não está me satisfazendo.
• Bom cara! Aí eu não sei o que dizer.
• Você já deu o cu, não é? – ele me perguntou de repente
• Eu não! Celso. Vê lá.
• Uma vez, quando a gente tava acampando. Você ficou bêbado pra caramba e eu fiquei com vontade de bater um punheta na sua bunda.
• Você não fez uma sacanagem dessas comigo? Né cara!
• Você tirou as calças e se enfiou debaixo do mesmo cobertor que eu. Que se esperava que eu fizesse.
• Você bateu punheta na minha bunda? Cara!
• Não – ele disse – Eu comi seu cu.
• Isso não é possível! Eu teria me lembrado e alem do mais dái e eu teria acordado. – Eu dizia isso já sabendo que ele estava falando a verdade, pois eu estava me lembrando de uma comida que eu levei e pensei que tinha sonhado. Aquilo foi o resultado de uma garrafa inteira de bagaceira.
• Cara!. Seu cu estava relaxado e foi mais fácil enfiar em você do que nas garotas que já deram o cu pra mim.
• Tudo bem Celso! Eu sou viado mesmo e costumo dar cu pra alguns caras.
• Pô cara! Por que você nunca deu pra mim? Eu adoro comer cu.
• Sei lá Celso! A gente mora na mesma vizinhança. Se espalhar, a minha mãe vai ficar sabendo que eu sou bicha.
• Eu não vou contar pra ninguém.
• Você ainda quer me comer?
• Quero
• Agora?
Ele abriu o zíper o colocou a rola pra fora. Caí de boca e comecei a chupar aquela pica torta. Era uma sensação diferente meter aquilo na língua e sentir a cabeça do pau dele bater na minha bochecha direita. Ele estava sentado no banco da praça e eu estava ajoelhado no chão. Entre as pernas dele e com as minhas mãos sobre as coxas dele.
Cada chupada que eu dava me deixava com mais vontade de sentir a rola dele no meu cu. Mas eu não tinha na da pra lubrificar e sá saliva ia ser pouco pra aquele pinto torto. Não teve jeito.
• Me come. – eu disse
• Não. aqui não. Alguém pode ver
• Celso! São mais de três horas da manhão e a gente está no meio da praça, no escuro.
• Pode passar alguém e ver a gente.
• Da rua não dá pra ver nada e agora que você me acendeu eu to loco pra levar na bunda.
• Outro dia eu te como. – Foi o que ele me disse.
Eu nem esperei. Tirei as calças e fiquei nu da cintura pra baixo enquanto ele me pedia pra não fazer aquilo.
• Para Cláudio, senão eu vou embora
Nem dei bola, aproximei-me e abracei-o, colocando as mãos dele sobre as minhas nádegas. Olhei no olhos dele com todo o desejo que era possível passar pelo meu olhar e vi ele rir.
Beijei aquela boca grossa e fui deliciosamente retribuído. As mãos dele deslizaram pela minha bunda até que seu dedo médio encontrou meu cu e eu beijava e rebolava arrebitando a bunda para facilitar a penetração do dedo dele.
Ele forçou o dedo através do meu ânus, mas não conseguiu penetrar. Pois estava seco. Tomei a mão dele e chupei o dedo até ficar bem cheio de saliva e então virei-me de costas para que ele pudesse me enfiar o dedo. Segurei no encosto do banco a rrebitei a bunda.
Senti o dedo dele entrando sem dificuldade e rebolei como uma puta velha. Abri as pernas e segurei as nádegas arregaçadas para que ele pudesse masturbar meu cu com o dedo. Ele não deixou por menos. Fodeu meu cu alucinadamente.
• Ai Celsinho, que delicia! Agora você sabe do que eu gosto e agora eu já posso dar pra você quando você quiser
• Ta bom! Eu como seu cú hoje.
• Ai que delícia! Mete dois dedos e me chama de viado que eu gosto
• Toma sua bichana. Leve nesse cu arrombado.
Senti ele abrindo minhas nádegas e se abaixando. Deu um escarrada bem no meu cu e imediatamente enfiou os dois dedos, que entraram deliciosamente e sem nenhuma dor. Eu rebolei e pedi pra ele me comer.
• E se aparecer alguém?
• Tudo bem Celso. Ninguém vai pegar a gente.
• Mas se aparece alguém vai pegar a gente no maior flagra.
• Pior pra mim que pra você. É você quem vai estar comendo. Me come, por favor. Eu não aguento mais de vontade de sentir o sue caralho entrando. Fode que voce não vai se arrepender
Jáquei a minha calça no chão, entre o banco e o salgueiro chorão e atravessei a rama da árvore, ele me acompanhou e percebemos que ali, atrás do banco, debaixo da árvore, se eu ficasse de quatro, seria difícil de sermos pegos mesmo por alguém que estivesse dentro da praça.
Ajoelhei e fiquei de quatro e senti quase que imediatamente ele escarrar outravez no meu cu. Esfregou bem o catarro e escarrou mais um pouco.
• Enfia três dedos antes de meter o caralho.
Senti imediatamente os três dedos espalhando o catarro por dentro de meu cu e em seguida aquela pica torta entrou toda de uma vez. Senti muita dor, mas fiquei bam quietinho.
• Toma viadinho. É isso que você queria
• É! É isso mesmo. Mete no meu cu que é isso que eu gosto.
• Toma no rabo sua puta descarada
• Ai que delícia. Me chama de puta outravez
• Putinha! Bichona! Viado sem vergonha! Sá fica dando o cu pra moçada né.
• Isso mesmo. Eu dou o rabo pra qualquer um. É sá guardar segredo. Ai que gostoso Celso, meu lindo. Fode assim mesmo. Mete até o fundo e tira tudo.
Senti a rola dele sendo tirada por inteiro e enfiada até o talo, com toda a força.
• Ai que delícia essa enfiada! Faz de novo que eu te adorando.
Ele tirou e disse.
• Dá mais uma chupetinha para lubrificar
Eu virei rapidamente e engoli a cabeça da pica dele com a minha boca já lotada de saliva. A porra dele misturou-se com a minha saliva e encheu minha boca. Eu não engolia, e tentava fazer o pau dele ficar ainda sujo daquela porra e el gemia e segurava minha cabeça.
• Engole sua bicha. É nessa boca gostosa que eu queria deixar minha gosma. Bebe viado.
Bebi um pouco e peguei o resto na mão. Virei a minha bunda em direção a ele para que ela pudesse me assistir enquanto eu enfiava meus quatro dedos no rabo deixando lá dentro a porra dele.
Ele me pegou pela cintura enquanto eu fechava as penas para dar a sensação de cu apertadinho e ficava em pé por trás do banco. Ele enfiou outravez a rola que já não estava tão rígida, mas o movimento dele foi tão intenso e veloz que em poucos segundos eu senti a rola dele completamente dura. Meu cu estava tão arrombado e bem lubrificado com a porra que eu tinha enfiado que não importava a violência daquela comida, era sá prazer. Ele parecia um alucinado fudendo meu cu tão rápido como se estivesse batendo punheta. Ele estava ofegante e eu também. Quando pensei que ele não ia aguentar mais devido ao cansaço daquela violência toda. Ele me puxou pelos quadris e atolou tudo, com toda a força dentro de mim. Eu senti meu cu preenchido como poucas vezes na vida. Senti a rola dele ainda mais dura nos momentos finais e senti aquela contração na pica dele que denunciava outro delicioso jato de esperma dentro de mim.
Meu pau ainda estava duro e eu pedi pra ele não tirar de dentro enquanto eu batia punheta. Nem precisei, ele me virou de frente pra ele e caiu de boca.
• Ai Celso! Que chupada gostosa
Ele parou um pouco e me olhou nos olhos e disse
• Pode gozar na minha boca, eu deixo.
• Toma, meu lindo! Eu sabia que você também era chegado na fruta.
• E como eu sou! Adoro chupar rola.
• Então cai de boca meu gostoso, vai chupa, sente a rola na língua. Assim vai! chupa sá na cabeça. Aí, Aí, Aí isso viadinho bebe gostoso, bebe o leitinho do papai.
Ele chupou ainda mais ardentemente e disse.
• Meu pai nunca gozou na minha boca e nem enfiou até o fundo do meu cu por que ele diz que assim eu nunca vou virar viado.
• Continua chupando Celso. Eu vou gozar na sua boca porque você é viado. Ah! Toma! Bebe tudinho sua bichinha gostosa
Gozei na boca dele e ele bebeu como um alucinado. Lambia o meu pau pra exprimentar até a última gota de porra. Virei ele de costas e ainda dei uma lambida gostosa no cu dele enquanto batia punheta pra ele.
O Celso rebolava gostoso na minha língua e me pedia pra comer o cu dele.
• Come o meu cu. Eu quero falar pro meu pai que eu adorei sentir a rola enterrada até o fundo. Eu nunca vou dizer quem me comeu. Sá quero que ele saiba que eu sou viado.
• Celso. Eu não sei se isso é muito legal – eu disso enquanto me levantava e abraçava ele por trás, mas sem tentar enfiar o cacete no cu dele – Esse negácio de dar o cu sá pra provocar o seu pai não é legal. Eu dou pra moçada por que eu sou viado mesmo.
• Pode ficar tranquilo. Eu tinha vontade de dar pro meu pai. Queria que ele parasse com aquele negácio de ficar brincando sá na portinha e me comesse de vez, mas agora eu sei que meu pai não é o único homem que eu quero que me coma. Eu adorei beber a sua porra e não vejo a hora de dar pra você. Você quer me comer.
• Claro que quero – eu respondi, enquanto abraçava ele por trás e lhe dava um tremendo beijo na boca.
Passamos cerca de meia hora nos beijando e dando um amasso gostoso. Antes de amanhecer ele ficou de quatro atrás do banco e eu tirei a virgindade anal dele. Deve ter doído muito, mas ele quis tudo. Perto da hora de eu gozar ele já estava bem arrombado e rebolava muito na minha pica. Lembro que ele ficava batendo punheta porque ele queria gozar sentia a rola dentro. Quando eu vi que ele gozou, eu acelerei e gozei dentro do rabo dele enquanto ele dizia:
• Ai finalmente eu sou viado. Como é gostoso dar a bunda. Eu vou passar a vida inteira levando rola e chupando.
• Se for comigo, será que dá pra fazer troca-troca – eu disse.
• Claro que eu também te como meu viadinho gostoso – ele respondeu.
Depois disso, nás fomos, cada um pra sua casa, dormir. O horizonte já estava clareando.
Enquanto eu vestia a minha calça, ele me disse:
• Hoje não vou esperar meu pai me procurar. Vou até a oficina e pedir para ele vir almoçar em casa. Acho que ele vai saber que eu estou querendo. Não sei o que ele vai pensar disso, mas se ele conseguir aceitar o fato de que transformou o filho em viado. Eu até que vou gostar de dar pra ele. Mas daqui pra frente, sá vou deixar se ele enfiar tudo e me gozar na boca. Esse negácio de brincar na portinha acabou.
Eu e o Celso transávamos de vez em quando. Eu apresentei ele para alguns outros amigos gays (a maioria enrustidos como nás) e ele transava com a maioria dos caras, mas sá eu sabia sobre o incesto dele com o pai (até hoje eu não sei se aquilo era incesto ou abuso). Cerca de três anos depois, ele se mudou para um apartamento longe dali, mas mesmo assim ele continuava visitando o pai dele, sempre na hora do almoço. Nunca perguntei e nem fiquei sabendo como foi o desdobramento da relação dele com o pai, mas acho que os dois são gays e se o Celso conseguiu admitir isso pra si mesmo, é possível que o pai dele tenha feito a mesma coisa, mas eu não tenho certeza disso.
Beijos! adoro fazer troca-troca com caras afeminados.
Cláudio