No meu último relato eu disse que ia tentar contar a histária de como eu dei pro Davi. Se você não leu o relato anterior, basta saber que o Davi era um nerd muito grande, desengonçado, meio feio de rosto, mas com um corpo peludo e gostoso e a maior pica que eu já vi. Quando eu comecei a fazer alguma coisa com ele, eu tinha prometido que iria chupar e punhetar, todas as vezes que ele quisesse, mas que eu não seria capaz de dar a bunda pra ele.
Na primeira noite que eu chupei, ele ficou envergonhado logo depois da gozada, agradeceu e pediu desculpas por ter que cair fora e se mandou. Eu ainda esta com vontade de lamber mais, mas não disse nada.
Os dias que se seguiram, eram bastante gostosos. A tarde eu dava ou comia o Renato na casa dele. E a noite, logo depois do banho eu ia pra calçada e ficava na torcida de mamar um pouco mais, sá que o Davi não aparecia e eu não tinha coragem de chamá-lo em casa. É ábvio que isto não ficou assim, senão eu não estaria relatando. Sá que eu acho legal contar aqui, o começo da minha transformação de viadinho em bissexual. Se você não é bissexual pode acabar broxando, então pule para o ponto chamado “Retorno a histária do Davi” e vai ler sobre como eu consegui levar aquela pica enorme na bunda.
A primeira aventura com uma mulher.
Eu já disse que eu não comi a Renata durante o tempo em que eu era adolescente, mas eu também já disse que eu cheguei a ser casado com ela. Como essas duas coisas podem combinar? Devagar, foi assim que as coisas aconteceram. Muito devagar. Numa tarde em que eu estava namorando o Renato e esperando a oportunidade de mamar o Davi. Eu estava na casa do Renato e ele estava fazendo o almoço. Eu ficava sentado numa cadeira e a Renata estava sentada na minha frente, usando um pequeno vestido (depois de algum tempo, nem sempre a Renata ficava acompanhando as minhas transas com o Renato). Por algum motivo eu comecei a notar a beleza das pernas da Renata. Eram pernas grossas, muito brancas e lisas. Eu ficava conversando com os dois, e sem perceber, não conseguia tirar os olhos das pernas na Renata. Lembre-se que naquela altura eu já estava cansado de ver ela de calcinha, mas não sei porque, a visão das pernas delas aparecendo pela saia (naquele tempo as mini saias estavam na moda) etava me deixando com tesão.
A Renata percebeu que eu estava olhando e fechou descruzou e fechou as pernas. Eu fiquei envergonhado, mas fingi que nada aconteceu e continuei conversando com eles. Pouco tempo depois, a Renata começou a Abrir as pernas e me mostrar uma nesga da sua calcinha. Aquilo me deixou definitivamente de pau duro. Eu sabia que era errado e eu sabia que era arriscado. Mas não havia nada que eu pudesse fazer. A Renata queria mostrar e eu queria ver.
Pensei em ir até o banheiro bater um punheta, mas eu sabia que o Renato ia se tocar, a final nás dois sabíamos perfeitamente quando o outro estava com tesão. Eu ficava conversando e estava morrendo de medo de que o Renato percebesse que eu estava de pau duro para a irmã dele. Foi então que a Renata me disse o que fazer.
Aproveitando uma ocasião em que ele estava de costas pra gente, olhando a panela no fogão ela me disse sá com o movimento dos lábios:
• Bate uma punheta pra ele.
Entendi na mesma hora o que aquilo significava. Levantei-me e cheguei perto do fogão, dei uma forte passada de mão na bunda do Renato (era a vez dele de ser mariquinha). Ele disse.
• Espera, deixa a gente almoçar primeiro.
• Calma, eu sá quero ficar olhando a sua bunda e bater um punheta pra ela – foi o que eu disse.
Voltei para a cadeira em que eu estava e ele me olhou enquanto eu abaixava o short e colocava o pau pra fora. Renato era profundamente exibicionista e tenho certeza que ele adorou aquela situação. Ele perguntou como eu queria que ele ficasse e antes que eu dissesse alguma coisa, a Renata falou:
• Fica de calcinha Renato, faz tempo que você não fica de calcinha pro Cláudio.
• Não dá tempo de vestir, eu tenho que cuidar do almoço
• Pode usar a minha, eu visto ela em você.
A Renata enfiou a mão por baixo da saia, tirou rapidamente a calcinha e ajudou o Renato a baixar o short e a cueca e vestir aquela pequenina calcinha amarela de algodão.
O Renato realmente ficou um tesão. Eu quase esqueci a Renata e realmente bati uma punheta para o Renato. Ele arrebitou e ficou rebolando com a bunda virada pra mim. Eu fiquei doidão, quase enrrabei ele ali mesmo. Depois eu olhei novamente para a Renata que já tinha voltado para a cadeira dela e estava sentada de frente pra mim, com as pernas abertas e sem calcinhas. Foi a primeira vez que eu olhei com atenção, a buceta nua de uma mulher.
Eu fiquei olhando maravilhado aqueles pelos ralos que ficavam envolta dos lábios da buceta dela. A lubricidade e o tamanho me surpreenderam, e eu não tenho certeza se achei aquilo bonito, mas certamente me deu um tesão do caralho.
Naquele momento eu podia ver o Renato e a Renata se mostrando pra mim, e eu comecei a bater punheta. Eu batia muito devagar, porque eu não queria que aquilo acabasse. Os meus olhos percorriam a linda bunda do Renato e a buceta da Renata.
Eu tomava cuidado para que o Renato não percebesse que eu também estava olhando a buceta da irmã dele enquanto eu batia punheta, mas não fazia nenhuma questão de esconder da Renata que aquela era uma punheta que eu estava batendo para os dois. Continuei batendo e aos poucos fui aumentando a velocidade, até que eu pedi para o Renato bater também enquanto se mostrava pra mim. Ele puxou a calcinha para cima, fazendo-a entrar no rego dele e tirou o pau pra fora pelo lado da calcinha. Arrebitou a bunda pra mim e começou a tocar uma punheta bem devagar. A Renata se mostrava para mim, mas também tinha cuidado de não deixar o Renato perceber.
Quando o tesão do Renato foi aumentado, ele começou a bater mais depressa e fechou os olhos (ele sempre fazia isso quando ficava com muito tesão). A Renata aproveitou e levantou a saia para que eu pudesse ver completamente a buceta dela. Abriu os lábios vaginais e ficou segurando enquanto olhava pra mim e enfiava um dedo.
É verdade que era difícil saber quem me dava mais tesão, mas eu sabia que eu ainda poderia ver e foder a bunda do Renato muitas vezes e eu não tinha certeza que seria possível gozar para a Renata outravez. Eu optei por gozar olhando a buceta da Renata. Naquele momento eu corri o risco máximo. Meus olhos se fixaram na buceta da Renata e eu bati rápido e com força até despejar porra na minha prápria mão.
Recolhi a porra com a mão direita e transferi um pouco para a mão esquerda. Levantei-me e disse para o Renato que eu ia passar porra no cu dele. Relamente eu fiz isso, enquanto ele gozava. Acabamos sujando a calcinha da Renata com a minha porra na parte de trás e a porra dele na parte da frente.
O que o Renato não viu, foi que enquanto eu me levantava e me aproximava dele, passei a mão esquerda, que também tinha um pouco de porra, naquela coxa linda e grossa da Renata. Depois, enquanto eu acariciava o cu do Renato do a minha mão melada de porra, e o Renato gozava de olhos fechados. A Renata passou a mão na porra que estava na sua coxa e esfregou um pouco sobre os pelos da buceta, antes de enfiar o dedo.
Depois disso, o dia correu normalmente e eu passei o tempo todo fodendo o Renato. Ele gostava de dar na cama dos pais dele e nás ficamos a tarde toda deitados e trepando. Era a minha semana de ser macho. Comi de tudo que foi jeito.
Retorno a histária do Davi
Já disse que durante algum tempo o Davi ficava me evitando, enquanto eu, sempre que podia ficava despejando olhares absolutamente homossexuais pra cima dele. Como ele já sabia, eu não tinha a menor vergonha de ser bicha. Acontece que levou quase um mês pra que a gente voltasse a conversar novamente.
Certa noite, depois que eu já tinha praticamente desistido, embora ainda sentisse o maior tesão por aquela pica, ele veio conversar comigo. Eu estava sentado na calçada, no lugar de sempre e ele ficou em pé, diante de mim e sem qualquer preparação me perguntou.
• Além de me chupar, você sá dá pro Renato ou da pra todo mundo.
• Sá pro Renato, mas agente faz troca-troca.
• Eu nunca vi você comendo ele!
• Ele sá dá dentro da casa dele e eu gosto de dar o cu do lado de fora.
• Você é viado mesmo? Você parece normal!
• Eu já dou desde criança. Acho que sou viado mesmo.
• Mas você também come, não é?
• Como, se o cara quiser dar pra mim eu como.
• E se quiser continuar deixando você chupar, você também vai querer fazer alguma coisa comigo?
• Ah! É claro que eu quero, eu gosto de gozar.
• Então não vai dar pra gente continuar, eu não quero ser viado.
• Então você vai mostrar as fotografias pro pessoal.
• Não! Você foi legal pra caramba, quando deixou eu gozar na sua boca, eu não vou contar pra ninguém que você é viado.
• Olha! Se você quiser dar mais uma gozada na minha boca, tudo bem. Não precisa fazer nada em troca, eu deixo.
• Ah! Assim eu quero.
Nás fomos outravez pro fundo da garagem do pai dele. Lá eu comecei a passar a mão no pau dele por cima da calça mesmo e fui me abaixando até me ajoelhar e ficar beijando aquela pica dura e enorme por cima da calça. Minhas mão estavam segurando na pernas dele e ele se afastou.
• Você disse que não ia querer fazer nada comigo!
• Mas o que eu estava fazendo?
• Você estava passando a mão na minha perna. Eu já disse que não sou viado.
• Tudo bem. - eu disse baixinho – eu faço sem encostar a mão na sua perna.
• Olha lá em!
Coloquei novamente a mão no seu caralho. A discussão não tinha deixado ele mole. Pelo contrário, estava tão duro e grande como sempre. Continuei beijando e acariciando aquele pau gigantesco, sem tocar nas pernas dele.
Devo confessar que aquilo me incomodava. Foi a primeira vez que eu fui totalmente passivo, eu lambia e já ia começar a chupar aquele cara e para me satisfazer eu ia ter que bater um punheta em casa. Não parecia muito legal, sá que a minha boca não saiu de cima da rola dele. Beijei por cima da calça, depois ele pôs pra fora e eu mamei até beber a porra outravez. E mais uma vez eu pensei que aquele cara estava mijando na minha boca. “Vai ter porra assim na casa do caralho!”.
Depois daquela noite, o Davi me procurava mais frequentemente, não todas as noites, mas pelos menos duas vezes por semana. Eu mantinha o Renato informado e ele me pediu pra participar também.
Quando eu contei pro Davi que o Renato também queria, ele de início rejeitou, mas a essa altura eu já sabia que ele adorava os nossos encontros na garagem e então eu ameacei.
• Davi. Eu preciso dar um jeito de gozar, e o Renato deixa eu gozar nele. Se não der pra chamar o Renato, eu não vou poder continuar chupando pra você.
• Mas o Renato é macho, ele vai querer aprontar alguma.
• Não, o Renato é mais bicha do que eu, e se ele quiser fazer alguma coisa eu deixo ele fazer comigo. Você sá tem que deixar a gente chupar.
• Vocês dois, sá vão querer chupar?
• É
• Então ta legal. Pode trazer o Renato amanhã.
Normalmente, o Davi não me deixava chupar dois dias seguidos, mas eu acho que ele realmente estava curioso com o lance do Renato, então nás fomos na noite seguinte, até o fundo da garagem do Davi. Lá nás bricamos de um monte de coisas, mas não havia dúvida de que o Davi era o macho. Normalmente, enquanto eu chupava o Davi, o Renato comia o meu cu e quando o era o Renato que mamava, eu é que comia.
Houve uma vez no entanto, que o Renato fez uma coisa que eu nunca havia pensado. Eu tinha tanto medo de levar aquela rola na bunda que eu nunca nem sequer tinha pedido pro Davi me encoxar. O Renato fez isso uma noite, e enquanto ele me chupava, pediu pro Davi encostar a cabeça do pau do cu dele. O Davi encoxou o Renato que chupava o meu pau e rebolava na pica. Eu fiquei com inveja e ficava pensando se dava pra eu fazer alguma coisa ainda mais safada, sem ter que levar aquela pica no cu.
Dei um jeito. Algumas noites depois, fiquei com as mão na parede e a bunda arrebitada. Pedi pro Davi encostar a cabeça do pau dele no meu cu e o Renato ficou batendo punheta pra ele. Que delicia! O Davi, mesmo sem enfiar, gozou na portinha do meu cu. Logo em seguida o Renato me fodeu e como eu estava com a bunda suja da porra do Davi, acho que o Renato acabou levando um pouco daquele líquido pra dentro do meu cu. Naquele instante eu passei a ter certeza. Eu tinha que sentir aquela pica gigante gozando na minha bunda.
Eu disse pro Renato que queria dar pro Davi:
• Você ta louco? Ele vai te machucar?
• Mas eu quero. Uma vez eu já enfiei uma cenoura no cu, ela era bem grossa.
• Mas o pau do Davi é da grossura de uma garrafa de coca-cola.
• Eu vou ficar alargando o meu cu até conseguir. Você me ajuda?
• Ta bom, mas eu não quero dar pra ele. Tudo bem?
Depois daquela conversa, eu pensei que ia demorar até que o meu cu ficasse tão largo que o Davi pudesse me comer. Não demorou muito, mas o Renato e a Renata nunca guaradavam segredos um para o outro, e ele contou pra ela que eu ia dar pro Davi. No mesmo dia que ele contou isso pra ela, ela confessou pra ele que tinha perdido a virgindade anal naquela manhã. Ela tinha faltado na escola e deu o cu pra um cara la da rua, dono da padaria, que ela sempre dizia que achava o maior tesão. O cara realmente era bonito, mas era adulto e nenhum de nás teria coragem de chegar perto. Sá que ele deu uma cantada nela. E ela já estava cansada de ver eu e o irmão dela dando o cu que pensou que ela também podia e assim não tinha risco de gravidez.
Quando eu fiquei sabendo daquilo, fui correndo perguntar pra ela?
• Você deu pro seu Gumercindo?
• O Renato já te contou?
• É, mas me conta aí. Ele tem um pau grande?
• É do tamanho do seu.
Meu pau tem uns vinte centímetros e é bem grosso, mas nada gigantesco, mas ela sempre dizia que ela achava que o meu pau era muito grande e que se ela fosse o irmão dela, achava que não ia aguentar.
• E você que dizia que não aguentava o meu pau?
• É mas ele fez com jeitinho, e passou maioenese primeiro e depois deitou atrás de mim, de lado e pos bem devagarinho. Doeu, mas foi gostoso.
A conversa continuou, mas se você está lendo, já percebeu que a experiência da Renata com um homem mais experiente me deu uma idéia de como eu poderia dar pro Davi.
Quem leu o relato chamado “eu dei outravez” sabe que durante o período em que eu ainda não estava dando pro Renato, eu ficava fazendo masturbação anal, no banheiro usando o rodinho. Quando eu fazia isso, eu já sabia qual era o melhor jeito de levar na bunda sem sentir muita dor. Eu ficava de lado, assim eu tinha mais controle sobre a profundidade que eu enfiava o rodo no cu e podia ir enfiando somente na velocidade que eu aguentava. Na verdade sá doía quando eu ficava muito tempo sem brincar e sá na hora que a ponta arredondada do cabo do rodo acabava de passar pela portinha do cu.
As brincadeiras minhas, do Davi e do Renato, continuaram do mesmo jeito durante uma duas semanas. O Davi sempre gozava em nás dois, ou na boca, ou do lado de fora da bunda.
Uma vez eu fiquei sozinho em casa, quando, num fim de semana, a minha família foi em Itaquaquecetuba visitar uns parentes (eu disse que tinha prova e precisava estudar). Eu achei que era hora de abrir o meu cu pro Davi enfiar.
Eu me deitei de lado no chão da sala, sobre o tapete da minha casa e trouxe maionese e mais algumas coisas para usar na masturbação anal que ia me deixar pronto para o pau do Davi. É claro que eu não esqueci do espelho (veja o relato “eu dei outravez”).
Comecei como sempre, com o rodinho, mas aquilo era realmente muito pouco, até o pau do Renato era mais grosso. Eu já estava muito mais exigente. Depois eu enfiei uma cenoura, também entrou fácil. Fiquei brincando um tempo até ter certeza que meu cu queria algo mais grosso. Passei para um pepino não muito grosso e já tive um pouco de dificuldade. No começo, doeu um pouco mas depois foi ficando cada vez fácil e eu comecei a pensar que já podia levar o pepino grosso. Me preparei, tomei coragem e fui encostando aquela coisa enorme no meu cu lubrificado com maionese. Empurrei, nada aconteceu, empurrei com mais força. Senti a minha bunda se abrindo e para minha surpresa aquele pepino entrou. Não consegui enfiar muito fundo, pois estava doendo um pouco, mas era uma delícia. Segurei o pepino dentro do cu e fui enfiando de leve. Olhava no espelho e não acreditava que aquela imagem era de mim mesmo. Eu estava explodindo de orgulho. Meu cu estava tão arrombado como eu nunca havia nem imaginado. Quanto mais eu olhava para o espelho, mais tesão eu sentia. Comecei a fazer tira-põe com o pepino, até que me senti capaz de enfiar uns quinze ou vinte centímetros dentro da bunda. Fiquei brincando um pouco mais e depois pensei. Está na hora de chamar o Davi.
Me vesti e fui até a casa dele. Bati palmas e logo depois ele desceu as escadas. Fiquei esperando enquanto ele descia. Não conseguia tirar os olhos do colo dele, da região onde eu sabia que ficava aquele pau enorme.
Quando ele chegou, eu disse que queria chupar um pouco. Ele me disse para esperar até a noite, quando a garagem ficava escura. Eu disse que eu estava sozinha em casa e que nás podíamos fazer lá. Ele topou.
Fui pra casa e ele foi logo atrás de mim. Subi as escadas da minha casa bem na frente dele, e de propásito, da maneira mais atrevida que eu pude fazer, assim que nás viramos no fundo do corredor e não podíamos mais ser vistos da rua, eu puxei o meu short para cima, até entrar na minha bunda e disse:
• Eu estou se cuecas. Passa a mão?
Ele enfiou a mão por trás e quase me levantou do chão.
Entrei em casa e fui direto para a sala, onde ainda se podia ver as coisas com as quais eu estava brincando.
• O que é isso? – ele perguntou
• Depois eu mostro. Enfia o dedo no meu cu? – disse isso já virando a bunda pra ele e abrindo as nádegas.
Senti o dedo dele entrando. Adorei, mas este era sá o começo.
• Seu cu está melado?
• Eu estava batendo punheta no cu.
Eu adorava mostrar pra ele o quanto eu era viado, e para minha alegria ele sempre fazia aquela cara meio surpresa, meio acanhada. Tirei a pica dele pra fora e chupei da mesma maneira que eu costumava fazer. Embora eu desejasse, não tocava em nenhuma parte do corpo dele que não fosse a pica.
Peguei o pepino grosso que estava no chão e coloquei do lado do pau dele. Fiquei olhando e depois disse:
• É do mesmo tamanho
Deitei no sofá, e passei novamente maionese no cu e no pepino. Enfiei lentamente no meu rabo e fui enfiando devagar. Ainda doeu um pouco, mas dessa vez a dor desapareceu muito mais depressa. Nem olhei para ele. Não sei o que ele pensou, mas sei que ele entendeu que eu estava me preparando para ele.
• Me come Davi. Eu não aguento mais de vontade de dar pra você.
Ele se deitou no sofá, de lado, atrás de mim. Senti quando ele passou maionese no pau. Senti quando ele abriu as minhas nádegas usando somente a mão direita, enquanto a mão esquerda conduzia aquela rola gigantesca até o meu cu.
Fechei os olhos e esperei. Ele foi fazendo pressão, mas a pica dele não entrava. Comecei a achar que não ia dar certo. Quando eu menos esperava. Senti uma dor forte no cu.
• Ai!- eu disse – ele tirou
• Põe outravez
Ele enfiou e dessa vez eu fiquei quieto. Doeu um pouco mas logo foi passando
• Deixa assim parado até eu acostumar.
• Mexe você.
Eu esperei um pouco e depois comecei a mexer lentamente a minha bunda pra frente e pra trás. Cada movimento era como se todo o prazer do universo viesse junto. Não havia mais nenhuma dor. Sá prazer. Eu nem conseguia acreditar. Eu estava levando aquela rola enorme e estava gostando. (Pensei que eu devia dar o cu pro Davi na frente do Renato. Eu queria que ele, meu namorado, soubesse até que ponto eu podia ser viado).
Depois de algum tempo a Davi Resolveu assumir o comando. Foi quando eu senti duas mão enormes segurando a minha cintura e puxando o meu corpo pra frente e pra trás. Controlando o ritmo. Usando a minha bunda pra punhetar aquela pica magnífica.
Depois de pouco tempo ele gemeu e eu senti o seu pau ficar ainda mais duro e senti uma sensação no cu como eu ainda não conhecia. È verdade que o Renato já tinha gozado muitas vezes no meu cu, mas eu nunca sentia direito a porra dele enquanto ele estava gozando, sá depois que ele tirava é que eu me sentia melado. Aquela gozada do Davi eu senti enquanto acontecia. Senti o práprio jato de porra, parecendo uma mijada dentro do meu cu.
Depois de gozar ele tirou fora e já ia se levantando.
• Davi. Faz um coisa pra mim, por favor. Eu queria gozar.
• Você sabe que eu não faço essas coisas.
• Não, eu não quero que você seja viado. Fica brincando com o pepino no meu cu enquanto eu bato punheta.
Eu vi ele dar uma risada e pegar o pepino que estava no chão, enquanto eu me posicionava com a mão esquerda na pareda, as pernas abertas e a mão direita batendo punheta. Ele enfiou o pepino no meu rabo, e eu não percebi que era um coisa grossa que estava entrando, sá fui tocando punheta e rebolando pra ele me ver levando na bunda. Estava adorando e quase gozando, quando sentio as duas mãos enormes na minha cintura e o que entrou no meu rabo era muito mais quente que o pepino. Ele estve me comendo outravez e me disse no ouvido enquanto eu e ele gozávamos quase ao mesmo tempo.
• Esta é a primeira vez que eu como alguém.
Eu fui a primeira pessoa que o Davi comeu. É provável que todas as outras tenham sido mulheres, mas eu sei de uma coisa. A primeira foda ninguem esquece e o Davi pode ser heterossexual, mas de vez enquando ele lembra do meu cu e da gozada que ele me deu.
Beijos e chupadas, meu lindo!
Claudio