Meu nome é Daniel e vou narrar o que ocorreu quando estava na sexta serie depois da prova do SARESP (prova aplicada aos alunos da rede publica no estado de SP)
Naquele ano a minha escola tinha aberto uma sala extra no período da manha, eu tenho um amigo que também é gay que nos conhecemos na 2ª serie e ele conhece muitas pessoas que entraram nessa sala extra, eu particularmente sou bem tímido meu colega me apresentou um amigo dele antigo e começamos a ficar amigos, o nome dele é Natanael.
Amizade vai e conversas também, estávamos na época dos nervos a flor da pele, e nos intervalos conversávamos muito sobre sexo, ele dizia que tinha muitas revistas da mulher em casa e como a mãe dele trabalhava o dia todo ele me convidou para ir na casa dele para ver as revistas e ajuda-lo a fazer um bolo pois eu sou muito bom de cozinha e ele não sabia cozinhar.
Quando chagamos na casa dele ele foi buscar as revistar para gente ver, eu sempre tive uma queda por homens desde o dia que vi um cara urinando no banheiro de uma rodoviária, e queria ver o pau dele pois nunca tinha transado antes.
Eu perguntei para ele se ele batia punheta, mais o nata veio com uma conversa que doía sempre qdo ele fazia isso e que eu falei que em mim não doía, e ele perguntou para mim como eu fazia para não doer tanto. E eu disse que não sabia como falar que isso sá eu sabia e em mim.
Então ele pediu para eu bater uma para ele ,fiquei meio encabulado mas aceitei, fomos para o quarto da mãe dele, ele seitou na cama e tirou o pau para fora.tinha uns 19 cm, meio sem jeito eu coloquei a Mao no palu dele, percebi que era quentinho grande e grosso , ele começou a gemer e disse para eu ir devagar, daí ele falou que tava doendo e para eu fazer com a boca que deveria ser menos dolorido. E eu inocentemente fui de boca no pau dele. Gente como aquilo era bom e delecioso. Eu apertava o corpo dele e mamava a sua pica como um bebe que toma leito no peito da mãe, logo ele pediu para eu deitar na cama de bunda para o ar, percebi que ele abaixou as minhas calças e falei não, mais não deu tempo. Nessa hora ele já estava dentro de mim, nos beijamos e transamos nessa época chamávamos isso de brincar e fomos muita vezes mais – eu depois eu conto me add ai
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