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OMELHOR CONTO DE INCESTO E ORGIA 12

O melhor conto de incesto e orgia 12



Então ouvimos a porta, era meu irmão chegando, nás nos arrumamos e fomos para a sala. Depois de jogar um pouco de vídeo game com ele e almoçar, meu pai chega em casa e diz para nos arrumarmos pois a minha prima que mora no Guarujá iria se casar e tinha convidado toda a família. Partiríamos no dia seguinte para o apartamento que meu pai ainda possui na cidade. Eu ligo para minha esposa para ir arrumando as malas e ela me diz que estava recebendo a minha sogra, Aline, que estava na cidade para fazer alguns exames de rotina. Ela parecia muito com a minha mulher e tinha a bunda da Mila. Ela sempre foi um pouco recatada, para me cumprimentar ela apertava a mão, evangélica fervorosa daquelas que enchem o saco. Aviso a minha mulher que teríamos que viajar no dia seguinte pela manhã e minha sogra diz para não nos preocuparmos, pois ela iria dormir ali, mas de manhã também voltaria para sua cidade. O problema é que não me lembrei que a minha irmã estava ocupando o quarto de hospedes. Continuei na casa da minha mãe jogando vídeo game com meu irmão, e acabei esquecendo da hora, até que anoitece e volto para casa. A casa estava toda fechada e com as luzes apagadas. Eu entro sem fazer barulho para não acordar meu sobrinho, abro a porta do meu quarto, e vejo na penumbra a minha esposa dormindo, tiro a roupa e deito na cama. Me aproximo do seu corpo e encosto meu pau na sua bunda. Ela empurra a bunda para trás. Então eu pego o meu pau e coloco no meio das suas coxas para ele crescer, depois eu bato uma punheta para lubrificar um pouco e encosto a cabeça na bucetinha. Ela se contorce, então esfrego sobre o cuzinho para sentir o calor e ela novamente empurra a bunda para trás deixando entrar um pouquinho da cabeça, porém como não estava devidamente lubrificado, tive que tirar e enfiar na buceta. Iniciei o movimento de penetração e dizia: “Isso...gostosa...que buceta deliciosa...enfia o dedinho no cuzinho” e ela obedeceu e enfiou o dedo no seu cu. Sua bunda parecia maior, mas quando coloquei as mãos nos seios, não tinham silicone. Levantei imediatamente para ascender a luz e para o meu espanto era a minha sogra. Eu me sentei na cama e falei: “Dona Aline me desculpa eu não sabia que era a Sra. Eu não sei nem o que falar. Onde está a sua filha?”. “Ela falou que iria a costureira, junto com a sua irmã, para arrumar o vestido que ela vai ao casamento da sua prima amanhã e até agora não voltou.” E segura o meu pau e coloca-o na boca: “Vem continuar o que começou ou conto tudo para ela”. Não precisava da ameaça, seu corpo lembrava muito a Rita Cadilac. Eu me acomodo na cama e fico olhando a minha sogra chupar o meu pau me encarando. Ela não sabia chupar direito, apenas passava a língua como um sorvete. Depois me puxou pelo pau para cima dela e abriu as pernas, eu deitei sobre ela e enfiei na buceta enquanto ela beijava o meu peito. Ela gozava a cada minuto. Uma bunda enorme e um sorriso de pecadora no rosto. Virei-a para ficar de quatro e enfiei a língua no cuzinho dela para lubrificar, coloquei a cabeça do meu pau na entradinha e fui forçando até que entrou. Ela nada dizia, nem soltava nenhum gemido. Sua bunda parecia mesmo a da Mila, minha cunhada, era enorme, suas coxas, que viviam escondidas sob um vestido comprido de crente, eram deliciosas. Ela de quatro, virava a cabeça para cima e empinava ainda mais a bunda. A cada metida, sua bunda tremia. Seu cuzinho estava começando a se acostumar com meu pinto. As vezes eu tirava todo o meu pau e ficava olhando aquele buraco arrombado naquela magnífica bunda. Era branca, muito branca, seu cuzinho rosinha e meu pau entrava e saia sem parar. Nunca tinha visto ninguém gozar tanto dando o cu. Eu segurei seus cabelos e puxei para trás e comecei a enfiar com maior violência, ela sá dizia: “Hããã....mmmm” e mordia os lábios. Comecei a dar uns tapas na sua bunda, fui aumentando a força e ela continuava: “Hããã...hããã...mmmm...”. Realmente aumentei a força dos tapas. Meus dedos faziam marcas vermelhas em sua bunda branca. Virei-a de novo de frente pra mim, joguei-a na cama e atolei o meu pau no cu. Dei uns tapas no rosto dela e ela me puxou pelos cabelos para enfiar a língua na minha boca, ela cuspia no meu rosto depois lambia, o suor da minha testa pingava no rosto dela. Meu pau estava dormente devido a rapidez que eu metia no cu dela. E ela me puxou e me deu um beijo com tanta violência que parecia um animal. Quando eu estava para gozar, ela se ajoelha bem ao meu lado, morde o corpo do meu pênis e eu gozo sobre a cama, que estava toda desarrumada e molhada. A sua mordida deixou marca de dentes no meu pau. Ela então pegou o meu pau cheio de porra e me pôs sentado na beirada da cama, virou de costas pra mim e enfiou meu pinto novamente no seu cu e começou a cavalgar. Sá que ela, realmente sentava com força fazendo meu pau entrar todo e fazendo minhas bolas doerem. Mas aquela cena daquela grande bunda branca era fenomenal e gozei novamente desta vez dentro do seu cu. Então ela se levantou, pois a mãos na porta do guarda roupa e abriu o cuzinho e eu enfiei no seu cu. Nás dois em pé, eu tinha que dobrar os joelhos um pouco, pois era mais alto. Ela rebolava, rebolava e seus cabelos estavam completamente molhados de suor. As gotas de suor escorriam em suas costas até o meio da sua bunda que balançava com as minhas enfiadas. Seu corpo realmente lembrava a da Rita Cadilac. Enrolei minha mão nos seus cabelos e virei o seu rosto para poder enfiar a minha língua na sua boca e não conseguíamos beijar por muito tempo, pois tínhamos que respirar, estávamos ofegantes. Então ela disse: Â“É assim que você come a minha filhinha?” aquilo me deixou louco, agarrei uma mão em cada braço dela e como se pilotasse uma moto eu pá, pá, pá... Tirei o meu pau e gozei naquela bunda gostosa que estava com o cu aberto. Caí na cama, eu estava arrebentado, a velha tinha acabado comigo...continua...