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NA RUA SEM SAÍDA

Meu nome é Aurélio, tenho 19 anos, olhos castanhos claros, pele clara, corpo sarado e um pau que deixa a minha namorada louca de tesão. Minha namorada se chama Karina, tem 19 anos, olhos negros, pele morena e muito sensual.

Desde que começamos a namorar eu vou à casa dela regularmente aos sábados, nos vemos também durante a semana - sá que em segredo para os pais dela não implicarem com nossas saídas misteriosas.

Karina me mostrou uma rua sem saída que passamos então sempre que queríamos ficar à sos. Numa de nossas saídas misteriosas, resolvemos "passear' pelo bairro dela e não por coincidência passamos por esta rua.

Sempre a achei muito linda...e ficava louco com suas curvas...

Assim,como estava dizendo, enquanto passamos naquela rua parei-a e encostamos na parede.

Eu já estava completamente louco, tinha vontade de senti-la... há muito tempo. Ela, como de costume, estava muito linda, com um vestido que mostrava suas lindas perninhas(ele tampava suas pernas...mas isso não foi um impedimento para minhas mãos). Como não tínhamos parado ali por acaso, ficamos um tempinho esperando que começasse a escurecer para que a nossa festa pudesse começar também. Assim que percebemos que a rua já estava vazia e raramente passava um carro por ali (geralmente pessoas com as mesmas intenções que as nossas) nos sentimos mais à vontade e passamos a nos beijar e acariciar bem suavemente.

Não estava mais aguentando ver aquele corpo delicado, cheio de curvas, aqueles seios perfeitos e aquela bundinha grande e DELICIOSA!

Comecei a subir a minha mão, bem devagarinho, comecei a aperta-la para que ela soubesse como a desejava e,aos poucos fui chegando em sua calcinha.

Inicialmente, apertei o fio dental que ela estava usando, com vontade de arranca-lo, pois não via mais a hora que eu ia comer a calcinha dela.

Fui levantando seu vestido, para ver toda aquela bunda maravilhosa e apartir daí meu pau já estava saindo da calça.

Ela adorava ver aquela cena e se insunuava para que eu ficasse com mais vontade ainda de comé-la todinha. Com vontade puxei seu vestido para que seus seios ficassem à mostra e fui lambendo cada parte e mamando até que ela me pedisse mais.

Chupava com vontade, queria muito comê-la, não aguentava vê-la com aquela carinha de safada para mim...porém eu estava esperando vê-la maluca!

Quando parecia que já tinha chegado a hora certa e meu pau já apontava para o céu, um carro parou na mesma rua e desceu um casal onde um cara meio estranho insistia para a mulher que queria trepar num lugar onde houvesse outros casais se comendo - haveria se ele não tivesse chegado de repente e feito com que minha namorada se assustasse, se retraindo de vergonha por estar quase nua em uma rua)

Com jeitnho mas já com os olhos vermelhos de tesão fui puxando-a para mais perto, fui beijando seu pescoço com jeitinho e então tive a idéia de levá-la para trás de uma árvore que tinha nessa rua, lá era mais escondido, podíamos ver tudo sem quase sermos vistos.

Ela topou e assim que paramos por lá, fui chupando seu corpo, para que pudesse levantar seu vestido de uma sá vez, sentindo que ela estava gostando.

Assim, coloquei-a de quatro na minha frente para ve-la sentir todo o meu penis na sua bunda. Com vontade e desejo de um cão selvagem, levantei seu vestido e vi sua bela bunda na minha frente, toda na minha direção. Como já estavamos bem coladinhos, puxei sua calcinha e enfiei meu pau até a metade de sua buceta. Até que, já com toda a vontade do mundo, bati meu pau e meu saco até o fundo de sua bundinha. Nesse momento, a árvore mexeu mas ignorei completamente e continuei a bater continuamente para que ela gritasse e pedisse mais.

Quando tive meu primeiro orgasmo, Karina queria mais ainda... ela nunca se cansa rápido e tem um fogo quase insaciável!

Fomos batendo e mexendo a arvore, batendo com toda vontade e força que eu tinha, queria ve-la gozar...embora já sentisse a minha camisinha apertadinha e molhada toda enfiada na sua bundinha

Meu pau tava grudado na bunda dela, ele não ia mais sair (eu também não iria deixar)...ela estava me olhando com os olhinhos vermelhos, meio fechadinhos mas, sobretudo, mostrando o gosto que ela estava tendo.

Eu a via dar e ela gostava -ela queria muito mais.

ela não ia descansar até que eu a comesse por horas.

O único problema éque não tínhamos mais horas pra ficar ali. Depois de um tempo ela me chamou para voltarmos para sua casa pois sua mãe já devia ter percebido que estávamos demorando a voltar.

Quando chegamos, a mãe de Karina nos perguntou se a pizza que havíamos saído pra comer estava boa, respondi que sim lembrando do meu jantar daquela noite.