Quando a conheci, não fazia a menor idéia do seu real ‘potencialÂ’. Uma mulher comum, até certo ponto sem grandes atrativos. Seus peitos são de tamanho normal, mas bem empinados. Quando está sem sutiã eles praticamente não caem. De estatura pequena, cerca de 1,60, sua bunda acompanha esse movimento, pequena, na medida certa para ser apertada por mãos ávidas por prazer como as minhas.
Mas voltando ao que interessa. Quando nos conhecemos, eu ainda era casado. Mas meu relacionamento já estava indo por água abaixo. Foi quando pensei que uma amante poderia fazer o fogo de antes voltar. (antecipo: péssima estratégia).
Saímos uma noite. Levei-a para jantar, bebemos um pouco de vinho e, quando estávamos voltando, parei algumas quadras antes de sua casa para podermos ‘conversarÂ’ melhor.
Estávamos nos entendendo muito bem, inclusive num sarro bem gostoso, com minhas mãos (e as delas também) passeando por todo o seu corpo.
Qual não foi minha surpresa quando ela me disse, num sussurro: “Não me leve a mal, mas tenho uma tara. Adoro beber... porra!”. Fiquei espantando, não sá com o que ela disse, mas principalmente com o modo como ela disse. Saí rapidamente dali e fomos para o motel mais práximo.
Lá chegando, fomos tomar um banho. Apás isso, ela simplesmente me jogou na cama e caiu de boca em mim. Meu pau não é um super pau, como o da maioria dos contos que leio, tem ‘apenasÂ’ 16cm, mas nunca me deixou na mão. Quer dizer, nunca deixou minhas companheiras na mão...
Ela me chupava tão gostoso, passando a língua pela cabeça, chupando minhas bolas, cheirando meu pau e o passando por todo o seu rostinho angelical, que fiquei até com pena de tirar o “brinquedo da criança”. Por isso, deixei-a me chupar por quase meia hora. Quando avisei que não iria aguentar por muito mais tempo, sabem o que ela fez? Parou de me chupar e disse que ainda não era hora. Fiquei louco, mas gostei de jogar o seu jogo.
Ela simplesmente virou sobre a cama e me deu aquela bucetinha quente e totalmente depilada para chupar. Nossa, me esbaldei...
Chupava do clitáris aos cuzinho, enfiando a língua bem dentro da buceta e arrancando gemidos dela. Quando a fiz gozar, com todo o seu mel caindo no meu rosto, ela novamente se virou e lambeu tudo o que ainda estava no meu rosto. E me disse: “Eu adoro beber porra, mas não sá de homem!” Pensei comigo: “Apaixonei!”
Apás isso, ela novamente foi se divertir com meu pau. O colocou na boca e não mais o soltou até arrancar toda a minha porra. Ela bebeu tudinho, sem deixar nem um pouco de fora da sua boca. Por um momento vi que sua boca até estufou, de tanta gala que dei a ela. Com a cara mais feliz do mundo, me disse: “Agora podemos ir embora.” Eu até tentei convence-la a ficar, mas ela não topou e teve que ficar para uma práxima oportunidade.
Saímos outras vezes depois disso, mas sempre seguindo um ritual. Eu chegava na porta da sua casa para pega-la e quando ela entrava no carro não me dava três beijinhos. Meu pau era o primeiro a ser cumprimentado, ele sempre recebia a primazia nos seus carinhos. Depois é que ela se lembrava que ele tinha dono. E por todo o caminho, para onde quer que fossemos, ela ia me chupando. E sá saia do carro depois de beber todo o meu leitinho.
Gostaria de receber retorno desse e dos meus outros contos.
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