Historia 1 com o Tony
Eram 22 horas e não tinha sono. Sentado no sofá de calções e tshirt fazia zapping na televisão quando bateram à porta. Era o Tony. «Olá Cruz, posso entrar? Tenho um filme novo que vais gostar.»
Tony é um moço na casa dos trinta que vive de expedientes. 1 metro e 70 e bem encorpado sem pelos na cara ou no corpo e uma carapinha curta.
«Ok. Entra, estou mesmo sem sono, respondi»
Entrou, deu-me o CD e sentou-se. «não me ofereces uma cerveja?» Fui à geleira e tirei duas latas, uma para mim e outra para ele. Depois coloquei o CD no aparelho e deixei rolar.
«Este vais gostar. É com bons artistas.»
Era um filme porno. A fita começou a rolar e não tardava estava um negro, enorme, possante a foder uma loira estonteante.
Começamos a suspirar e olhei para o Tony.
Vinha de chinelos de enfiar no dedo, uma camisa branca decotada sem botões e calções de jeans.
Sentados um ao lado do outro assistíamos ao filme.
Olhei para o Tony e percebi que o volume dos seus calções crescia. Como seria? Muito grande?
Começou a ficar excitado e disfarçadamente ajeitou-se.
No filme aparecia agora uma outra cena. Um enorme negro a montar uma morena.
«Possa, aquele gajo tem um caralho enorme. Deve ter aí uns 20 cms» Disse timidamente.
«Isso não é nada. Já vi bem maiores.» respondeu.
«Sim? Aonde? Nalgum filme?» perguntei.
«Na vida real. Podes crer. Há quem tenha maiores.»
«Esses gajos devem fazer sofrer as gajas». Disse.
«Nada disso. Quando tu sabes enfiar entra tudo e elas gostam.» respondeu.
«Nunca vi nada assim. Quando conheceres um gajo que tenha assim uma ferramenta grande, diz que eu quero ver.» Acrescentei eu.
«Queres mesmo ver? Sá ver? Ninguém te mostra sá para veres. Tens de pelo menos tocar» disse ele em voz atrevida.
«Tocar? Tocar não custa. O pior é se ele pede para bater uma punheta» disse eu.
«E que tem? Tu não bates punheta a ti? Porque não a um outro gajo?» Disse ele começando a coçar o volume dentro dos calções.
«Nunca fiz isso. Não sei se seria capaz.» respondi.
«Ah, não custa nada. É o preço para poderes ver.» continuou.
Pensei um pouco e respondi. «está bem. Um dia vou tentar, mas tem de ser assim a um caralhão bem grande e grosso» aderi eu à ideia.
«Fazes mesmo? Bates uma punheta a quem tiver um caralhão assim como o do filme ou maior?» perguntou ele.
«está prometido.» respondi
«Olha, põe aqui a mão.» pediu ele indicando o seu volume.
«Porque, perguntei eu? Tens maior que aquilo?» perguntei.
«Pega e sentirás» disse.
Nervoso levei a mão aos seus calções. O volume era enorme e senti que estava enrolado.
«espera» pediu.
Com cuidado ajeitou o bicho para que ficasse direito.
«Pega agora» pediu
Levei outra vez a mão e senti um tronco enorme. Era muito grande e grosso e ainda não estava todo excitado.
«Queres ve-lo tira-o para fora.» insistiu.
Desajeitadamente abri-lhe o zipe e ele saltou para fora. Era de facto enorme.
«Pega-lhe e brinca com ele. Ele vai gostar.» acrescentou ele
Com cuidado comecei a brincar com aquela enorme ferramenta. Era grande e grosso. Era negro mas não muito escuro e tinha bem mais de 25 cm de cumprimento e 7 cm de grossura. Bem grosso e com veias fortes e cheias. Não era circuncisado e tive puxar a pele para trás para lhe ver uma cabeça perfeita que parecia um enorme cogumelo.
«Isso. Brinca que sabes»
Continuei a massajar o bicho lentamente e ele ia crescendo. Muito grande mesmo.
O Tony levantou-se e tirou os calções e as cuecas.
«Anda, assim brincas melhor. Tas a gostar?»
«Sim, de facto é muito grande» respondi.
«Podes apertar um pouco mais que ele ainda fica maior e mais grosso» disse ele.
Assim fiz. E comecei a sentir o pau a vibrar. Fui acelerando os movimentos e o Tony pôs a mão na minha cabeça e disse: «Não lhe das um beijo?»
Nunca fiz isso, respondi.
Experimenta que é bom. E devagar empurrou a minha cabeça para baixo. Devagar dei um beijo e ele fez força que tive que meter a cabeça de cogumelo na minha boca.
«Isso. Chupa» disse ele.
Comecei a chupar e apenas entrava pouco mais que a cabeça.
«Se fizeres devagar vai entrando cada vez mais» disse ele.
Assim fiz e comecei a sentir a cabeça de cogumelo enorme a roçar a minha garganta. Era bom sim e comecei a ficar excitado também. Senti o meu pinto a crescer e o dele avolumava-se na minha boca.
«Acelera mais que te dou leite» Disse ele e ao dizer isso senti a minha boca a inundar-se de um líquido grosso, pegajoso e salgado.
«Isso. Puxa bem para sair todo, disse ele. Comecei a chupar e a sugar e sentia o leite a entrar pela minha garganta a baixo.
Mas ainda tenho melhores surpresas para ti, disse ele
Sim, o que é? Perguntei.
Vamos para a tua cama que te explico, disse.
Chegados ao quarto tirou a camisa e disse para me despir e me voltar de costas e abrir as pernas.
Obedeci e senti um dedo a roçar o meu cu. Tinha um áleo e lentamente ia entrando. Senti que metia dois dedos e depois 3.
Vai doer um pouco mas vais gostar.
Senti então que se deitava em cima de mim e o seu enorme caralhão roçava o meu cu.
Devagar e com jeito encostou a cabeça do caralho ao meu cu e fez um pouco de força. Senti entrar. Pôs mais áleo e voltou a empurrar. Senti o enorme cogumelo a entrar. Doía um pouco. Lentamente foi empurrando e tirando. Cada vez que empurrava entrava um pouco mais. Levei a mão atrás e apalpei o caralho dele. Estava quase todo dentro.
Doía ainda mais mas resisti. Ele gemia e continuava a sua tarefa de empurrar e tirar. Sentia o meu cu a abrir para deixar entrar aquela arma. Sentia também pingos de suor nas minhas costas que caíam do seu peito.
Depois disse «já está todo» Levei a mão atrás e era verdade. O Tony tinha acabado de enterrar o seu pau dentro do meu cu. Sentia alguma dor.
Continuando a gemer disse «agora vem a melhor parte. Vou começar a bombar»
E comecei a sentir que o seu caralho ia entrando a saindo a um ritmo compassado. Primeiro lentamente e depois mais rápido. Ele meteu uma mão por baixo de mim e sentiu-me muito teso. Apertou-me o meu caralho e aumentou o ritmo. O gemido passou a ser um arfar. «Está quase» disse. E então senti a esporra dele a inundar o meu cu.
Depois de se vir muito, tirou o caralho, deu-me um beijo na boca e perguntou:«gostaste?» Respondi que sim e ele disse:«Agora vou meter-te mais uma vez mas para entrar mesmo bem e sair muita esporra tens de te sentar e cima de mim.
Assim fiz e agora sim. Sentia-o bem dentro de mim. Como se cavalgasse sentia-o a entrar e a sair. Cada vez maior e mais grosso. Pensei que não se iria esporrar outra vez mas de repente disse para tirar e deitar-me de costas. Então acabou o acto esfregando-se e deixando que o seu leite caísse no meu peito. Pingos grossos caiam com força como um jacto.
«Vou tomar um banho e depois continuamos» disse.
E ficamos até de manha. Depois da sexta foda adormeceu abraçado a mim.
Quando acordou perguntou se podia voltar nessa tarde.
Respondi que sim mas que tinha de trazer um outro filme bom.
Tudo bem, respondeu mas vou trazer um amigo que te vai dar muito prazer.
Está bem. Respondi e saiu.