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A TENTAÇÃO DE INFÂNCIA

A TENTAÇÃO



No final da minha infância e início da adolescência, participei com amigos de alguns troca trocas. Tudo rolava muito rápido e nunca me lembro de ter conseguido comer realmente o rabo de algum amigo. No meu caso, me recordo apenas de um amigo que, com um pênis muito pequeno, tocou um pouco meu cuzinho, me provocando tesão, sem, contudo, me penetrar totalmente. Essa sensação se manteve acesa dentro de mim. Na adolescência, da mesma forma que meus colegas, passei a caçar as meninas, empregadas, babás, vizinhas, enfim, me relacionei com algumas mulheres, mas, sempre tive um tesão enorme por garotos, amigos, vizinhos, primos, até transeuntes na rua me chamavam a atenção. Moro numa cidade do interior de São Paulo e esse comportamento não é muito sadio na minha cidade, portanto, me mantive enrustido e cultivando minhas fantasias. Durante anos tive sonhos eráticos onde chupava cacetes enormes e era enrabado por machos que me dominavam. Costumo visitar sites gays regularmente, participo de salas de bate papo, mantenho um arquivo enorme de fotos no meu micro, classificadas por tipos, dotados, anal, oral, 69, a maioria dos tipos de fotos que consigo baixar. Me masturbo regularmente e, algumas vezes, com muito tesão, fico dedilhando meu cuzinho e sentindo aquela sensação inesquecível da adolescência. Estou no último ano do curso técnico e nesse semestre fiz uma nova amizade. Érico é um cara legal, tem 19 anos como eu e desde nosso primeiro bate papo, passamos a nos entender bem. Percebo que regularmente ele estava me observando, me medindo e seu sorriso me deixava aparvalhado e cheio de tesão. No início fiquei meio apavorado com os meus sentimentos e imaginei muitas situações e falar com ele sobre o que estava se passando comigo. Sempre faltou coragem, pois não imaginava em perder sua amizade. Regularmente ele fazia comentários sobre as garotas que estavam junto com a gente e me dizia que se houvesse oportunidade carimbava cada uma delas. Descrevia-me situações eráticas, contava estárias sobre suas namoradas, suas transas e sobre as coisas que o deixavam excitado. O Érico me deixava louco. Sá de imaginar as cenas que ele me descrevia ficava tesudo e imaginava como seria o meu amigo nu, com seu cacete em riste e me deixando tocá-lo, sentir sua pele, sentir seu corpo no meu e seu cacete deflorando meu cu. Numa sala de bate papo, teclei com um coroa que me deu algumas dicas para abordar meu amigo. De início as situações eram arriscadas, mas tomei coragem e comecei a criar as situações que me foram sugeridas. Num dia, quando estávamos no banheiro mijando, olhei para os olhos do meu amigo, desci meu olhar até o seu cacete, maravilhoso, e voltei a olhar para o seu rosto. Érico se manteve impassível e quando voltei a olhar para o seu pênis, percebi que tinha acabado de mijar e estava abrindo e fechando, demorando na operação de se livrar dos respingos. Meu coração quase saiu pela boca e arrepiei. Não tive coragem de tomar mais nenhuma atitude. Dias depois acabei por convidar meu amigo para ir à minha casa para estudarmos. No dia marcado meus pais estavam fora trabalhando naquele horário. Recebi o Érico vestindo apenas a cueca e fomos para o meu quarto estudar. Durante nossos trabalhos minha excitação era incontrolável, meu cacete estava o tempo todo duro e eu me escondia com medo de ser descoberto. Sob a alegação de estar muito quente, característica da minha cidade, convenci Érico a tirar a camiseta e a bermuda, para que ficasse mais à vontade. Sentados no chão, aparado por almofadas, ficamos um de frente para o outro em meio a livros e cadernos. Era impossível eu me concentrar. Érico estava apenas de cueca, no meu quarto. Seu corpo era bem formado, seu peito quase não tinha pêlos, uma pele bronzeada e firme completava o conjunto. Sua cueca justa deixava transparecer o volume do seu cacete e das suas bolas. As pernas roliças o tornavam um verdadeiro Adônis. Não demorou muito ele começou a falar sobre um caso de uma babá da sua sobrinha que tinha dado bola pra ele. Sua estária com a babá foi sendo narrada em detalhes me deixando cada vez mais excitado. Sentia que meu cacete estava explodindo dentro da cueca e gotas de lubrificação estavam melando tudo. Lembrei do meu amigo coroa da Internet e avaliei a situação, considerando que essa era uma boa oportunidade. Incentivado pela narrativa do Érico, enfiei a mão dentro da cueca e fiquei mexendo no meu cacete. Demonstrei mais interesse pela narrativa e incentivei os detalhes. Estava quase me punhetando. Percebi que o Érico também estava de pau duro e que sua mão tocava seu pênis por cima da cueca, como se estivesse arrumando, arranjando espaço para a coisa. Confessei que estava muito tesudo e baixei a frente da minha cueca, liberando meu cacete e meu saco. Bingo. Érico não tirava os olhos do meu pau. Fiquei me tocando bem devagar, expondo a cabeça do meu pau e brincando com as gotas de lubrificação. Érico perguntou se eu me importava de ele liberar sua “máquina”, pois estava muito tesudo. Inocentemente disse que ele poderia ficar à vontade. Estava quase gozando de tanta excitação. O caralho do meu amigo não era muito grande, era escuro, num tom mais forte do que a sua pele e seu saco era pequeno e muito peludo. Percebi que em termos de tamanho de caralho eu era mais avantajado. Minha pele clara fazia com que meu pinto fosse bem clarinho, rosado e meio torto para o lado. Érico se ajoelhou e baixou totalmente sua cueca e, quando sentou já estava mais perto de mim. Levantou as pernas para se livrar totalmente da cueca me mostrando seu cuzinho roxo e apertadinho. Tive vontade de pular em cima dele, mas me contive, pois as coisas estavam tomando o rumo que eu esperava. A estária não era mais contada, estávamos lado a lado nos olhando e nos masturbando. Abri as pernas, me empinei e tirei o que faltava da minha cueca. Ao abrir as pernas, encostei levemente na perna dele e, de lá, não tirei mais. Érico se punhetava lentamente e não tirava os olhos do meu cacete. Lembrei dos conselhos do coroa da Internet e coloquei minha mão na sua perna. Érico ficou impassível e não fez nenhum comentário. Estiquei mais um pouco o braço e toquei seu caralho. Senti sua textura, seu calor, sua grossura e, meio desajeitado, fui punhetando aquela vara. Érico foi se esticando e tocou meu pau. Extremessi de tesão e quase gozei. Percebi que ele também estava desajeitado. Não nos olhávamos nos olhos. Fui levantando e, abrindo as pernas me ajoelhei de frente pra ele, mantendo suas pernas por baixo das minhas. Meu amigo olhava fixamente para o meu caralho, apertava, abria, fechava, com a outra mão tocou as minhas bolas e, trazendo seu rosto para perto, tocou seus lábios em mim. Mais uma vez estremeci de tesão. Fui chegando mais pra frente, sem deixar de tocar seu membro que estava totalmente melado. Érico me chupava intensamente, no início seus dentes estavam me incomodando, mas, logo em seguida, suas chupadas se tornaram maravilhosas. Não queria gozar e fui me afastando e abaixando de forma que eu pudesse sentir seu gosto também. Érico, adivinhando minhas intenções, jogou o corpo para trás e pude chupar o primeiro caralho da minha vida. Senti o gosto do meladinho, limpei seu cacete com a língua, engoli tudo de uma sá vez e o meu amigo gemeu. Senti seu cheiro, seus pentelhos estavam tocando o meu nariz, comecei a chupar da mesma forma que havia visto em filmes da Internet, com movimentos de vai e vem. Passei minha língua pelas laterais, enfiei seu saco na minha boca, com muito cuidado. Érico foi tirando as almofadas que estavam nas suas costas, dentando-se no chão e me puxou pra cima dele. Fizemos um sessenta e nove. Como eu estava por cima, comecei a bombar na sua boca como se estivesse fodendo ao mesmo tempo em que levantei suas pernas e meu dedo foi tocando seu cuzinho. A idéia foi absorvida pelo meu amigo. Na mesma hora um dedo mágico estava tocando meu anelzinho, me relembrando a sensação do tempo de infância. Não estava aguentando mais. Saí de cima dele e comecei a me masturbar. Érico ao meu lado também começou a se punhetar e, juntos, gozamos para todos os lados. Ficamos deitados, arfando, um ao lado do outro. Estava indeciso com relação à atitude que deveria tomar. Estiquei o braço e toquei meu amigo. Sua barriga estava melada de porra e fiquei espalhando, dedilhando em volta do seu umbigo. Érico foi o primeiro a falar. Deitado ainda, olhar fixo no teto, disse que estava ansiando por isso nos últimos meses. Confessei que minha vontade era de falar sobre o que estava sentindo, mas que tinha receio da reação que ele poderia ter. Érico se levantou, ajoelhou-se ao meu lado, olhou nos meus olhos e disse que isso tudo não interessava mais, e que o mais importante já havia acontecido. Érico abriu minhas pernas e deitou sobre o meu corpo, Nossos membros se tocaram e os restos de esperma deslizaram pelos nossos corpos. Fizemos um esfrega-esfrega, um bate cacetes sem fim. Em minutos já estávamos de pau duro novamente. Érico levantou minhas pernas, esticou o braço e tirou da sua bermuda uma camisinha. Colocou a camisinha lentamente no seu cacete, lambuzou os dedos com cuspe e começou a tocar meu cuzinho. Estremeci novamente. Minhas lembranças de infância e minha defloração anal mal resolvida seriam solucionadas. Senti seu dedo entrar no meu rabo, revirar para um lado, para o outro, senti mais um dedo me arregaçando, sem dor, mas me alargando. Sentia-me totalmente dominado, subjugado, à mercê da minha ansiedade. Érico tocou a cabeça do seu cacete na entrada do meu ânus. Gemi. Uma pequena forçada e meu anelzinho estava ardendo. Érico não cedeu e continuou empurrando sua vara lentamente. Cada vez que contraía meu cu sentia sua rola deslizando. Deitado sobre mim, recebi muito carinho, sua língua serpenteava meu tárax, minhas tetas. Ereto ele começou a bombear meu rabo. Entre dor e tesão fui perdendo minha virgindade e gemendo de prazer. Gozamos juntos e eu, sem me tocar. Senti o cacete de Érico saindo lentamente do meu cu, me provocando um calafrio, uma sensação de alívio misturada com tesão. Fomos para o banheiro e nos ensaboamos. Novas encouchadas, não existia mais vergonha ou pudor entre nás. De volta para o quarto, Érico pediu para que eu fizesse aquilo que me desse mais tesão, quase me pedindo para comer o seu rabo. Deitei e pedi para que ele me chupasse. Seu sorriso que me cativava demonstrou que tinha acertado sobre suas expectativas. Seus lábios envolveram minha glande e desceram lentamente até o fim do meu cacete. Um calor imenso invadiu meu corpo e minha vontade era de ficar forçando meu cacete pra que entrasse cada vez mais naquela boca quente e enebriante. Érico foi chupando meu caralho lentamente me deixando muito excitado e sentia pequenas gotas de lubrificação sendo sugadas assim que vertiam. Meu amigo colocou uma camisinha no meu cacete e chupou mais um pouco, deixando-o bem lubrificado. Pediu para que eu levantasse e, colocando-se de quatro, abraçou duas almofadas e pediu para que eu o penetrasse. Era o primeiro rabo que estava comento na minha vida. A visão daquele anelzinho arroxeado, piscando na minha frente me deixou maluco. Fui me posicionando e percebi que Érico foi levantando o rabo até que a altura ficasse ideal. Encostei a cabeça do meu pau e vi seu cuzinho retrair para logo em seguida ficar relaxado, bem aberto. Fui vendo minha glande entrar lentamente e o ânus se esticando, mudando de cor, ficando mais rosado e brilhante. Minha intenção era enterrar de uma sá vez, mas fui orientado para colocar bem devagar. Senti meu cacete ser envolvido por um anel quente, sem muita resistência. A cabeça entrou e meu pau foi penetrando centímetro a centímetro. A visão me deixava mais louco ainda e senti que a cada contração anal feita pelo meu amigo, meu membro era apertado e mais envolvido, sendo sugado para dentro daquela gruta. Finalmente senti meu corpo tocar suas nádegas. Érico gemia com o rosto enfiado nas almofadas e me pedia com palavras entrecortadas para que fodesse seu rabo. O movimento de vai e vem foi instintivo e agora os gemidos foram substituídos por palavras agressivas de “me come, me arromba, me faz feliz, arregaça meu rabo”. Gozei logo, enfiei fundo puxando seu corpo contra o meu. Senti contrações mais fortes no meu cacete e percebi que Érico gozava loucamente gemendo alto, totalmente descontrolado. Ficamos deitados lado a lado com nossos corpos desfalecidos e de peito arfando. Nossa amizade estava selada para sempre e minhas lembranças de criança se transformaram em realidade, finalmente satisfeitas. Mande comentários para markushot_flinker@hotmail.com, todos os e.mailÂ’s serão respondidos.