A SAUNA
Tenho 32 anos, não sou nenhum “Adánis” e nem sou bem dotado. Me considero um cara normal, estou desquitado e resolvi dar vazão à s minhas ambições. Não era muita coisa, mas não me saia da memária os tempos de infância e início de adolescência, quando fazia troca-troca com os meus amigos da rua onde morava. Tive que idealizar uma forma de ficar incágnito e não ter minha privacidade invadida. Navegando pela Internet tomei conhecimento da existência de saunas onde poderia frequentar sem ser molestado e curtir aquilo que eu queria, ou seja ver homens e apreciar seus cacetes. Escolhi uma sauna que ficava longe da minha casa e depois de telefonar e me informar sobre os horários de funcionamento, acabei por decidir fazer uma visita. Aparentemente na chegada era uma sauna normal, como todas as outras que já conheci. Na entrada recebi um jogo de toalhas e uma chave de armário. No vestiário comecei a tirar minha roupa, acomodando-a no armário e apreciar o que rolava ao meu redor. Alguns frequentadores estavam sentados nos bancos que ficavam ao longo do vestiário, conversando e observando tudo o que acontecia. Imaginei que eram “voyers” e deixei a coisa seguir. Despi-me lentamente e fui curtindo minha exibição. Fechei o armário e fui conhecer o ambiente. Era espaçoso e muito bem cuidado. Existiam diversas seções: sauna seca, sauna a vapor, piscina com hidromassagem, sala de descanso com grandes espreguiçadeiras, sala de projeção onde era exibido um filme gay e uma sala, com menos luz, onde pude ver uns caras se agarrando e transando. Não era nada diferente de uma sauna normal, exceto pelo fato de existir pegação e quando cruzava com os outros frequentadores os olhares mediam tudo, de cima até embaixo. Tinha caras de todos os tipos, idade, físico, cacete, peludos, e algumas caras que eram verdadeiros gatos, que depois descobri que faziam programas. Achei que eu era um cara especial, pois todos me olhavam com interesse e parecia que sabiam que eu era um novato. Passei pela ducha e fui fazer uma sauna a vapor. Dentro da sauna os frequentadores davam vazão aos seus instintos, ficavam de pau duro, se masturbavam, outros mais arrojados se aproximavam e faziam um boquete, era uma pegação sá e o vapor acobertava tudo. Percebi que quem não se expunha, ficava numa boa, sá observando. Ao meu lado tinha um cara de uns 20 anos, magro, corpo legal sem ser atlético, observando como eu. Percebi que estava de pau duro e não era de se jogar fora. Ele percebeu que eu estava olhando e colocou sua mão na minha perna. Aproveitei a deixa e toquei sua perna indo em direção do seu cacete. Ele não teve nenhuma reação e fui em frente. Ele chegou seu corpo mais perto do meu e também tocou meu caralho que já estava duro. Ficamos um tocando o outro e vendo a pegação que rolava na nossa frente. De vez em quando uns caras se movimentavam, trocavam beijos, se esfregavam, outros entravam no meio da ralação e, no momento seguinte se afastavam. Eu e meu companheiro continuamos nossa pegação sem interferência, deixando a coisa rolar naturalmente. Não queria gozar, pois achei que aquilo tinha que durar mais tempo e fui me levantando para passar pela ducha. Meu companheiro me acompanhou e entrou na ducha junto comigo. Nas outras duchas existiam diversos pares se ralando, se ensaboando juntos e dei chance à minha fantasia. Ficamos um bom tempo nos alternando no chuveiro, um ensaboando o outro. O curioso é que ninguém falava nada. Não sabia o nome do meu companheiro e em nenhum momento nos falamos. Apenas trocávamos carinhos. Nos secamos e ele me conduziu para a sala de projeção de filmes. Enrolados na toalha ficamos sentados lado a lado. O filme que rolava era de três caras que estavam fazendo a maior sacanagem. Foi impossível deixar de ficar excitado e pude ver que meu companheiro estava com a toalha empinada como eu. Dessa vez a iniciativa foi minha e coloquei minha mão sobre sua perna. No mesmo instante ele abriu as pernas deixando a toalha cair para o lado e toquei mais uma vez seu cacete. Ele voltou a me tocar e tomei a mesma atitude, deixando a toalha se abrir. Ao nosso lado um outro par fazia a maior sacanagem, um chupando o cacete do outro. Mais à frente dois caras se beijava loucamente. Continuamos na nossa. Sentia seu cacete ficar melado de excitação e percebi que o meu estava na mesma situação. Não queria gozar. Fui levantando e disse baixinho que ia para a sauna seca. Meu companheiro veio atrás de mim. Na sauna seca nada era acobertado. A safadeza rolava a olhos vistos e os frequentadores eram mais rápidos, formavam grupos de pegação onde rolava beijo, chupada, encouchada, enfim, tudo que era safadeza, tudo muito rápido e, logo em seguida, alguns se afastavam, se masturbavam, viravam a cobiça de outros ou simplesmente saiam do local. O ambiente estava muito “quente” e dessa vez meu parceiro me conduziu para fora. Novamente passamos pela ducha e nos ralamos muito, pois tinham poucos frequentadores no momento, e os que lá estavam, tinham ocupações parecidas com a nossa. Senti seu caralho batendo na minha bunda me deixando com o maior tesão e, confesso, estava com a maior vontade pra dar uma chupada nele. Parece que meu companheiro leu meus pensamentos. Nos secamos e ele me levou para a sala de descanso, aquela mais escura, mas antes, passamos pelo vestiário onde ele pegou algumas camisinhas no seu armário. Os “voyers” continuavam no vestiário e com sorrisos, acompanharam nossa passagem. Fomos para a sala de descanso, achamos uma espreguiçadeira vazia no canto e nos alojamos. Nossas mãos começaram a trabalhar e explorar tudo que era possível. Fiquei sentado na cadeira, recostado na parede e ele sentou de frente para mim em cima das minhas pernas. Nossos cacete se tocaram e começamos a nos beijar. No início senti algo estranho, beijo de língua em homem é algo diferente. Sentia sua barba roçando no meu rosto, mas sua língua explorava minha boca e me deixava muito excitado. Nossos corpos se tocavam e ele foi descendo até chegar nas minhas tetas. Chupou gostosamente me deixando doidinho. Foi escorregando seu corpo e beijando meu peito, minha barriga até abocanhar meu cacete. Aqueles lábios quentes no meu caralho me fizeram estremecer, pois estava muito excitado. Escorreguei meu corpo mais para baixo deixando minha bunda para fora da cadeira e ele começou a dedilhar meu anelzinho. Lubrificou seu dedo e foi introduzindo no meu rabo. A chupada continuava e com movimentos lentos de vai e vem, ele ia me deixando mais louco. Pedi que ele parasse, pois eu estava quase gozando. Puxei seu corpo para cima, o fazendo vir de pernas abertas sobre o meu peito. Seu cacete estava na minha frente, duro como pedra, grosso e melado de lubrificação. Comecei a chupá-lo. Ele fazia movimentos como se me estivesse fodendo a boca, me fazendo engolir mais do que eu era capaz. Tomei um susto quando alguém começou a me chupar. Era um outro frequentador que vendo meu cacete livre e solto, começou a me fazer uma chupeta. Deixei a coisa rolar, pois estava muito bom ser chupado e chupar outro ao mesmo tempo. Minha resistência estava chegando ao limite. Fui me levantando e pedindo para que ele me comesse. Ele se afastou e o outro que me chupava ficou de pé nos observando. Vi meu companheiro colocar a camisinha no seu cacete e, ajoelhando-se no chão, abriu minhas pernas me deixando de cuzinho arrebitado. Meu sonho estava para ser realizado. Senti seu cacete tocando meu anelzinho e meu cuzinho foi sendo dilatado lentamente. O outro que estava de pé nos observando, se masturbava e foi se aproximando, subiu na cadeira onde eu estava deitado e agachou na minha frente, me oferecendo seu membro. Nem pensei duas vezes. Comecei a chupá-lo. Seu cacete era mais grosso e maior, mal cabendo na minha boca. Nunca imaginei em ser comido e chupar um caralho ao mesmo tempo. Meu companheiro socava meu rabo e eu queria cada vez mais. O cara que me oferecia o cacete foi se afastando e pegou uma camisinha. Começou a colocar a camisinha no meu cacete, deu uma boa lubrificada e começou a se agachar engolindo meu caralho com seu cu. Não durei muito tempo. Estar sendo comido e outro cara sentado no meu cacete era muito. Comecei a gemer e percebi que meu companheiro estava gozando junto comigo, Logo em seguida o cara que estava sentando no meu caralho começou a gemer e esporrou em cima da minha barriga. O grupo se desmanchou lentamente. As camisinhas foram tiradas e jogadas num canto. O cara que participou da transa foi se afastando e eu nem vi o seu rosto. Meu companheiro e eu fomos para a ducha. Mais uma vez nos esfregamos e nos tocamos. Eu procurava o outro participante, mas não pude identificá-lo. Fomos para o vestiário e ele me deu um cartão com o seu nome e telefone, pedindo para que eu entrasse em contato. No meu armário, achei um pequeno papel colocado por baixo da porta com um nome e um telefone, o que me fez deduzir que era do cara que participou da nossa transa. Saí da sauna revigorado e tinha realizado meu sonho, até mais longe do que minha imaginação poderia ir. Mande comentários para markushot_flinker@hotmail.com, todos os e.mailÂ’s serão respondidos.