A PATROA E A BABÃ NINFETA
“Márcia acordara inquieta naquela noite. Imagens eráticas dominavam seus sonhos e ela tivera que se masturbar freneticamente, para que seu fogo fosse aplacado. Pela manhã, ainda meio bêbada pelo sono não satisfeito, dirigiu-se ao banheiro de seu quarto e começou se lavar. Nua, passava as mãos pelo seu corpo, estremecendo ao contato de sua prápria pele. Um novo calor incendiou suas entranhas, levando a tocar-se novamente. Os seios, um a cada vez, eram apertados, puxados. Os mamilos, retorcidos. A boceta, molhada com os dedos a disputar um lugar naquela grutinha quente e melada. Um, dois, três eram enfiados de uma sá estocada, enquanto o grelo era dedilhado com sofreguidão. Márcia era a imagem do desespero. Um desespero carnal. Uma ansiedade compulsiva pelo gozo redentor e relaxante. Seus olhos, fechados, não perceberam outros, que pela fresta da porta, a observavam. Era Rebeca, a babá que tinha vindo do interior, cuidar do filho pequeno de Márcia. Rebeca era a falsa inocência em pessoa. Com cara de ingênua, exalava uma sensualidade à flor da pele. Exagerava nos decotes e no pouco comprimento das blusas e dos shortinhos. Márcia havia pensado em reclamar, preocupada com desejo de seu marido, mas terminou deixando para lá, sem perceber que inconscientemente, admirava aquele corpinho tenro e sapeca. Ali, no banheiro, enquanto gozava, Márcia lembrou de Rebeca, imaginando como seriam aqueles seios, que quase sempre estavam à mostra. Como seria a totalidade daquela bundinha, que vivia empinada, como que se oferecendo para ser penetrada? Como seria aquela bocetinha, que mostrava-se sempre repartida e inchada, através das roupas apertadíssimas que Rebeca usava? Enquanto enfiava um dedo em seu práprio cú, Márcia desejou ver o cuzinho da outra. Imaginou-o à sua frente, à sua disposição. Rosado. Limpinho. Impenetrado ainda. Ansiando por uma língua, qualquer língua. Por que não a de Márcia? E Márcia atendeu a esse pedido, agarrando, em sua mente, aquela bundinha. Cheirava-a, lambia. Tocou com a ponta da língua o cuzinho tão desejado. Tornava a língua a mais dura possível, para penetrá-lo, enquanto seus dedos já sondavam a bocetinha virgem de Rebeca, esfregando o grelinho ainda pequeno, tímido pelo pouco uso. Como em transe, Márcia imaginava ainda o rosto de Rebeca, contraído pelo prazer recebido, tenso pela liberação do tesão reprimido. Márcia então gozava mais uma vez, imaginando sentir o gosto do gozo de sua Rebeca imaginária. Por trás da porta, observando a cena, mas sem desconfiar de sua prápria participação, a real Rebeca também tinha o seu primeiro e merecido gozo, pois começava a aprender, com a fogosa patroa, a explorar o seu corpo.”
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