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CATANDO A FILHINHA

olá amigos, o conto que postarei abaixo não é de minha autoria, mas como sou apaixonado por contos do gênero, gostaria de compartilhá-lo com vcs que gostam tb de contos ou relatos assim. tenho algumas esperiencias e se quiserem saber um pouco, me ad no msn amo.novinhas@hotmail.com Eu não aguentava mais. Mesmo com meus quase 50 anos parecia um adolescente e me

acabava em punhetas pensando em Alícia, minha filhinha de apenas 8 anos.

Chegaram as férias e eu não via a hora de poder lamber sua buceta lisa e

gorducha. Jane sugeriu que viajássemos para uma estância aquática práxima do

litoral, onde sua irmã estava passando as férias com a famíla.

E assim fizemos. Na hora de escolher os biquinis eu já ficava imaginado como

ficariam em Alícia. Eu mesmo escolhi um verde-limão bem clarinho e de tecido

muito fino. E quando chegamos foi este que ela escolheu pra vestir. Quando

descíamos pra água, Jane disse que ia se encontrar com a irmã, no litoral, para

combinarem alguam coisa para fazermos juntos. Fiquei sozinho com minha filha,

meu piteuzinho pre-adolescente. Sabia que ela ia demorar. Sempre foi assim.

Meu pau não baixava por nada, por isso ficava quase o termpo todo na água. Mas

Alícia com sua buceta saliente, bem rachadinha sob o tecido e seus peitinhos

quase inexistentes me deixava louco.

Eu pensava: em 5 anos um muleque ou marmanjo qualquer vai estar botando ela pra

mamar seu caralho e arrebentando seu cabaço, talvez até lhe engravidando... E na

melhor das hipáteses, vai sem dúviada ser bolinada, encoxada e esporrada nas

coxas... E nás em casa vendo TV pensando que ela está se divertindo num bailinho

inocente.... Isso é a realidade de 90 por cento dos namoricos de adolescentes...



Ficamos brincando na água mas o tempo fechou de repente e resolvemos subir para

o apartamento. Vendo a hidro prontinha pra ser usada tratamos de enché-la com

água morna. Era bem grande mas tínhamos que fiacar bem práximos e nos sarrando

de vez em quando. Teve uma hora que ela veio por cima e sentou bem no meu

caralho duro. Resolvi apostar na loucuro e retirei a parte de cima de seu

biquini, dizendo que ali não precisávamos disso, tirei também minha sunga mas

sob a água espumada ela disse que ia tirar a parte de baixo... Foi quando me

decidi:

-Deixa o papai tirar pra você, deixa? Nossa Alícia que buceta linda você tem .

Os homens vão ficar loucos por você. Sabia que desde novinha eu já sabia que ela

ia ficar assim? Quando eu te dava banho, a parte em que mais demorava era em sua

buceta. Dava beijinhos nela e ficava passando a mão. Você não se lembra?

Ela me disse que sim. Então perguntei se ela gostava. Sim, foi a resposta mas

seguida de uma pergunta: Por que eu parei de dar banho nela. Eu disse que sua

mãe achava melhor eu esperar que ela crescesse mais pois era muito novinha para

eu ficar tocando em sua buceta. Continuei:

- Mas agora você tá mais grandinha, já fez 8 anos, já sabe o que os homens fazem

com as mulheres.

- Você quer ser a mulherzinha do papai, quer me dar essa buceta? Quer brincar

com o papai?

- Olha, Alícia, como eu fico de pau duro por sua causa. E lhe mostrei meu

caralho duro. - Pode pegar, pega. E tentava envolver com a mão, teve que usar as

duas...

-Fica aqui mais em cima e deita pra trás, assim... Agora abre as pernas pro

papai poder ver essa xota linda... Meu Deus, quase gozei sá de poder lamber sua

racha ainda com jeitinho de bebê, como gosto, toda estufadinha, sem sinal de

pelos... Parei antes de gozar. Queria aproveiar aportunidade. Pedi a ela que se

ajoelhasse no fundo da hidro e fiquei de pé na sua frente. Ela segurava pela

segunda vez um mastro de macho. Pedi a ela que lambesse como se fosse um picolé.

- Toda mulher, Alícia, que gosta de seu homem, faz assim. E fui lhe ensinado.

Não dava pra colocar toda a cabeça mas já estava pra gozar. Tive que parar

também. Pou o que quieria era gozar em sua buceta. Talvez ela não aguentasse.

Mas pelo menos um pouco eu pensei que ela aguentaria.

- Olha Alícia, toda mulher que ama de verdade seu homem, seu macho deve dar a

buceta a pra ele. É o que os homens mais gostam nas mulheres.

-Sou seu pai e também seu homem. Quero sua buceta, quero ser o primeiro, tirar

seu cabaço. Há muito tempo que quero te descabaçar. Tem meninas que são

descabaçadas ainda mais cedo e que podem até mesmo se casar com pouco mais de

sua idade em alguns paízes. Mas aqui sá podemos fazer isso dentro de casa. Por

isso você não pode contar pra ninguém. Deve ser uma brincadeira sá nossa. De pai

e filha, tá?

-Tá. E voltou a se deitar na borda da hidro e abrir as pernas. Fui até o armário

e peguei uma bisnaga de KY. Antes de bezuntar sua buceta com o creme, lambi com

bastante saliva sua fenda de menina em formação. Depois passei tanto KY em meu

caralho e sua buceta que daria pra fuder uma buceta de coelha. Era a buceta de

minha menina. Não queria que ela sentisse muita dor. Sei que sou muito bem

dotado e que mesmo mulheres bem experientes muitas vezes não me deixam colocar

tudo. Tenho 25 cm mas o problema é a grossura, muito acima da média. Já havia

descabaçado muitas meninas e Alícia era uma das mais novas. Mais novinhas que

ela sá havia 3. Mas todas tinham sido decabaçadas praticamente da mesma forma:

papai-mamãe. Com Alícia queria que fosse especial, devia ter algo marcante: de 8

anos já havia descabaçado algumas, filha?: já tinha descabaçado duas de um

casamento anterior. Então resolvi descabaçar Alícia de quatro, como uma cadela

na espressão americana "dog style" :

-Vamos pra cama Alícia, lá é mais gostoso. E antes que ela deitasse disse que

fiacasse de quatro, bem na beirada. Minha nossa, a visão de sua fenda por trás

era divina, parecia ainda mais estufada e mais novinha. Me lembrei de quando ela

tinha uns 3 aninhos e ficava de bum bum pra cima peladinha depois de gostoso

banho... Sá podia passar o dedo. Mas agora não, Ela estava exposta pra mim. Ia

ser minha e consentia nisto. Meu pau devia estar com uns 26 ou 27 cm de tão

excitado que eu estava. Me aproxiamei e a segurei por trás. foi um prazer poder

tocar os dedos qundo envolvi sua cintura. Não havia volta.

- Empina um pouquinho, meu amor. E ela se estufou toda...

Comecein pincelando até que naturalamente a glande de meu caralho se alojou

entre so grandes lábios de sua buceta intacta e fez pressão. Parei por uns

segundos e firmei com a mão direita o corpo de meu caralho sem retiar um

milímetro daquele início de penetração.

-Abre a buceta pro seu macho, abre...

-Papai vai te fazer mulher de verdade, abre...

De repente senti que boa parte da cabeça avançou entre a camada de KY buceta a

dentro... Dei uam estocada forte e ouvi o grito de Alícia. Parei no ato. -

Calma, meu amor. Doi um pouquinho mesmo com toda mulher. E vi que o que havia

logrado penetrar era sá a a cabeça de minha jeba... As beiradas de buceta

envolviam meu caralho como uma apertada luva. Mas eu estava decidido e fiz como

se faz nesta hora. Retirei num golpe meu caralho de dentro dela e a cobri de

beijos pelo rosto, olhos, boca. Depois desci, limpei parte do KY e cai de boca

em sua buceta de criança grande. Fiz juras de amor e carinho e pedi que ela

voltasse na mesma posição. Subi na e me ajoelhei m sua frente dando maeu caralho

pra ela mamar e salivar. Depois voltei a ficar de pé por trás dela, enchi a mão

de cuspe e passei na ponta do pau. Estava decido a descabaçá-la, mesmo que

tivesse que estuprá-la. Mas sá falava de forma carinhosa.

Comecei do mesmo jeito, pincelando meu membro em sua fenda até que se alojasse

na entrada. Mas quando notei que havia encontardo uma abertura entre seus

grandes lábios bucetais, em vez de para para respirar fundo, estoquei fundo:

-Toma na buceta, toma Alícia.

-Deixa eu estourar seu cabaço... Não fodia uma filha, fodia uam mulher-menina

descabaçada com tesão. Fodia na posição em que os garanhões cobrem as éguas e

era assim que eu me sentia. O garanhão descabaçador de minha filha. Em quatro

estocadas mais profundas esporrei pela primeira vez no fundo da buceta de

Alícia. Pela experiência sei que esta esporrada é como uma pomada de analgésico

para a buceta arrebentada e fiquei feliz por ter sido o primeiro macho de mais

esta filha... É claro que houve choramingos, etc. Mas ela confiava em mim e pude

me despreocupar quando 3 horas depois a vi caminhado bem para o banheiro e

sorrindo para mim...