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PROVOCANDO O VIZINHO 2

Sexta-feira.

- Vamos devolver a forma de gelo para o vizinho.

- Hum... - diz ela - vamos.

Ela coloca a minha camiseta regata e mais nada. Não satisfeito com o decote eu pego a tesoura e começo a cortar o tecido com ela vestindo. Com toda a calma eu abro mais os buracos dos lados e aumento o decote. Quase mostrando todo o belo par de seios. Nas costas eu abro quase até a bunda, deixando as costas inteiramente nuas.

- Faz um rabo de cavalo para garantir.

Ela amarra o cabelo e daquele jeito fica bem claro que não tinha nem sutiã e muito menos calcinha.

- Coloca aquela sandália que é trançada.

- Aquela de puta?

- É.

Ela coloca a sandália, trançada até a barriga da perna.

- Pronto. Agora vai lá e conta que você está assim porque estava fazendo a fantasia de carnaval.

Ela vai pelo corredor, toca a campanhia e o vizinho abre a porta.

- Oi. Vim devolver a forma de gelo.

- Ah, tá. Valeu.

- Muito obrigada. Eu é que agradeço. Desculpa estar vestida assim, quer dizer, quase nua, mas é que eu estava trabalhando na minha fantasia de carnaval e lembrei da forma de gelo.

- Fantasia de carnaval?

- É. Eu to fazendo uma que vai ficar bem legal. Fico quase nua. Acho que o pé é o que fica mais coberto em toda ela. Você precisa ver que show.

- Nossa. Eu quero ver sim.

- Bom, se você quiser ver, vai ali em casa então. Aproveita que eu to trabalhando nela. Sá não te assusta porque eu vou estar sem essa camiseta.

- Sem?

- Sim. Ficar nua é mais fácil para medir. Vou lá. Larga as coisas e vem logo.

E ela se despede dando um beijo no cara. Ela vem pelo corredor e volta para o nosso apartamento.

Não demora muito e o vizinho bate na porta. Ela ainda de camiseta atende. Eu estava na sala vendo televisão.

- Oi. Você disse para eu vir.

- Claro. Entra.

Ele entra e eu já o cumprimento.

- Senta aí. Quer uma cerveja?

- Quero.

- Beleza - digo pegando a cerveja e entregando-a para ele - Ela disse que queria mostrar a fantasia?

- É foi.

- Ela me disse. Quer opinião de outro porque a minha não conta.

- Ah tá.

Do quarto ela grita:

- Sentados?

- Sim, estamos - respondo eu sentando no sofá ao lado do vizinho.

- Lá vou eu.

Ela vem então com a fantasia. Apenas correntinhas sobre os seios e na parte de baixo mais correntinhas, tudo cobrindo parcialmente a buceta. O vizinho quase morre do coração. Ela para na nossa frente, se mostra, vira de costas mostrando a bunda. Nada de calcinha nem sutiã. Apenas correntinhas.

- Gostou? - pergunta ela para o vizinho.

- Muito linda.

- Eu fico gostosa?

- Muito - diz ele engasgando - fica muito bonita.

- Quero saber se eu fiquei gostosa.

- Fica sim amor - eu digo.

- Fica gostosa sim - diz o vizinho.

Ela se agacha, se dobra e pergunta.

- Dá pra ver o cuzinho e a buceta?

- Mais ou menos - eu digo.

- Acho que sim - diz ele.

Ela fica a um palmo do nariz do vizinho.

- Assim de frente dá pra ver a buceta?

- De perto sim.

Ela se agacha.

- E os seios?

- Dá pra ver tudo. Muito bonito.

Ela então abraça o vizinho.

- Aiii obrigada. Que bom que você gostou.

- Viu? Eu disse que tava bem - eu digo - Agora tira a prova daquele lance de dançar.

- Tá... levanta - diz ela puxando o vizinho e deixando ele em pé.

- No baile talvez estejam de bermuda e camiseta... Mas tira a camiseta pra mim por favor?

Ele prontamente tira.

Ela começa a se esfregar nele de costas, como se estivesse dançando no baile.

- A fantasia machuca você?

- Não - responde ele louco de tesão.

Ela se esfrega mais e mais de costas.

- Seja sincero.

- Não... não machuca não.

Ela vira de frente e começa a esfregar os seios no cara.

- E assim de frente? Machuca?

- Não... nada.

- É gostoso?

- É sim.

Ela aliviada abraça e beija o vizinho de novo.

- Ai obrigada.

Eu termino a cerveja e olho para ela. Era a deixa para ela trocar de roupa. Ela então pega a camiseta e coloca por cima da fantasia.

- Tira pra mim?

Eu tiro rapidinho a fantasia dela, deixando sá a camiseta sobre o corpo da puta.

- Eu vou no banheiro dar uma mijada e já volto.

Saio da sala e vou para o banheiro. Na verdade, ficar de olho nos dois.

- Fiquei com um tesão... - diz ela - você também pelo jeito.

- É...

Ela levanta a camiseta e esfrega a buceta.

- Nossa. to molhadinha. Sente.

- Mas e ele?

- Rápido.

Ele mete a mão na buceta dela, enquanto ela massageia o pau do vizinho.

- Ai que tesão.

Ela mete a mão por dentro da bermuda e puxa o pau dele para fora, começando a massagear.

- Hum, que pau gostoso que você tem.

- O seu marido...

- Tá no banheiro.

Ela se abaixa olhando para o pau do cara, começando a bater uma punheta para ele. Quando ela começa a ameaçar que vai chupar eu puxo a descarga do vaso e faço barulho. Num piscar de olhos eles já estão com cara de anjinhos na sala.

- Pronto.

Ela diz:

- Bom, eu preciso terminar a fantasia. Depois eu te chamo para você ver mais de perto, tá?

- Tudo bem.

Ela então cochicha no ouvido do vizinho:

- Vem sem cueca.

Eu me despeço dele e ela leva o cara até a porta do apartamento. Quando ela vai se despedir, puxa a camiseta para o lado, deixando os seios de fora e amassa eles no peito do vizinho para dar um beijo no rosto.

- Temos que nos ver muito mais seguido.

- Tá bem.

Ela fecha a porta e volta para mim mostrando os seios.

- Ele quase chorou quando não deu para eu chupar ele.

- Coitado - eu digo.

A gente ri um bocado e depois acabamos trepando no sofá.