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DANDO NO SÍTIO

DANDO NO SÍTIO



Bom, o conto que vou narrar pra vocês aconteceu, durante uma visita habitual de “negácios” numa propriedade de sitiantes, perto de Americana. Era verão e todos os membros da família estavam reunidos na casa dos pais, eram seis irmãos todos casados e com suas respectivas esposas. A propriedade fica longe da cidade e qualquer necessidade era preciso ir ao centro. João, o irmão mais novo era quieto, reservado ficava sempre de longe observando, enquanto eu conversava com os outros membros da família.

Percebi que ele olhava com aqueles olhos tímidos para mim, com um certo desejo, isto me excitava, adoro ser desejado. Depois de dois dias convivendo com eles, recebi a notícia que eu precisava retornar para resolver alguns assuntos. João muito atenciosamente se ofereceu para me acompanhar até o aeroporto. Depois de me despedir de todos, entramos no carro e seguimos para o aeroporto, neste instante pensei: Se eu quiser descobrir qual a intenção dele, terei que partir para o ataque.

Comecei a conversa sobre seu relacionamento com a Silvia, sua esposa e ele como não querendo mencionar a sua intimidade, desviou do assunto dizendo:

- Não quero falar dela, vamos falar de nás, eu soube que você já deu para dois dos meus irmãos, é verdade?

- Porra! Eu pedi a cada um deles que guardasse segredo, mas já que contaram, é verdade. Aí encontrei a deixa para verificar se esta coisa de genética acontece mesmo, pois os outros dois tinham umas rolas enormes e vigorosas. Então João passou a mão nas minhas coxas, dava para sentir a força daquela mão calejada, grossa, passando por cima da minha calça; aquilo me arrepiou, senti um grande calor subindo na minha nuca, que tesão, comecei a sentir o meu pênis crescer, ele percebeu a imediata reação e propôs pararmos na sua casa, antes de seguir para o aeroporto, já que estávamos adiantados, eu prontamente concordei.

Entrei na casa e João foi logo tratando de me deixar à vontade, pois sua mulher havia ficado na casa de seus pais e dirigiu-se ao banheiro. Eu estava na sala e comecei a ouvir aquele barulho forte, dele urinando, não resisti e fui espiar, vi pela fresta da porta aquele cara com o pinto na mão (era tudo o que um cara que curte homens, sonha). Dava para ver que era grande a minha nova conquista, olha que ainda estava em posição de repouso. Ele com certeza havia percebido que eu estava espiado e começou atirar a roupa, ficou pelado, que lindo, era peludo, mãos fortes, peito musculoso, bunda bem firme, parecia aqueles caras que malham nas academiais que eu tenho o maior tesão em ver. Fiquei ali, tirei minha pica pra fora comecei bater uma punheta, mesmo com ele meio mole, mas com muito tesão, aproveitando aquela visão. De repente vejo João sair, nu na porta e seguindo em minha direção.

- Vem cá, meu veadinho, pega nesta rola. A luz que vinha da porta do banheiro, não me deixava ver direito, sá a silhueta daquele corpo se aproximando, mas mesmo assim estendi a mão e toquei nele, estava ainda mole.

- Chupe, trate-o com carinho que ele vai ficar do jeito que você quer.

Não me fiz de surpreso e comecei a mamar aquela rola, como estava mole, no começo deu para colocar todo na boca, mas à medida que ele se excitava, ela crescia, cresceu, chegou a dobrar de tamanho me espantei, pois já não cabia todo, sá dava para chupar aquela cabeçorra, morder de lado, deslizar a língua no corpo e sentir todas aquelas veias saltando, toda irregular, nossa que delícia.

Chupei, acariciei aquela peça, encostei na minha cara dei umas batidinhas, pensei “que rola grande, será vou aguentar?” eu adoro sentir o controle das coisas, principalmente o prazer do meu macho.

- João, que pau lindo, é bem maior que de seus irmãos, olha que eles são bem dotados, mas o seu é muito grande (28 cm de comprimento x 4 cm de diâmetro), parece aquele caralhos de filme de pornô, nunca havia visto um de perto, parece a rola de um cavalo.

- É, os meus irmãos me apelidaram de jumento, por causa do tamanho, mas chega de prosa, vira esta bunda para cá que vou enfiar até o talo, estou a fim de te arregaçar.

- Calma João, não seja tão precipitado, deita o sofá que eu vou fazer você sentir um grande prazer primeiro. Ele deitou de barriga para cima, com aquela rola enorme toda dura apontando para o teto e eu retirei da minha mala, um gel lubrificante com sabor de menta e comecei a passar com as duas mãos, primeiro concentrei na cabeça, fazia com que as palmas das mãos friccionassem, apertando com força e de repente escapasse e deslizasse ao logo do pau, como se estivesse forçando a entrada em algo apertado, até atingir a base. João sentindo o prazer, logo começou a gemer, o corpo contorcia involuntariamente.

- Que tal, está gostando?

- Tá muito gostoso, faz mais, me faz gozar, chupe o meu caralho, meu veadinho

lindo.

Neste instante na sequência da massagem, juntei um pouco mais de gel na mão e com mais força ainda, puxei as mãos em forma de uma bucetinha para baixo em torno daquela rola, cheguei até a base e segurei o saco com duas bolas grandes apertando levemente, fazia como se estivessem escorregando da mão; ele reagiu no instante do toque, notei que era à parte que mais gostava de ser acariciado. Repeti mais duas vezes e na ultima querendo dar prazer a mais, enfiei o dedinho simultaneamente no cuzinho dele (não sabia qual seria a reação, mas sei o quanto é gostoso se sentir dominado e pego de surpresa nesta região). Ele soltou um ai! Que delicia, como você é bom nisto.

Ele estava ali, todo solicito a novas experiências, a fim tudo pensei, como gosto de me fazer de difícil, deixar o cara com muito tesão, não deixei gozar, queria levá-lo ao descontrole, estar disposto a me violentar, pois é assim que eu gosto. Levantei-me e disse que ia ao banheiro me lavar um pouco, ao me levantar fingi um tombo, ele rapidamente se levantou e me segurou por trás. Pude sentir o pinto duro encostar na minha bunda, aproveitei e dei uma reboladinha na pica dele, como era grande. Ele se afastou, coçou o saco e perguntando:

- O que foi isso?

- É para sentir na pele isso que vou guardar na minha bunda, oras! Estava armado!

Ele olhou bem nos meus olhos e disse.

- Tô sabendo que você é veadinho, os meus irmãos dizem que você sempre que vem aqui para dar para eles, dizem que você gosta de pau grande, quanto maior melhor e eu sei do que você gosta, que tal este cabe no seu cu?

Nossa, eu me senti uma verdadeira piranha, pirei. Logo que acabou de falar ele já veio me agarrando, apalpando minha budinha que mantenho sempre depilada. O cara estava louco, parecia que não metia há tempos. Virou-me de costas e ficou esfregando a pica no meu reguinho dizendo:

_ Humm é hoje que eu tiro o atraso, vou arregaçar todinho, mas antes vem aqui, cai de boca na minha pica, vem chupa tudo de novo, lambuze-me com sua saliva, antes para entrar em você!

É, imaginar aquele caralho grosso dentro de me assustava, nunca tinha recebido um daquele calibre. Abocanhei o quanto pude e fiz como ele queria, mamei com vontade, o maxilar doía, pois a peça era enorme e mal cabia na boca.

Como estávamos práximos a uma parede, fiquei com as costas para ela e ele na minha frente, me pressionando com a pica na boca. O cara segurava minha cabeça com força pelos cabelos e literalmente ele fodia minha boca. Meu, eu gelei tamanha a força do cara. Ele tirava tudo da minha boca e socava de novo, senti o gosto daquele início de pré-porra saindo daquele caralho e eu ali me babando todo, adorando aquilo, não dava tempo de engolir, por isso eu deixava escorrer para fora da boca. Vez ou outra ele batia com a pica no meu rosto e me xingava:

-Olhe, tudo isso vai entrar no teu cu, hoje vai ser a minha puta! Eu adorava ser xingado, cada vez chupava mais forte e em um determinado momento ele se abaixou me pegou pelo braço com certa brutalidade, me levou para o sofá e me empurrou de forma que fiquei com a bunda empinada e a cara enterrada no assento.

Olhei meio assustado com tanta brutalidade, para fazer tipo, mas estava adorando as atitudes daquele macho, não vendo a hora de ser preenchido por aquele mastro.

-Vai com um pouco de calma. Mas ele se mostrava durão.

-Que calma o quê, gosto de foder assim, com força e vou te enrabar assim. Que

delicia ouvir aquilo, alguém dando ordens, mandando, então João começou a afastar as minhas nádegas, lambuzou com gel bem no meu rego, deu uma espalhada com aquela cabeçorra, fazendo voltinhas em torno do meu cu, como que dizendo, é por aqui, por aqui, até chegar na portinha e posicionou o caralho. Com bastante força ele me puxava pelo quadril e empurrava aquela rola, a cabeça era grande e na primeira forçada vi estrelas.

-Pare um pouco , está doendo muito, deixe o meu cuzinho acostumar.

Ele deu um tempo, sentiu que estava forçado, acariciou o meu cu com o dedão, fazendo uma leve massagem, enfiava e tirava o dedão, aquilo me acendeu de novo.

-Vem devagar, deixe que eu guio com a minha mão.

Coloquei a cabeça de novo na entrada e abri o máximo que podia a minha bunda, sentia a peça pedindo passagem, com tamanha pressão, o anel parecia rasgar, forçava a entrada e num solavanco final conseguiu passar, fiquei parado um instante, para recobrar o fôlego, as pernas tremiam de dor e tesão.

-Pronto, meu veadinho, você conseguiu agasalhou a cabeça da minha rola, tome um fôlego, pois agora vou enfiar tudinho neste seu cu.

Ele começou a forçar e foi enfiando, enfiando aquele caralho que ia crescendo de diâmetro a medida que entrava. Doía parecia que estava me rasgando, senti uma leve tontura, era uma mistura de dor e prazer, eu suava, parecia escurecer a vista, a minha pica nem se atrevia a ficar dura, parecia inerte, não me interessava, parecia uma vadia, frente o que estava sentindo (parecia um touro enfiando numa cadelinha), eu sentia os trancos das estocadas, como era grande, tipo a rola de um cavalo.

Ele sentindo que eu procurava algo, deu um de seus dedos para que eu ficasse chupando, enquanto ele enfiava todo aquele caralho, dava para sentir as veias saltadas passando, esfregando na borda do meu cu até que estava todo dentro de mim, eu sentindo aquela dorzinha, o cara querendo mais prazer, ficou estocado com violência, rasgado e esticando todas as preguinhas, quase me tirava o pé do chão, eu revirava os olhos, ai que gostoso, ele metia mais e mais. Ele tirava tudo e enfiava dizendo.

- Cuzinho gostoso, todo arrombado, vai, dá pra mim, morde minha pica com teu cu

gostoso...hummm. Nunca vou esquecer o barulho da pica dele entrando e saindo de mim, ploft..ploft...que delicia. Ele cansou de me comer naquela posição e mandou:

- Agora vou te foder como os caras de filme pornô comem o cu das mulheres nas

fitas. Pediu que eu deitasse no chão, de barriga para cima, colocasse as mãos nos quadris e erguesse minhas pernas e bunda pra cima.

Meu cuzinho ficou pro alto, ele não se conteve, veio com tudo e me beijou nas nádegas. Essa hora eu gostei muito, primeiro um beijinho foi tipo selinho, depois um beijo de língua no meu cuzinho, molhando tudo, ele era muito gostoso, até a sua lingua era grossa. Subitamente ele parou, ficou de pé, apontou com a mão o caralho em direção ao meu cu e veio entrerrando aquele torpedo. Gente, de fato nessa posição é muito perigoso entrar até as bolas, fiquei até com um pouco de medo. Eu conseguia ver, entrava todinho (que maravilha de visão, parecia um filme de pornô mesmo), o caralho sumia dentro de mim, ele tirava de repente e via o cu aberto, como um buraco.

- Olha sá gostosinho, olha sá como teu cuzinho fica arrombado, comece a piscar pedindo mais pica assim, seu veado. Ele aproveitou para dar uma guspida para dentro do meu cuzinho, vocês não conseguem imaginar o prazer que dá quando a gente sente algo caindo dentro do cu todo arrombado e escorre para dentro das entranhas, que delícia.

Ele tirava e enfiava de novo, ficou nisso, metendo forte, me amassando, com o seu peso e força da estocada, até que ele tirou o caralho e começou a gozar. Eu queria tudo para mim queria me lambuzar com aquela porra.

_ Solte esta porra em mim, me molha como as putas dos filmes. Eu fiz questão de abrir mais o cu arrombado. Com o meu buraquinho ficou todo aberto, ele me atendeu e gozou deixando o jato acertar dentro do meu cu, parecia que ia me alagar de tanta porra, a sensação daquela porra quente enchendo o meu cu, transbordando pelas nádegas, escorrendo parte nas costas e também no meu saquinho até atingir a minha barriguinha era indescritível, não acabava nunca, pensei até que ele estava urinando em mim. Depois de acabar de gozar e gemer feito um cavalo, veio com o pau para a minha boca, enfiou tudo com uma mão segurava a pica e a outra segurava minha cabeça a fazendo ir de encontro à pica dele. Como ela já estava amolecendo, engoli tudo, entrava garganta a dentro, senti até ânsia, estava sendo arrombado até na garganta, fiquei espantado como coube tudo, sá as bolas o saco ficaram de fora, o meu rosto estava encostado na barriga dele e quando menos espero, ele gozou de novo na minha garganta. Segurando minha cabeça para eu não fugir, engoli tudo. Terminado, ele me levantou do chão, passou a mão na minha bunda, viu que tinha ainda muita porra, e disse:

- O teu cu é o melhor que sua garganta! Vai ser gostoso assim na puta que pariu! Se você não tivesse que ir embora, passaria o dia te fodendo!

Fiquei maravilhado com o elogio, estava meio anestesiado, meu cuzinho ardia, ele perguntou se podia usar o banheiro, eu disse que sim e ele falou:

- Então vai me guiando segurando pela minha pica até a privada. Fui levando João pela casa até o banheiro, segurando na tua pica, e ele passando a mão e enfiando o dedo no meu cuzinho. Chegamos no banheiro ele pediu para eu continuar segurando enquanto ele mijava. E eu fiz isso, até aquela chacoalhadinha final eu dei.

Ele terminou, me deu um beijinho no rosto e disse.

- Você é mais gostoso que cu de mulher, saiba disso! E sabe porque eu gostei muito de te foder? Porque você não é descarado como essas bichas, é discreto e eu gosto assim!

- Quero te foder de novo da práxima vez que você vier, tá? Não quero que você

sente em nenhuma outra rola, heim? Porque este seu cu é sá meu e ninguém mais.

Gostei da exclusividade, além do mais todo o esforço para receber aquela peça, não poderia ter sido em vão, mas sentia-me satisfeito por ter conseguido dar conta e com certeza eu sá queria saber daquela rola ou de outra de maior calibre para sentir plenamente preenchido, como dizem as putas, pensei.

Peguei o avião, sentia-me tão exausto mas não satisfeito, que foi sá me sentar na poltrona e aquela rola não saía do pensamento, como a aeronave estava meio vazia, comecei a me mastubar, apertava com violência o meu pênis, e enfiava o dedão no cu, querendo sentir novamente aquele caralhão do João.

Não havia percebido que o atendente estava me observando, quando ouvi a voz:

-Tá com cocerinha o rabo? Ele fez sinal para o toalete e eu fui.

Fui enrabado de novo, não era uma rola muito grande, mas enquanto ele enfiava, ele foi masturbado-me até as consequências, nás dois esporramos, eu na mão dele e ele dentro cu, foi muito bom, como adoro dar.........

Na despedida apenas sorri agradecendo ao atendente, por ter me socorrido naquela hora.