FANTASIA DO MEU GATO, COMO SEMPRE! FAZENDO AMOR COMIGO E IMAGINANDO A SUA PAIXÃO DO SEXO...GOZANDO EM MIM PENSANDO NELA...E EU LAURA ADORO, PORQUE, QUEM LEVA VANTAGEM SOU EU! NARRO A SEGUINTE HISTORIA ASSIM;
Sara era minha colega de serviço, ela trabalhava diretamente com a chefia na parte de administração, ela sempre foi a mulher mais assediada pela turma. E não poderia ser diferente, loira, 37 anos, cabelos abaixo do ombro, dourados. Dona de um par de pernas longas, coxa grossas e de uma BUNDA que tirava qualquer um do sério, grande, acima de tudo, empinado, o seu bumbum era famoso em toda a empresa.
ela usava o clássico uniforme: blusa branca e calça de tergal azul-marinho bem justa que desenhava direitinho a calcinha dela. Não tinha coisa mais excitante do que ver aquela marquinha. A vontade era cair de boca, colocá-la de quatro e chupá-la toda.
Quando vinha trazer os documentos para que ela assinasse, Sara ficava de costas, bem no meu rumo, rebolando aquela bunda maravilhosa, ela ficava de pé para arrumar as papeladas o bumbum dela dava uma levantada que me deixava maluco. às vezes, acho que a Sara fazia de sacanagem, mas na verdade ela era um pouco ingênua, a turma fazia o maior aue, ela, com a cara mais inocente do mundo, perguntava o que estava acontecendo. Obviamente, todos, na maior cara-de-pau, respondiam: "É o calor...". Éramos um bando de tarados!!!
SARA tinha marido. Um sujeito tipo, metido à besta que costumava tratá-la mal na frente dos outros. Sara era uma gracinha, educada, super carinhosa, incapaz de tratar qualquer um com grosseria. Acho que a empresa toda era apaixonada por ela, especialmente pela sua bunda.
Sempre rolava uns assuntos, o papo preferido era SEXO. Discutíamos o tamanho do pênis, a mulherada, principalmente, ficava questionando se tamanho é documento ou não, fizemos uma brincadeira, onde todos tinham que revelar o tamanho da sua "ferramenta". A medidas giravam em torno de 15, 16, 17! A verdade é que pesquisas mostram que a medida média do pênis do brasileiro é cerca de 19 cm, com certeza, todos procuravam aumentar um pouquinho o comprimento do práprio pau para não fazer feio no meio da turma.
Eu disse a verdade,: "O meu mede 20 cm de comprimento por 19 cm de circunferência." Sara que até então participava calada da conversa, soltou um sonoro "o que!!!". O pessoal não perdoou: "Gostou SARA? Imediatamente, o rosto dela ficou vermelho feito pimentão, levantou e saiu toda emburrada. "Vocês são todos uns bobos".
Sempre que rolava assunto sobre sexo, a Sara nunca falava nada., demonstrando que, apesar de sua idade, era pouco experiente na área. Na reunião de fim de semana enquanto ela andava apressada, preocupada com os detalhes da reunião, eu a observava, doido de vontade de agarrá-la, ela deixou cair um monte de papéis no chão. Sem perceber que eu estava na sala, abaixou-se para apanhá-los. Fiquei louco quando vi aquela bunda empinando para o alto, deixando à mostra sua calcinha branca. o meu pênis assumisse a posição de ataque. Cresceu uma enormidade debaixo da cueca e, como já falei, ele é um pouco avantajado.
Sara levantou, levou o maior susto: "Desculpe, não tinha visto você aqui". Eu sou mesmo desastrada, deixei tudo cair no chão".
"Não se preocupe", respondi.
Por mais que ela tentasse fingir, seu olhar apontava para a minha calça, notei os bicos dos seus seios despontarem na blusa, apanhei o restante dos documentos e entreguei nas suas mãos. Sá nessa hora, percebi o quanto ela é cheirosa... Percebendo que estava pintando um clima entre nás, ela agradeceu e se despediu agitada, sempre encarando o meu pinto... encontrei a Sara sozinha no canto do corredor com uma carinha triste. Perguntei o que tinha acontecido. Ela disse que seu marido, não poderia vir apanhá-la porque o carro dele havia estragado e ia demorar.
"Já são quase meia-noite. Acho que vou chamar um táxi".
Sem imaginar o que poderia rolar, ofereci uma carona até a casa dela, ela disse. "Aposto que sua namorada vai achar ruim", dando a entender que a carona poderia trazer algum problema para mim.
Por motivo nenhum não deixaria uma dama como você ir sozinha para casa a essa hora", disse para valorizar a carona.
"Então, se assim, eu aceito. ".
Durante o caminho conversamos e rimos muito e percebi que crescera uma intimidade que até então nunca existiu entre nás. Apesar de nos vermos todos os dias, não sobrava oportunidade para conversarmos mais reservadamente...
Chegamos à casa dela. Já era quase 1 da madrugada. Ficamos alguns minutos parados dentro do carro nos despedindo e relembrando alguns momentos da reunião, quando ela olhou o relágio e perguntou: "Nossa, já está tarde. É perigoso ficar aqui fora, você não quer entrar um pouquinho? Sem pensar duas vezes, aceitei o convite. Educadamente, resolveu me mostrar a casa, pedindo desculpas pela bagunça. Começou logo pelo seu quarto. Foi aí que ela percebeu que havia esquecido a gaveta de lingeries aberta onde estavam as várias calçinhas que costumava usar.
Perguntei qual modelo ela gostava mais.
"Gosto mais dessa aqui", mostrou um modelo rosa pequeno, como uma calcinha tão pequenininha poderia caber naquele corpão todo. Decidi desafiá-la: "Duvido que você caiba nessa tanguinha".
"Você está me chamando de gorda? Se quiser eu a visto agora mesmo para te provar que ela cabe em mim", pondo as mãos na cintura, com um olhar ingenuo"... desafiei novamente: "Não acredito, você tem um bumbum muito grande e essa calcinha não entra em você de jeito nenhum. Sá acredito vendo".
Imediatamente, correu para o banheiro, minutos depois, apareceu apenas de sutiã e vestida com a calcinha. Meu pinto deu um pulo na cueca quando vi seu corpo por inteiro. Um quadril largo e cheio de curvas cercado por um paninho que mal tapava a frente. "Viu? Não falei que cabia", virando de costas e balançando aquela bunda maravilhosa. Nunca tinha visto um bumbum tão farto e tão bem desenhado. Lisinho, Doido de tesão, meu pênis começou a forçar passagem e a essa altura já não havia como disfarçar meu desejo por ela. Ao observar a minha calça que estava marcada pelo desenho do meu pau, olhou para mim e perguntou, toda encabulada: " desculpe a indiscrição, mas seu pênis mede 20 cm? , fiquei imaginando um homem com um pau tão grande assim". Você está duvindo de mim? Se quiser eu mostro para você", disse em tom de brincadeira.
"Se eu te pedir, você mostra? , morro de curiosidade".
Desabotoei a calça e pus para fora meu membro, um belo cacete, comprido, grosso e que a esta altura já tinha atingido seu tamanho todo.
Sara arregalou os olhos e ficou, admirando meu cacete.Os bico dos seios despontaram através do sutiã.
" Mas é muito grande! Mulher nenhuma aguenta isso. E eu que pensei que o do meu marido era grande. O seu pênis deve ter, no mínimo, a grossura, o dobro do dele."
"Quer pegá-lo?", perguntei.
"Nada feito. Afinal de contas sou casada ", disfarçando a sua vontade.
"Segura sá um pouquinho para você sentir bem o tamanho", insisti, pegando na mão dela, se aproximou de mim, agachou-se e segurou levemente no meu cacete, não acreditando no que estava vendo.
Quase morri de tesão. SARA ficou apertando e alisando o meu pau por algum tempo, admirada com o tamanho e a forma.
Perguntei se não gostaria de chupá-lo, ela disse "Nunca ".
"Experimente, você vai gostar", insisti, sá um pouquinho, com a outa mão eu pressionava sua cabeça de encontro ao meu caralho. Ela, meio sem jeito, colocou o pau na boca, estranhou o gosto salgado, mas aos poucos passou a sugá-lo com vigor. Não forcei contra a garganta dela para não assustá-la e deixei que ela brincasse à vontade.
Aos poucos foi perdendo o pudor, chupava, punhetava levemente para cima e para baixo, sua saliva escorria pela base do meu pênis, excitada com o seu novo "brinquedinho, tirava meu pau de sua boca e, com um olhar guloso, ficava admirando-o, balançado-o para os lados, como que sem acreditar no que via.
"Eu quero você", sussurrou. "Promete que vai ser carinhoso comigo, promete?"
Decidi refrear meus instintos selvagens, para não machucar sua bucetinha.
Dei um beijo em sua boca e a carreguei para a cama. Tirei seu sutiã e passei a beijar seus seios que eram grandes, porém bem durinhos. Ela tremia de prazer e se contorcia toda. Minha boca, então, passou a escorregar pelo seu corpo e demorou um longo tempo em torno de sua barriguinha,. A cada lambida em seu umbigo, SARA, soltava um gemido, alisando meus cabelos.
Com a boca tentei puxar sua calcinha, mas em vão. Estava apertada em torno de suas vigorosas coxas. Percebendo minha dificuldade, para retirada de sua calçinha, balançava sensualmente os quadris. Cada centímetro para baixo, descobria sua bucetinha que para o meu prazer estava toda depilada nas laterais, so uns pelinhos acima de sua racha.
Sara tinha uma bucetinha pequena e gordinha. Suspendi as pernas para melhor observar seu rabinho. Que cuzinho mais saboroso. Passei a pincelá-lo com a língua. A cada lambida, dava uma tremidinha, talvez pouco habituada a uma lambida no rabo.
Senti que Sara era todinha minha. Dei um tratamento todo especial. Quando comecei a chupar sua bucetinha, ela soltou um delicioso gemido e apertou fortemente minha cabeça contra o seu corpo. Que bucetinha linda e cheirosinha. Tão delicada e ao mesmo tempo tão suculenta.
Descobri o quanto Sara era inexperiente em matéria de sexo. Preparando-a para a etapa seguinte, passei a esfregar meu pau contra o clítoris dela, procurando estimulá-la ao máximo. Quanto mais esfregava, o liquido do tesão escorria de sua vagina, provando o quanto Sara estava exitada.
Ficava esfregando meu pau na entrada da bucetinha dela. Deitei-me sobre ela e enfiei suavemente a cabeçona de minha pica na sua bucetinha. Nessa hora, sara deu um grito e me chamou de cavalo e cravou as unhas nas minhas costas, abrindo o máximo possível as pernas para que eu pudesse penetrá-la. Quanto mais afundava meu caralho na sua bucetinha, sua respiração se tornava mais ofegante. Apesar de totalmente lufrificada, meu pau sentia uma resistência para avançar na sua buceta, tinha uma buceta bem apertadinha e não estava acostumada a cacete de calibre maior.
Passei a penetrá-la com mais vigor, procurando não enfiar tudo para não feri-la, gemia e sussurava palavras desconexas, gostoso..amor...amoor ...cavalo...me fode...fode ...enfia...doi...doi...mas enfia...por favor, vez em quando, soltava um repentino "ai", deixando a entender que eu atingira o ponto máximo que meu pênis podia ir. Não forcei além disso, pois como disse, sua bucetinha não estava preparada ainda para encarar uma rola muito grande...eu sabia qua eu ainda socaria essa buceta selvagemente, com o tempo...
meu pênis ia aos poucos alargando sua xoxotinha, ela soltava gritos de prazer: "Ai, que delícia, que delícia...". Cada vez mais, tremia sob a ação de meu jeba, ela teve o primeiro orgasmo. Senti meu pênis receber fortes contrações de sua vagina. Por uns instantes, seu corpo desfaleceu e sua respiração ficou trêmula.
Resolvi gozar naquela buceta . Delicademente, a coloquei de lado, dobrei levemente uma de suas pernas e agachado nas minhas práprias pernas a penetrei de ladinho, uma das minhas posições preferidas.
SARA mostrava-se totalmente dominada. Quanto mais forte eu metia, ela gemia e delirava. "Você é gostoso demais, nunca senti o que estou sentindo. Me ame... me ame, por favor...enfia ...assim...isso...assim...maaiss" ela cada vez mais, suas palavras me deixavam excitado ...assim gozei pela primeira vez na sua buceta. Ela também sentiu mais uma vez... a delicia do gozo! Abraçei seu corpo e fiquei respirando o doce perfume de seus cabelos que invadia o quarto, ela ainda estava relaxando, quando meu pinto começou a dar sinal de vida novamente, seu enorme bumbum, que eu alisava com as duas mãos, me deixou seco para comer o cuzinho dela...
voltei a chupar a sua bucetinha, SARA já tinha perdido a vergonha e mamava gulosamente o meu CARALHO. Por vezes, chegava a mordê-lo de tanta ânsia em colocá-lo todo na boca.
Cuidadosamente, molhei meu dedo com MINHA SALIVA e enfiei um dedo no seu rabinho.
Imaginei que era virgem.
Lentamente eu rosqueava meus dedos na sua bunda maravilhosa, SARA balançava o bumbum, A SAFADA estava gostando. Meti o segundo dedo e continuei a alargar seu cuzinho. Quando coloquei o terceiro dedo, SARA deu um gritinho e falou que estava doendo. Perguntei se ela não tinha um creme. "Para que?", perguntou inocentemente.
Quero foder o seu cuzinho...sempre tive sonhos e tara pelo seu rabo maravilhoso!
"É que para fazer sexo anal é preciso lubrificar um pouquinho para facilitar a penetração", expliquei.
Surpresa com a resposta, indagou: "Mas eu nunca dei minha bundinha, minhas amigas me dissaram que dái muito."
E você tem um penis muito grande, não vai dar! Se você colocar seu pau no meu cuzinho, vai rasgar...vai me machucar, continua colocando seus dedos, tava uma delicia! Por favor, não fique chateado.
"Eu te prometo que se doer demais eu paro. Pode ficar tranquila que vou fazer a coisa bem devagarinho", e eu sá penso nisso, eu quero comer sua bundinha.
"Mas, a gente mal se conhece. Não sei se devo", disse com uma vozinha dengosa.
Por favor, me entenda...
"Experimente, você vai gostar", insisti novamente, com medo de que SARA não deixasse realizar minha grande fantasia: comer o bumbum dela!
Ficou pensativa até que abriu um sorriso e disse. Bem você merece, eu deixo, mas jura que se doer você tira? Seu pau é muito grosso!".
" Juro", comemorei.
Nesta altura meu pau já tinha amolecido, pedi a ela, que voltasse a chupá-lo novamente. Ela começou a chupar e a mamar meu caralho igual a uma putona sem pudor nenhum e punhetava com as duas mãos, lambia minha virilhas, meu saco, cuspia na cabeça do meu pau... coloquei SARA de quatro na cama e começei uma chupada no seu rabinho.
Para melhorar a visão de sua imensa bunda pedi que abaixasse o máximo possível os ombros sobre a cama. difícil descrever com precisão a sensação provocada pela imagem daqueles dois montes arredondados. Que bunda mais gostosa tinha aquela mulher. apressei-me em colocar no seu cú rosadinho e lambuzei bastante creme nívea ao longo dos 20 cm de minha piroca e coloquei com os dedos no seu rabo bastante creme, para iniciar a enrabada mais sonhada e mais desejada da empresa.
Com jeitinho, introduzi meu mastro no seu cuzinho apertadinho, delicado, cheio de pregas salientes, sinal que nunca tinha dado o cuzinho, SARA no início, refugou, tentou fugir, mas eu a segurava firmemente pelas ancas e dizia palavras de carinho, amor...não vai doer, to colocando com carinho...te prometo, você vai adorar!
"Não se preocupe, sá faço aquilo que você quiser. Nunca machucaria uma mulher tão linda e gostosa como você", ela aos poucos foi relaxando o traseiro. A cabeça da minha pica teve um pouco de dificuldade para entrar, mas, depois é sá seguir, devagarinho. Com a ajuda do creme a cabeça passou pela entrada do seu cuzinho. Depois de alguns instantes de dor e medo SARA passou a demonstrar que estava gostando: "Devagarinho, amor, vai, vai...". vai meu amor...isso, devagar, meu gostoso, meu macho, virei sua putinha...assimm...doooiii....gostoso, empurra vai, que dor gostosa! Introduzia lentamente, sentindo muita pressão do seu cu em meu pau.
SARA soltou um urro, que ecoou em todo o quarto. "Ai, amor, dái... mas que pinto gostoso, vai...vai..." Se na frente, a bucetinha não aguentava o meu caralho todo e tive o Maximo de cuidado e carinho, atrás a histária era diferente, Seu cuzinho maravilhoso esfolava e engolia meu cacete com vontade. Agradeci novamente ao "cremezinho salvador".
Enfiei tudo até o último centímetro disponível, senti meu saco encostar em sua buceta encharcada, se tivesse mais, entrava tudo. Que rabo gostoso, deixei a SARA com um cuzão aberto, arregaçada, que delicia! Foi o cú mais apertado que comi até hoje, ha Sara! estava comendo a bunda de Sara, como sempre sonhara. O espelho da parede refletia aquela cena maravilhosa do meu cacete enterrado na bunda da Sara, eu socava, ela gritava e gritava... você ta partindo ao meio meu rabo...que dor...doi...doi muuito gostoso...voce e um gostosão...por favor não para...soca meu cuzinho....ha meu amor...acho que vou gozar , gozar ...no cuzinho, até que, finalmente, sentiu seu primeiro orgasmo anal. Suas pernas amoleceram e seu corpo foi para frente. E eu metia, cada vez mais rápido e metia rapidamente no seu rabo, dizendo: minha gostosa ...minha putinha , tem um macho te fodendo...sua cadelinha ..seu cuzinho e mais gostoso, mais apertada do que a LAURA e eu deitado sobre a sua bunda, sentido o pau esfolado, gozei ...alucinadamente.
comer um rabo como o da Sara, foi a coisa mais sensacional de toda a minha vida. Permaneci naquela posição, deitado sobre o corpo dela, ela me deu um longo beijo na boca, tinha se apaixonado por mim. Disse-lhe tenho que ir embora, daqui a pouco seu marido deve chegar, sobre o marido dela, posso dizer uma coisa: ele dançou! Achou um concorrente a altura! Com certeza essa mulher estará bem servida por min, eu faço parte dela e ela de min, de devaneios sexuais! Eu LAURA, estou toda ardida e arregaçadinha de tanto meu GATO me socar... estou com a buceta inchada, meu cu aberto e minha boca esta cansada de tanto chupar esse caralhao. Ate os práximos contos fantasioso, meu ou a do meu querido gatinho. Bjos.