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PISTOLA DE CRIOULOS E MULATOS É MAIS GOSTOSA!!!

Revellián 2009: No último dia do ano, a expectativa de ter uma piroca enfiada em mim me anima a sair e passar a virada do ano num lugar especial. Sem dinheiro para viajar pra longe e não querendo viajar pra perto e chovendo muito, restou-me passar a virada do ano em minha cidade mesmo. Fazer o quê né?! Precisava guardar dinheiro para o carnaval e assim, pensar nas coisas gostosas que poderiam me ocorrer nesses quatro dias de fevereiro regados a praia, cerveja, muito homem, muita bicha montada e muita sacanagem rssrsrsrs! Lá vai eu então, às 00:00 do dia 01 de janeiro de 2009 passar a virada do ano num clube tradicional de minha cidade. Cheguei lá, um saco! Não parava de chover, e aquela mesmice de 4 anos atrás, quando eu passei um revellián lá. Minha amiga não querendo sair de lá e procurar outro lugar pois o homem da vida dela tava lá. Eu tava muito arranjado então! Resolvi relaxar e curtir a noite, e nada de interessante, aliás, tinham coisas até interessantes, mais dentro de um clube fechado... Fui embora às 06:00 da manhã, muito bêbado, deixei o pessoal lá e não falei nada, fui embora pra casa a pé, na esperança de arrumar um macho pra me comer. Fui andando bêbado rua afora, e tava aquela coisa de fim de revellián, pessoal voltando das festas, gente bêbada na rua... em determinado momento passei por uma praça e avistei um homem negro parado e sentado numa bicicleta, olhando pro nada. Passei por ele, o cumprimentei, ele me cumprimentou normalmente e eu estranhando aquele ser em cima de uma bicicleta em uma praça deserta vendo o dia amanhecer, voltei e perguntei como ele tinha passado de ano novo. Ele falou: “Mais ou menos”. Vi uma aliança na mão dele. Também falei que minha virada não tinha sido uma das melhores e ele me olhou no rosto e tomei a coragem e falei com ele: “Éh, essa noite foi chata, pois eu tô muito afim de chupar um pau e nada até agora!” O homem, que aparentava ter uns 30-35 anos (tinha 31), olhou pra mim e ficou calado e aí eu perguntei pra ele: “Sê não deixaria eu chupar o seu pau por 5,00 reais não?! Seu pau é grande??” Ele ficou pensativo e falou: “Tá bom, vamo lá, vai me seguindo que nás vamos num lugarzinho logo ali na frente”! Perguntei: Â“É grande seu pau?!” Ele me respondeu que não era grande não e eu falei que não tinha problema, pois pau eu não negava nenhum tipo. Na hora nem acreditei e fui seguindo ele. Fomos andando, eu atrás, por uma linha de trem e o dia amanhecendo, e tudo tava embarrelado. Chegamos em um ponto que ele me apontou para eu continuar seguindo ele. Fiquei meio com medo daquele negro escurão, não alto, magro, fala meio mansa e educado, mas segui-o, e fomos descendo uma trilhazinha no pasto até entramos nuns matinhos, onde se tem uma árvores e um amontoado de arbustos. Chegando lá ele já foi descendo as calças e eu entreguei 5,00 na mão dele. Olhei pro rosto dele e ele olhando pro práprio pau. Perguntei a ele se ele se incomodaria deu bater uma punheta pra mim enquanto chupava ele e ele negou meu pedido (deve ser com medo de ficar com vontade de pegar na minha piroca). Tudo bem! Peguei o pau dele e falei que era bonito: Era de tamanho médio, nem fino nem grosso, com a cabeça mais fina que o membro e igual um batom, cabeça avermelhada e o pau muito preto, quente, sem muitas veias, esguio, reto, uma vara mesmo. Falei que eu ia começar chupando sem camisinha mas que depois colocaria uma bem fininha que eu tinha e ele concordou e assim eu fiz! Caí de boca naquele cacete preto e gostoso e ele entrou gostoso na minha boca, se encaixando e eu chupando ele igual um pirulito daqueles finos: Chupava até a base e voltava pra cabeça. Eu tava muito bêbado e fiquei superdescontraído e agachado, mamando aquela pistola preta gostosa e olhando pra cara daquele homem e ele olhando pra baixo, vendo eu mamá-lo. Quando a mão deslizava, por trás e sem querer, pra bunda dele ele tirava minha mão na hora e a recolocava em sua cintura, e eu pedia desculpas. A pistola dele tinha um gosto delicioso de quero mais, e eu gemendo com ela na minha boca e chupando igual um bezerro desmamado aquela vara preta e perguntando a ele se alguém já tinha chupado ele gostoso daquele jeito, e ele sá balançou a cabeça falando que não. Pedi pra colocar a camisinha pois já tava saindo aquela gosminha da ponta do pau e assim, coloquei a única camisinha que eu tinha em meu bolso, uma de menta. Foi horrível trocar o gosto do pau daquele criolo gostoso pelo gosto da camisinha, mas prefiro isso do que ficar me preocupando depois e com a consciência pesada com medo de doença. Ele sentiu também a diferença e ficou forçando a cabeça dele pra frente e pedindo para eu punhetá-lo mais. Assim eu fiz. Chupei com mais vontade, trabalhando com o “sugador” da minha boca rsrsrs, com meus lábios e com a minha língua, circulando ela na cabeça do pau dele, ora devagar e fraco, ora com força e rápido. Muitas vezes ficava sá com a cabeça do pau dele na minha boca, tremendo ela na minha boca e a língua rápida pra lá e pra cá, e engolia tudo, lá no fundo da minha garganta e soltada devagarinho, com a boca bem leve, sugando aquela pistola preta deliciosa. O homem tava doido já, mandou eu sentar num galho da árvore e ficou meio que por cima de mim e com a pistola na minha boca e eu falando: “ Que pistola gostosa meu Deus, que delícia”, e ele mandando eu chupar e segurar a pistola dele e mandando eu bater uma punheta lenta na base do pau dele, e assim eu fiz. Chegou uma hora ele começou a pedir mais 10,00 reais pra ele me comer, e eu falei que não tinha (tinha 20,00 reais, mas lágico que eu não ia dar!). Ele foi abaixando o preço pra 7,00 e falei mais uma vez que não tinha, que já tinha gastado todo o meu dinheiro. Fui chupando ele cada vez mais gostoso e ele falou: “Sá mais 5,00 reais pra eu te comer.” Falei: “Cara, eu não tenho dinheiro aqui, mas se quiser me comer eu tô doido pra dar meu cú pra vc, e depois dou um jeito de te pagar isso, mas me come pelo amor de Deus??!!!” Ele concordou. Fui virando de costas, abaixando a minha calça e empinando pra ele minha bunda. Ele recolocou a camisinha e eu o ajudei, e encostou a cabeça do pau dele na entrada do meu rabo, procurando. Eu o ajudei com a minha mão por trás e o pau dele foi entrando e me rasgando deliciosamente, e eu gemendo e dando ré pra trás., querendo que ele atolasse tudo ne mim. Chamei ele de negão gostoso e ele começou a me pegar na cintura e segurar ela forte e me socar gostoso, mas suave, sem muita violência, e eu rebolando no pau dele, friccionando e apertando com meu cú a pistola dele. Bom, é isso que eu mais lembro que eu fiz, pois como disse, tava bêbado. O negão não demorou pra gozar e gozou na entradinha do meu cú, metendo gostoso na entradinha dele e rebolando a cintura e gemendo baixo. Senti melado meu cú e achei que eu tinha cagado, pois não havia usado KY e tava melada minha bunda. Olhei pra cara dele e ele me disse que a camisinha tinha estourado. Perdi o tesão na mesma hora e falei que ele deveria ter prestado atenção, pois era a única camisinha que tínhamos conosco e ela já tinha sido usada pra eu mamar nele. Passou pela minha cabeça que ele teria feito isso de propásito, sá pra comer sem camisinha e assim ficar mais gostoso, mas depois, mesmo bêbado, percebi que ele tava muito excitado e não tava nem aí pra camisinha: Ele queria era meter gostoso no meu cú e curtir o meu rabo sem se preocupar com camisinha (muitos caras fazem isso: Na hora metem e não tão nem aí se a camisinha ta inteira ou se estourou, e querem gozar lá dentro, e se a camisinha furar, retiram a culpa de suas costas!!! Eu sempre tomo cuidado com isso, mas como o pau dele não era grande, meu cú não fechado por não ser virgem e não houve barulho e nem senti estouro algum, e tudo isso aliado à minha embriagues, não percebi que a camisinha havia rompido. Fazer o que né?! Bom é gozar e não ficar preocupado...). Ele foi vestindo a roupa, pediu meu telefone e eu dei (não querendo muito dar o telefone pra ele pela falta de afinidade entre a gente mesmo), me perguntou se eu ia ficar lá eu respondi que ele poderia ir se quiser, pois queria gozar gostoso e iria demorar um pouquinho (depois da bebedeira a gente custa a gozar, mesmo batendo punheta com um pau socando no cú da gente) e depois de um tempinho gozei muito gostoso nas folhas dos arbustos molhados pela chuva que havia caído de noite. Vesti a roupa, o dia já tava claro, umas sete e pouca da manhã, e saí subindo a trilha, todo sujo, embarrelado, sapato sujérrimo, camisa branca respingada de barro rsrsrsrsr mas valeu, apesar da camisinha ter estourado. De longe, um cara de uma janela de uma casa um pouco distante vendo eu sair de dentro do mato! Que vergonha!!! Baixei a cabeça e assim ele não via meu rosto. Saí pela linha de trem com o meu cú todo melado (o cara gozou na porta dele) e gostosamente arrombado, sem estar ardendo, e com as pernas trêmulas. A bebedeira deu lugar ao sono. Antes, passei numa padaria da cidade e tomei um café, e não tava nem aí se eu estava até a canela da calça respingada de barro e o sapatos sujos. Tomei um banho chegando em casa e gozando gostoso novamente, e caí de sono na cama. Adoro pistola de crioulo ou de mulato, é mais dura, mais gostosa, e pica diferente lá dentro. Abraços e até a práxima!!