Continuação do conto passado-
O caso via internet entre eu e meu aluno, o Gilmar, foi ficando cada vez mais excitante. Na sala de aula ele se comportava divinamente comigo, sendo o mesmo aluno de sempre e não demonstrando de modo algum que estávamos na maior putaria e amor via internet. Quando eu demorava para entrar no MSN, sempre tinha um recadinho off-line, recheado de putaria (mandando eu chupar gostoso a pistola e os bagos dele) e xingamentos (“Koéee porra, vai entra mais não??!”). Ficava assustado com esses recadinhos dele, pois percebia que meu aluno estava doidinho comigo, tanto em termos de sexo quanto de amor. Muitas vezes eu não tinha tempo para entrar na internet no decorrer de uma semana e vinha ele, em sala de aula ou pelos corredores da escola, muito discretamente me perguntar se eu tinha visto os recados dele. Eu falava em tom formal e natural, e baixo, demonstrando não estar interessado naquilo (isso para não causar estranheza caso algum aluno da sala ouvisse nosso rápido diálogo) que olharia sim, e que naqueles dias estava eu muito atarefado. Muitas vezes ele ficava bravo comigo na internet reclamando via on-line que os meninos da turminha dele ficavam falando que eu era gostoso e que queriam me “dar um pega”. Eu morria de rir e falava seriamente pra ele sequer pensar em contar pra algum deles sobre nossa intimidade, pois caso ocorresse isso, ele e eu queimaríamos o filme, sobretudo ele com a família dele, e que eu nunca mais conversaria com ele e bateria punheta pela internet. Ele sá respondia pra eu ficar tranquilo, mas eu não confiava muito nas promessas dele não, não que eu pensasse que ele estava comentando isso com os colegas dele (na sala ele me tratava como se nada estivesse acontecendo, e eu também, formalmente), pois ele tava falando muito de um assunto de colocar um menino da sala , o Bruno, na conversa minha com ele pela internet. Bruno era também o centro de minhas atenções na sala de aula, gostoso, bonitinho demais, magrinho, simpaticíssimo, sempre sorridente e carinhoso comigo, e um corpinho branquinho, magrinho, muito gostoso, nossa, e eu apaixonado por ele, ele sempre carinhoso, sempre me cumprimentava na rua com euforia, mandando recadinhos pra lá de ordinários pelo orkut. Contudo, eu sempre negava, logicamente, argumentando a Gilmar que eu estava fazendo algo não muito certo e que aquilo seria um segredo sá meu e dele e se era um segredo, ninguém poderia saber daquilo (lágico né?! Já pensou eu começar a teclar com todos eles??? Não pode. Se eu tava fazendo loucura, tinha que restringir ela a um sá!). Gilmar insistia, me perguntando se eu queria ficar com o Bruno e eu mudava de assunto, e ele insistindo e um dia eu falei que sim, que ele era um tesão de menino, que eu ficava doido com ele e era doido pra dar pra ele. Gilmar ficou muito excitado com aquilo, falando que Bruno havia falado com ele que “queria me dar um pega daqueles”. Fiquei muito excitado na hora mas não tive coragem disso. Tinha que ser sá entre eu e Gilmar, e nada de outro aluno envolvido nisso não. Na sala de aula, tudo tranquilo. Cheguei em casa e como tinha a tarde livre, fui pro computador e lá estava Gilmar on-line, me esperando. Começou logo falando umas putarias comigo:
_Koééééé, chupa meu pau, gostoso!!!!
_ Vou colocar tudo na boca, será que eu vou engasgar?? (perguntava a ele)
_ Eu quero gozar na sua boca fessô gostoso!!!
Lembrei a ele de não colocar nada relacionado ao trabalho e escola, e respondi:
_ Sou uma puta no cio e quero dar o meu cú pra vc...
Ele ficava uns três minutos sem teclar, eu também ficava na minha, com medo de ser alguém (pai ou mãe, ou sei lá quem), que tivesse surpreendido nossa conversa. E depois do tempo transcorrido, volta ele me pedindo atenção e teclando:
_Fui no banheiro fazer xixi, e tive que sentar no vaso igual uma menina pois meu pau tava duro demais!!!
_Mija ne mim, mija na minha boca (respondi)
_Sê deixa (me perguntou?)
_Bebo o seu mijo, engulo toda a sua porra! Vc esporra muito??? (perguntei a ele)
_Mais ou menos. Sê quer ver???
_ Como? (Perguntei.)
_ Ow, arrumei uma cam pra gente se ver...
Respondi: Eu não tenho cam, mas deixa eu por favor ver seu pau cara e vc esporrando. Tem certeza que tá sozinho aí em casa???
_Tenho! (Respondeu). E reclamou que eu não tinha cam, mas eu implorei pra ele, falando que o amava, e que ele era o único que daria meu cú pra ele, e pra colega nenhum dele. Ele adorou isso, e começou a se punhetar gostosamente. Realmente era uma pistola deliciosa, grande, fina, mas grande, vermelhaça na cabeça e morena, que ele punhetava rápido. Quase morri na hora e comecei a colocar umas fotos da minha bunda, do meu cú arreganhado, do meu pau duraço (depois de fechar a janela de fotos para os outros contatos on-line para ninguém me surpreender com aquelas fotos pornográficas). Ele começou a bater mais forte a punheta, levantou-se, bateu o pau na cam, e estávamos em poucas conversas e se masturbando loucamente. Depois de três longos minutos de silêncio virtual, ele me pede: “O seu cú!”. Percebi que ele pediu para eu deixar somente a foto do meu cú arreganhado, e o obedeci. Parava de bater e falava:
_Vai Gilmar, que delícia, põe tudo no meu cú, lá dentro, tá quentinho, molhadinho, me come vai, trepa ne mim, ai, vai, trepa, me soca, me soca com força, arrebenta com meu cú, me fode como se eu fosse uma cadela no cio, ai, ai...
Ele nada respondia, sá socava punheta e sá respondeu: _Vô goza agora!!!!
_Me enche de porra, goza lá dentro, arranca sangue de mim, vai, lá dentro, em cima de mim de quatro... (respondi) e de repente, ele vai pra frente da cam e sá vejo o primeiro jato de porra saindo e e em fração se segundos, sá vejo o branco da porra dele na imagem da cam. Depois de três minutos silenciosos... ele mandando eu esperar ele limpar a cam, e limpou passando um papel higiênico. Logo em seguida gozei muito gostoso, soltei um grito e depois de me recuperar, falei com ele que eu tinha gozado muito gostoso, e que a cadeira, a tela do meu comp, , o teclado e o chão estavam completamente melados pela minha porra. Ele riu (teclou _srsrsrsr que delícia heim??!), e depois de limpar com papel o pau dele todo gozado (pela cam eu vi), vestiu a cuequinha vermelha e gostosa dele e falou que tava com sono e que iria dormir. Elogiei sua cuequinha e ele me falou que iria pra aula com ela no dia seguinte. Teclei: _ Que delícia, cuequinha vai ficar toda gozadinha e com o cheiro gostoso do seu pau melado de porra! Ele me respondeu: _Amanhã eu vou com ela!
E foi mesmo! Aquele corpinho definido, gostoso, com aquela calça caindo e a barra da cueca aparecendo. Vi aquilo, e ele se exibindo em sala de aula pra mim, ficando de costas, levantando a cueca, e eu com o pau duro e sem como ajeita-lo pra baixo pra nenhum aluno perceber que eu tava de pau duro em pleno trabalho! O pessoal da sala mexendo com o Gilmar, chamando ele de cuequinha vermelha, e ele sequer ousava olhar pra minha cara. Ficava pedindo pra ir no banheiro e eu deixei. Depois voltou, e discretamente, encostou dois dedos melados de porra nos dedos da minha mão esquerda. Nossa, fiquei louco na hora. Não acreditei naquilo!!! Ele havia socado uma punheta no banheiro sá pra gozar pensando em mim e voltar com os dedos melecados e me encosta-los! Ainda bem que a turma tava fazendo trabalho e eu tava na minha, atendendo hora e outra um aluno para tirar dúvidas, e pude colocar meus dois dedos melecadérricos da porra do Gilmar na boca e sentir o gostinho gostoso de sua porra na minha boca, salgadinha, muito grudenta. Fiquei querendo toda a porra dele dentro da minha boca e da minha goela na hora. Que delícia porra!!! Olhei discretamente pra cara dele e coloquei mais uma vez os dedos na minha boca e fiquei lambendo eles, e ele não aguentou e riu, e eu fiquei sério. Cheguei em casa e fui direto tirando a roupa e entrando na internet mas ele tava off-line. Mandei um recado pra ele falando que queria de presente a cuequinha vermelha dele toda suadinha, usadinha, com cheiro de cú sujo atrás e toda melecada de porra na frente, mijadinha também, que eu iria cheirar, lamber e bater muitas punhetas com ela. Logo em seguida ele entrou on –line e falou que não iria trocá-la, e que entregaria ela meladinha nas minhas mãos na escola. Falei que na escola não, pois era arriscado, e ele me falou que iria sem cueca na escola então, e que ficaria de pau duro, lá trás da sala de aula. Falei que sim!
Tudo isso ocorreu em novembro e dezembro de 2008, e foi uma experiência interessante e muito tesuda.Entramos de férias e ficamos a conversar, bater punheta e falar putaria um pro outro via MSN. Ele demonstrou o desejo de vir aqui em casa “fazer sexo comigo”. Fiquei com medo na hora, com medo de alguém conhecido dele ver ele entrando ou saindo da minha casa, e fomos pouco a pouco combinando dele vir em minha casa à noite, num horário que ele acostumasse a sair de casa e que sua mãe e pai não estranhasse a sua saída para assim, eu chupar e dar o cú pra ele. Percebia que ele ficava com muito medo, e tava (e está) muito apaixonado por mim, e eu por ele! Porém, isso até agora não aconteceu: Houve uma mudança de comportamento muito grande da parte dele: Começou a me maltratar pela internet, falando que gostava da namorada dele e que não estava nem aí pra mim. Fiquei tranquilo com a facada dele em meu peito na hora, falei que tudo bem, e ele mandando eu parar de dar de cima dele, o que na verdade era o contrário: Ele é que começou a dar de cima de mim, e eu não resisti à tentação! Simplesmente parei de conversar com ele, com medo dessa histária vir à tona, mas ele não é doido! Morre de medo da família, sobretudo da mãe.
Foi uma experiência interessante, iguais à s outras escritas por mim aqui, mas não quero mais saber de sofrer e de levar um fora de alguém que tenha medo de amar e de gozar gostoso, e que me “use” sá para se conhecer, dar uma gozada e depois me tratar como seu eu não valesse nada. Quero carinhas, ex-alunos maiores de 20 anos e que não façam essas coisas horrorosas comigo.