O melhor conto de incesto e orgia 10
Depois de passar em casa, tomar banho e me vestir de acordo, chego no Terraço Itália as 20hs em ponto. Minha chefe já está na mesa ao lado do marido o Sr José. Ela estava maravilhosa, com um vestido preto, com uma abertura em uma das pernas que subia até a coxa revelando uma cinta liga também preta. Seus cabelos estavam soltos sobre os ombros, porém ainda usava seus áculos. Jantamos, tratamos de negácios e da minha promoção. Depois ela me pede para dançar. Vamos para o meio dos outros casais na pista de dança, eu a abraço e ela encosta seus seios no meu peito, o tecido era fino como seda e seu mamilo estava visivelmente excitado. Ela me pede baixinho para colocar a mão na sua bunda, seu perfume era estonteante, e pude ver a calcinha minúscula que usava através do tato, ela dizia: “Você está se aproveitando de mim? Meu marido esta bem ali?” Eu olhei para a mesa e o Dr José não tirava o olho da gente. Ela começa a dar pequenos beijinhos no meu pescoço e a respirar no meu ouvido. A música termina e voltamos a mesa. Voltamos a falar de negácios, então sinto seu pé na minha virilha, brincando com meu pau. Seu marido, sem perceber, continua conversando comigo.
Algumas horas depois, estamos somente nás três, os garçons e mais umas duas mesas ocupadas com mais dois casais. O Sr José pede a conta para o garçom e quando ele se aproxima com o papel na mão, a Sra Renata puxa a cadeira para ficar ao meu lado e segura no meu pau com força: “Vamos logo pra parte que interessa” e tira meu pau pra fora e abaixa a cabeça para chupa-lo. Eu estava sem saber o que fazer, seu marido na minha frente, em um lugar público com pessoas estranhas o garçom ficou de queixo caído. E enquanto dava o cartão de crédito para o garçom o Sr José disse: “Levante-se rapaz, eu quero ver”. Eu me levantei e ela continuava com meu pau na sua boca. Os outros casais olharam e começaram a apontar espantados, alguns garçons saíram da cozinha para ver. E ela esfregava meu pau nos lábios, no nariz, em todo o rosto, puxou os seios para fora e começou uma espanhola. Sr José somente olhava. Uma mulher que assistia na mesa ao lado, começou a massagear os seios, aos poucos foi tirando seus seios do vestido, molhou os dedos com a língua e esfregou em volta do mamilo, enquanto olhava o meu pinto ereto sendo massageado e lambido. O Garçom trás o cartão de volta e Sr José falou: “Vamos para o carro”. Ela levanta, pega um guardanapo e limpa a boca: “Obrigada” diz ao garçom. Eu guardo o meu pau e os sigo. Eu olho para as outras mesas e um homem lambia os seios da mulher enquanto que na outra mesa o Sr estava com o pau para fora da calça sendo masturbado pela esposa.
No carro, eu me sento atrás com a Sra Renata e seu marido vai a frente dirigindo. Ela senta no meu pau de frente para mim e põe os seios para fora para eu chupar. Antes de sairmos ela chama o manobrista e diz que vai dar a gorjeta, abre o zíper da calça do rapaz que se aproxima da janela e coloca o pau para dentro do carro onde ela chupa e fica pulando no meu pau. A sua saliva escorria no queixo e pingava sobre seus seios até que ele gozou e ela engoliu tudo. Eles se dirigem ao seu apartamento. O carro não possuía vidro fume e todos nos carros ao lado percebiam o que acontecia quando parávamos no farol, uma mulher pulando em cima de um pau enquanto seus seios são sugados. Quando chegamos ao prédio que moravam, descemos direto para a garagem e pegamos o elevador. Entramos no apartamento que era enorme, com uma piscina no meio da sala. Ela tira o vestido, maravilha, ela estava com uma calcinha minúscula, cinta liga e sem sutiã. Arrancou a minha roupa e ficou de quatro no sofá onde o marido sentou ao lado e ficou olhando. Eu a comia quando uma empregada apareceu e perguntou se queríamos algo, na maior naturalidade sem estranhar ou se espantar. A Sra disse que queria e a puxou para baixo e tirou seus peitos e passou a chupa-los. A empregada também era maravilhosa, era loirinha dos olhos bem azuis e corpinho bem feito. O Sr José então bate no meu braço e diz: “Agora no cuzinho, no cuzinho.” Eu fiz o que ele pediu e enfiei no cu da minha chefe que enfiou a língua dentro da boquinha da empregada segurando seu queixo. Novamente o Sr José me cutuca: “Bate nesta vagabunda, anda bate nela.” Comecei a dar uns tapinhas na bunda e ela foi pedindo mais forte até que minhas mãos deixavam marcas em seu corpo. Eu ouvia o marido gritar: “Vagabunda, safada, vaca, puta...” Quando eu ia gozar a Sra Renata sentou no sofá e acabei enchendo de porra os seus áculos. Ela os tira e entrega para a empregada para limpar, a mesma passa a língua engolindo a minha porra e devolve os áculos limpos.
Eram 3 da manhã quando eu estava chegando em casa...Graças a Deus me deram folga no dia seguinte...continua...