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O MELHOR CONTO DE INCESTO E ORGIA 3

O melhor conto de incesto e orgia 3



No dia seguinte, recebo uma ligação de minha mãe dizendo que meu avô havia falecido e temos que ir ao enterro. Então minha mãe, minha esposa e eu arrumamos as malas e vamos a rodoviária de metrô. O trem estava lotado e eu aproveito e me encaixo atrás da minha mãe, que vestia um vestido florido que ia até o joelho. Meu pênis encaixa perfeitamente entre as suas grandes e macias nádegas. Ele começa a crescer na calça de malha que eu usava e vai abrindo caminho dividindo a bunda. Noto que ela está sem calcinha e aproveitando o balançar do vagão ela empurrava a bunda para trás. Enquanto isso minha mulher nada desconfiava. Minha mãe desce a mão e segura o meu pau, o negão ao nosso lado percebe e encosta seu pau nas pernas da minha mãe, que imediatamente larga o meu pau e segura o do cara e fica dando pequenos apertos. Eu, com cuidado para ninguém perceber, tiro o meu pau e coloco por baixo do vestido da minha mãe, no meio de suas grossas coxas, ela fecha as pernas com força para aperta-lo. De repente o negão solta um gemido e vejo a calça ficar marcada com uma mancha de porra.

Chegando na rodoviária, pegamos o ônibus e em menos de 2 horas estávamos na rodoviária da cidadezinha, que enfrentava um verdadeiro dilúvio, as ruas estavam alagadas e nossas roupas encharcadas. Sorte que não estávamos vestindo as roupas pretas de enterro e corremos para mudar de roupa. Devido à pressa fomos direto para a igreja onde acontecia o velário, encontramos meu pai e fomos pedir para o padre um lugar para mudarmos de roupa, ele nos mostrou o banheiro da sacristia. Entramos minha mãe, minha esposa e eu, juntos no banheiro que era minúsculo, então eu tirei a camisa e as calças e minha mulher abaixou para tirar a saia com a bunda virada pra mim, sua calcinha fio dental estava uma loucura, minha mãe tirou o vestido florido e ficou totalmente nua na nossa frente, seus seios esfregavam nos seios da minha mulher. Os mamilos ficaram rígidos, os pelos da buceta da mina mãe esfregava nas pernas da minha mulher. Minha mulher arrumava a calcinha e sua mão encostava na buceta da minha mãe. Eu fiquei com o pau duro na hora, esticando a cueca e minha mãe notou e falou: “Até aqui?”. Minha esposa começou a rir e segurou meu pau embaixo da cueca e disse: “Seu tarado, ta de pau duro porque viu a buceta da sua mãe? E por falar nisso, que bucetão a Sra têm.”. Minha mulher se vestiu e saiu e eu fiquei com minha mãe ainda no banheiro, então ela fala que vai sem calcinha mesmo, colocou apenas o vestido preto, e ela se vira, coloca uma mão no vaso sanitário abre a bunda com a outra e pede para eu dar um beijinho em seu cuzinho, que faço com todo prazer.

Chegando no salão da igreja onde acontecia a missa de velário o clima não era dos piores, meu avô já estava doente há anos e todos esperavam que o sofrimento dele terminasse. Deixe-me agora explicar a família do meu pai: Meu avô era fazendeiro e deixa a fazenda para minha avá que possui 2 filhas além do meu pai: tia Melissa que morava na fazenda com a filhinha adolescente e o marido tio Cirilo, e tia Ana que mora no Guarujá e possui uma filha que está noiva, Sara. Minha mulher, minha mãe e eu sentamos nos últimos bancos, pois a igreja estava cheia. Algum tempo se passa e minha mãe diz que precisa fazer algo e me chama para ajuda-la. Não sei o que era, mas quando entramos na sala que é reservada para ascender velas dentro da igreja, ela levanta o vestido e pede para lamber seu cu. Eu me ajoelho atrás dela e fico ali enfiando a língua em seu cuzinho dentro de uma igreja no velário do meu avô. Era inacreditável tamanha blasfêmia. Então me levanto tiro meu pau para fora e enfio no seu cuzinho. O calor das velas era forte, mas nada me fazia parar. Eu olhava para as estatuas dos santos e parecia que estavam me vigiando. São Bento, São Pedro, São Benedito e Santa Catarina todos olhavam a cena. O pior seria se alguém nos visse, pois toda a cidade nos conhece. Não notei que atrás de mim havia uma porta e de repente sai uma freira que nos pega no flagra e não acredita no que vê e diz: “Isso é impossível, você é mãe dele”. A situação me fez experimentar um prazer inigualável, a freira não tirava seus lindos olhos verdes do meu pênis penetrando no cu da minha mãe. E minha mãe sá dizia: “Não diga nada irmã...hmm...fique aí...hmm...eu explico”. Eu olhava para aquela freira que tinha seus 30 e poucos anos e um belo rosto com lábios grossos, depois olhava para aquela bundona da minha mãe com uma marca minúscula de fio-dental e acabei gozando, tirei meu pênis mole da minha mãe e a freira continuava a olhar para ele. A minha mãe ajeitou o vestido chegou perto da freira e disse: “Isso é sá carne, o corpo nada é. Não existe mal em atos sexuais onde existe o amor”. Pegou a mão da freira e a fez segurar meu pênis, eu senti que ela apertava levemente e roçava os dedos, e mina mãe disse: “A Sra não sabe o prazer que isso fornece, a Sra resiste, eu não”. E voltamos para nossos lugares na missa.

Apás o enterro, a noite fomos dormir no quarto de hospedes: meu pai, minha mãe, minha mulher e eu. Então como o colchão era macio, e meu pai tem problemas nas costas ele preferiu dormir no chão com minha mãe e eu e minha mulher ocupamos a cama de casal. Minha mãe deitou-se no chão, bem ao meu lado. Quando as luzes foram apagadas, não se via nada. Então minha mulher entrou em baixo do cobertor, tirou meu pinto pra fora e começou a chupa-lo. Aproveitei e deslizei minha mão pelo corpo da minha mãe que estava no chão, até achar a bunda e levantei sua camisola. Ela estava sem calcinha, meti minha mão em baixo do coberto e fiz minha mulher chupar meu dedo médio como chupava meu pau para ele ficar bem molhado, devolvi o meu pau para ela continuar a chupar e com o dedo molhado com a saliva da minha mulher, enfiei no cuzinho da minha mãe que deu uma gemidinha na hora. Meu pai achou que ela estava a fim de transar e a fez chupar o seu pau, achando que todos estavam dormindo, na verdade não deu pra ver nada, mas a minha mãe ficou de quatro para chupa-lo, empinando a bunda na minha direção, o que me deu maior liberdade para enterrar o dedo. Naquela situação eu gozei na boca da minha mulher que nada desconfiava e meu pai gozou na boca da minha mãe. Mas eu queria meter na minha mãe, então esperei avançar as horas até começar a ouvir os roncos, virei para o lado, na direção da minha mãe, tirei meu pau para fora do cobertor e busquei a mão da minha mãe para que ela soubesse o que eu estava fazendo, ela no escuro já sacou e sentou-se e começou a me chupar no escuro. Eu então não aguentei e desci da cama ela virou de bruços com a bunda pra cima e enfiei na sua buceta ali no quarto onde dormia minha mulher e meu pai bem ao lado. De repente começamos a ouvir barulhos na cozinha, era tia Melissa, irmã do meu pai ou a minha prima que havia acordado. Ascenderam as luzes da cozinha e ela passava pela fresta da porta iluminando a bunda da minha mãe, ela parecia maior ainda, aumentei a velocidade diante daquele monumento. Ela iniciou um movimento circular com abunda. Como se estivesse dançando. Meu coração estava a mil, e gozei dentro da sua bucetona. Depois, voltei pra cama e dormimos...continua...