Os dias se seguiram e eu tocava muita punheta me lembrando do fim de semana no apartamento de Carlos.
No meio da semana, não recordo qual o dia, cheguei à casa da faculdade e fui preparar o almoço. Quando estava colocando a mesa, meu celular tocou. Era Carlos. “Oi cachorrinho, necessito gozar agora, vem para cá.” Eu falei que estava almoçando, mas ele não cedeu. “Vem aqui agora, cachorro!”.
Fiz minha higiene anal e depilei os poucos pelos que cresciam na minha bunda. Não dava tempo de depilar as pernas. Corri para o metro agradecendo o fato de o meu macho morar a apenas cinco estações da minha.
Quando cheguei, me identifiquei no interfone e subi. A porta estava aberta. Tirei toda a roupa e fui de quatro para sala. “Vem aqui e chupa meu mamilo”. Meu amo estava nu tocando uma enquanto assistia a um filme pornô. Tentei ver, mas ele não deixou, ordenou que eu concentrasse em satisfazê-lo.
Ele então pegou um pouco de gel e começou a meter o dedo no meu cu, depois dois e logo três. Pegou o plug e meteu. Como dái para entrar esse brinquedinho! Depois que estava dentro, Carlos me mandou desfilar para ele. Depois ele ordenou que eu rebolasse mostrando bem meu cú preenchido pelo plug.
Voltei para minha posição de quatro em cima do sofá para chupar o pau dele. Quando estava saboreando aquele pedaço maravilhoso de carne, o telefone tocou. Carlos levantou e foi atender. Como estava demorando demais eu fui engatinhando e fiquei aos seus pés lambendo o seu saco e cheirando a sua piroca.
No telefone ele contava que tinha saído da firma e estava desempregado. Estava no momento fazendo vendas de produtos eráticos. Quando cheguei para chupar ele, ele comentou para o outro cara na linha que estava recebendo naquela hora uma mamada. Parece que o cara não acreditou, pois meu macho colocou o telefone no meu ouvido para o seu amigo ouvir como eu chupava. Do outro lado da linha o desconhecido falou: “Então tu gostas de chupar uma caceta, não é?”. Eu respondi que gostava muito. Carlos Tirou o fone do meu ouvido e falou. “E então? Não é um depravado meu novo cachorro?”.
Carlos então me colocou de pé, retirou o plug do meu cú, mandou que eu inclinasse para frente apoiando-me na mesa e meteu de uma vez em meu buraquinho. Ardeu muito, pedi para ele tirar e meter de novo devagar, mas ele disse que tinha que fazer o que ele quisesse sem reclamar. Meteu e manteve o pau dentro sem mexer muito, pois ainda estava no telefone. “Sabes o que estou fazendo agora? Estou metendo no puto. Escuta como ele geme!”. E eu delirava, pois meu cú estava bem sensível por causa da dilatação do plug. Ele colocou o telefone no meu ouvido e escutava o cara do outro lado dizendo: “Isso, geme puto, goza com o cacete no cu. Estás gostando?”. “Sim, é maravilhoso”, eu respondia com a respiração ofegante. O cara continuava: “Vou te comer qualquer dia desses. Carlos disse que tu tens um cú quentinho e guloso”.
Carlos desligou o telefone e passou a intensificar a metida, metendo fundo com mais violência, até que senti o seu gozo quente me inundando. Quase que gozo, mas não podia, pois ele não tinha dado permissão. Baixei e suguei a porra que ainda estava no cacete dele.
Fui ao banheiro de quatro e fiz xixi sentado como uma mulher. Carlos veio e urinou em cima de mim ali mesmo, na privada. Tomei um banho e perguntei se poderia ir almoçar e ele disse que sim. Dei um beijo no pau dele e voltei para casa morrendo de tesão. Nem aguentei almoçar logo e toquei uma.
Continua...