Preso, humilhado e currado – parte 1
Olá, o que vou relatar aconteceu em 2007 quando eu ainda tinha meus 23 anos. Sou um garoto que sempre adorou mulheres, mas que também fiz muito troca-troca quando criança. Tinha um amigo chamado Moby que desde nossos 19 anos eu era a garotinha dele. Passei nesta idade a ter muito tesão em roupas íntimas femininas e comecei a me vestir para ele. Ele adorava. Roubei muitas calçinhas e comprava também. Tinha uma grande coleção. Hoje tenho 1,80 sou muito claro, de origem alemã, peso 80 kilos e puxei a minha mãe, não tenho praticamente cabelo nenhum no corpo e minha bunda é grande e bonita. Alguns homens até me cantam na rua de tão feminina é minha bunda. Sempre namorei belas mulheres, e quando surgia uma briga, corria para ser currado pelo Moby. Ele era muito tarado comigo e eu adorava ser comido por um macho que pegava tantas bucetinhas lindas. Nunca tive outro homem além dele.
Em 2007 fui com minha esposa fazer uma visita a Bahia, como íamos todos os anos. Sempre levávamos algumas “droguinhas” para a virada do ano. Conhecemos nesta viagem o André, um cara muito bacana de Salvador, que passou a virado do ano conosco e que ficou muito meu amigo. Éramos vizinhos de hotel. Íamos para a praia juntos todos os dias. Na segunda semana nossa amizade parecia que já existia a muitos anos. Comecei a perceber que de vez em quando o André ficava secando a bunda da minha namorada, mas normal, ele tinha uma bundinha bonita, e eu ainda a “obrigava”a usar fio dental. Em uma de nossas conversas André me contou um caso que tinha uma namorada que era uma vadia e que certo dia propôs para ele dar para o seu melhor amigo e deixar o Andre assistir tudo, escondido. Ele disse que topou, pois já queria terminar a relação mesmo e que isso o deixava bastante excitado. Ele então me disse que esta ex namorada virou sua amiga e que iria ficar hospedada no quarto dele a partir do dia seguinte. Fiquei impressionado e curioso. No dia seguinte, fomos a praia e passados alguns minutos André chega com a Patrícia. Morena, loira, muito gata, corpo de putinha. A comi de cima em baixo. Minha mulher percebeu e ficou puta da vida. Depois de algum tempo lembrei de ter esquecido minha bolsa com meus documentos no ap do André, pois tínhamos feito uma festa lá na noite passada. André me disse: _Toma aqui a chave, vai lá pegar. Na hora me deu um clik. Lembrei da possibilidade das calçinhas da Patrícia estarem disponíveis. Fui então sem pestanejar. Quando cheguei a male dela estava em um canto. Abri e achei uma necessair de pano. Dentro, um paraíso das rendas. Caçinhas tipo tanguinhas brancas, vermelhas e pretas, muito sexy, típicas de uma putinha. Fiquei doido. Vesti um espartilho dela e uma calçinha branca e fui para o espelho me punhetar, de repente, André chega sem avisar. Me pegou no flagra!!! Com um dedinho dentro do cuzinho, de bunda pro espelho e me masturbando. Levei um susto! Não tive tempo de me recompor. Ele parou na minha frente, assustado e me disse:_ Seu viado desgraçado!! Enganando sua namorada, tão gente boa e me furando o olho!! _Não André, isso foi um impulso cara! Fiquei doido com a Pat!! Eu disse. André então abriu sua mala, pegou um revolver e uma carteira. Me mostrou a identificação de detetive da polícia federal e disse que eu estava fudido. Ficou ali uns 20minutos olhando para mim. Mandou que eu ficasse travestido. Disse então: _Olha, tenho uma proposta para você. Você me deixa comer sua mulher e a gente esquece isso! Ok? Na hora me revoltei, chorei, esperneei. Mas não adiantou. Então topei. Minha missão era convencer minha mulher a dar para ele. Tentei de tudo com minha namorada. Ela não aceitou e sá não terminou comigo porque estávamos viajando e eu estava pagando a conta. Ela estava financeiramente presa. No dia seguinte ele me perguntou se eu já tinha resolvido aquilo e eu assustado menti. Disse que sim. Mas que era para ele ir a noite, e ela fingiria estar dormindo. Ele iria meter a vontade e ela fingiria um sono. André enlouqueceu de tesão.
André enlouqueceu de tesão. Dei então uma copia da chave do quarto e marquei para meia noite sua chegada. Estava deseperado. Tive então a idéia de dopar minha gata. Coloquei 3 lexotan misturados com whisky e ofereci a ela. Ela não queria no começo, mas acabei me desculpando e pedindo para ela beber para me consolar. Ele bebeu tudo e apagou rapidinho. Coloquei ela rapidamente na cama, vesti ela com uma das minhas lingeries (que dei a ela) e virei a bunda dela para cima. André chegou pontualmente. Quando entrou me deu um tapinha na cara e disse: _Cade minha putinha? Eu disse que ela estava “dormindo” mas que ele poderia ir até lá. Ele parou, abaixou a calça e me mostrou seu pau, bem duro. Era simplesmente o dobro do meu. _E ae viadinho, olha o que deflorar sua princesinha hoje! Fiquei bem chateado com isso. André entrou, deitou por cima dela, cheirando o pescoço. Ela quase não mexia. Ele então, com muito tesão, a chupou toda, metendo em seguida. Comeu ela por 1hora sem parar e no final gozou dentro dela. Eu assistia a tudo atrás da porta chorando de sofrimento. Ele olhava para mim e dizia: _Para de chorar, poderia se você! Quer trocar? Engoli o choro. André, ainda tentou meter n cuzinho, mas ela insistivamente trancou o rabinho. Ele então voltou para a xota e gozou de novo. Se levantou olhou para minha cara e disse que estava indo embora, que nunca mais queria me ver, nem minha mulher. Mandou eu me fuder e disse que esse era o melhor castigo para um viado como eu. Quando ele foi embora eu me senti aliviado, mas ao mesmo tempo desesperado. Tinha sangue na cama e minha mulher ia perceber tudo, ainda mais pq eu tinha proposto tudo aquilo um dia antes e ela estava com raiva de mim. Resolvi então fugir. Deixei o dinheiro do hotel e a passagem aeria e uma carta dizendo que ela tinha bebido muito e que ela não me merecia, coisa e tal. Disse também que nosso sexo foi muito bom e que foi uma átima despedida para nás (mentira). Fui para a rodoviaria, e comprei a primeira passagem para São Paulo. O ônibus demoraria 5 horas para sair e tive que ficar lá esperando. Eram 5 da manha. As 19 horas o ônibus chegou. Embarquei tenso e aqueles minutos até a partida do ônibus duraram horas. Finalmente o Ônibus saiu. Ufa que alivio. Mas minha alegria acabou logo. Logo depois da rodoviária uma blitz. Todos desceram do ônibus e foram revistados. O policial então disse em voz alta: _ Marcelo Augusto Pereira! Venha até aqui! . Era eu! Urrrrrg!! Tremi na base!!! Me apresentei e ele me disse que minha namorada tinha feito uma queixa contra mim na delegacia de Ilhéus e que eu teria que acompanha-lo. Fiquei maluco! Muita coisa passou pela minha cabeça. Meu cel estava sem bateria. Não podia nem ligar para meus paia. Cheguei na delegacia. Muito cheia, pequena. Um lugar bucálico. Quando entrei o delegado, Dr. Márcio, muito gordo e barbudo mandou que eu sentasse. Me ofereceu cigarros e mandou que eu contasse o que aconteceu na noite passada. Contei uma mentira, a mesma que inventei para minha mulher. Ele me disse que o laudo do IML esta pronto e que ele constataram agressão física nos árgãos genitais da minha namorada. Além disso minha fuga, testemunhada pelos funcionários do hotel e pelo flagrante no ônibus complicaram minha situação. O Dr. Márcio então disse: _ Olha sá Marcelo. Sua mulher me contou tudo. Ela disse do seu tesão por ver esse amigo que vocês arrumaram comendo ela. Ele disse também que nunca quis isso, que você a dopou e que deixou que a estuprassem. Neste caso, tendo em vista todas as provas, vou ter que te autuar em flagrante por facilitação e cumplicidade na violência sexual de sua namorada. Ela já está em São Paulo e disse que nunca mais que te ver. Até seu advogado chegar você ficará em uma cela especial, pois como você apresentou sua carteira de professor, você deve ter curso superior. Mas de qualquer forma, preciso que você apresente o comprovante que completou sua graduação. Você tem 24 horas para isso. O problema é que nossos telefones não fazem interurbano e você terá que mandar, sei lá, uma carta para seus familiares. A justiça já está enviando um advogado para você, mas como você viu nossa situação, a delegacia está lotada e ele terá que atender muita gente primeiro. Cá pra nás, você é um sacana mesmo. Deixou que fizessem isso com uma mulher tão bonita quanto ela. Aqui em Ilhéus, os presos odeia estupradores, espero que você consiga sobreviver aqui. Passe bem!! Fiquei desorientado com aquelas palavras, tentei reagir, gritar, mas logo levei um murro na cabeça e fui arrastado para uma cela muito pequena nos fundos da delegacia. Esta cela tinha 1 m de largura por 4m de profundidade. Era um corredorzinho. Fazendo vizinhança com esta cela, no lado esquerdo uma cela comum com uns 40 detentos e outra no lado direito com uns 30. Fui literalmente jogado lá dentro. Ainda tonto com o murro me encostei na parede no fundo da cela e me sentei. O clima era muito pesado. Um cheiro muito forte de pessoas sujas, coco, suor, mijo e cigarro tomava conta do ar. Os detentos eram dos piores tipos. Todos sem camisa por causa do calor, alguns vestidos e maquiados de mulher (as mulherzinhas) outros malhando. Não demorou muito os detentos começaram a enviar a mão nos meus bolsos, a pegar meu maço de cigarro, objetos etc. Estava de bermuda. As mãos, por dentro do bolso também pegavam no meu pau e eu reagia muito. Então um negro imenso chamado Zezé chegou perto da grade, expulsou todos, se agachou e me disse: _Escuta aqui seu viadinho, já estamos sabendo o que você fez com sua mulher!! Diferente dos estupradores que morrem, nás vamos deixar vc viver, mas o castigo será especial. Você escolhe, por bem ou por mal. Na hora, gelei! Comecei a chorar, e então percebi que as duas celas começaram a brigar. Os dois lados estavam me disputando. Estava em pânico. Começaram a puxar meu cabelo, enfiar pedaços de ferro para me machucar, rasgaram toda minha roupa, cueca, tudo. Fiquei nu. Alguns presos exitados, urravam, botavam o pau na grade. Os dois chefes de cada cela discutiram muito e então decidiram que eu seria do Zezé, desta forma o outro rapaz pagaria sua dívida com ele. Desesperado comecei a gritar e chamar pelos guardas. Estava apanhando muito. Depois de 5 minutos de surra, o guarda apareceu, mandou todos se calarem, me tirou da cela e me levou para um quartinho. Estava completamente nu. Chegando lá ele me disse: _Sr Marcelo. Desse jeito o sr. Vai ser morto! Eu disse _ Mas o que eu faço, não me coloque lá de novo, por favor, te pago quanto você quiser!! Nesta hora, o guarda ficou furioso, e me deu um murro na boca. _Filho da puta!! Além de viado, estuprador, vc quer me comprar!! Ah isso não! Então ele saiu da sala e me deixou lá. Demorou quase 1 hora. Muitos pensamentos passavam pela minha cabeça. Lembrava da burrice q tinha feito com minha namorada, dos meus pais, da minha infância. O guarda voltou com uma sacola. Tirou de dentro dela uma mini saia branca, uma calcinha de renda vermelha, um sutiã branco, um top, maquiagem, e um salto alto. Disse: _ Vista isso agora se reclamar. De agora em diante você não conte comigo para mais nada. Talvez desse forma você viva um pouco mais. Ajoelhei e comecei a rezar na frente dele. De nada adiantou. Ele me deu vários chutes nas costelas e me deu 19 minutos para me arrumar. Coloquei então toda aquela roupa, sentindo muita dor e medo. Me maquiei em um pequeno espelho. Confesso que depois de pronto “pronta” esta divinamente bonita e gostosa. Uma coisa estranha, meu pau deu um sinal de vida quando olhei minha bunda no espelho. O guarda entrou e disse: _ Vamos!! Ele me levou para a carceragem, quando entrei a cadeia inteira gritava: _Uhuu!!! Finalmente uma mulher!!! Ele então abriu, para meu desespero a cela do Zezé e me colocou lá dentro. Esta chorando demais. O Zezé era o único que tinha uma cama, tipo beliche. Ele chegou perto de mim, me deu a mão, mandou todos se calarem e me levou para sua cama, fechou a cortina da parte debaixo do beliche e me disse. _Olha sá Marcela, quero q você seja minha boneca aqui, mas os caras estão putos comigo, vou tentar aliviar sua barra, mas não prometo nada. Eu protejo sua vida e você me ajuda ok? Eu disse _ Como assim? O que tenho que fazer?? O que vai acontecer?? Ele então tirou seu pau imenso para fora e mandou que eu chupasse. Eu não quis, mas ele com sua força me empurrou para baixo e então eu me entreguei, comecei a chupar. Tive ânsia de vomito, o cheiro do pau era horrível, tinha cebo e não cabia na minha boca. Ele começou a meter na minha boca e garganta, não resisti e vomitei. Ele revoltado por eu ter sujado sua cama me esbofetou e mandou que eu fosse na privada cagar, pois não queria se sujar. Disse que não queria cagar, mas ele me chutou para fora. Fui até o vaso e comecei tentar a evacuação. Toda a cela me olhava, alguns batiam punheta me olhando. Consegui cagar, mas derrepente vieram dois rapazes, me seguraram e enfiaram no meu cu uma garrafa de plástico com água, eu gritava de dor, eles colocaram somente a ponta da garrafa cheia de água e apertaram. Toda aquela água foi para dentro de mim. Mandaram então que eu fizesse a chamada “Chica”que cagasse aquela água para limpar meu reto. Depois de limpa, foi conduzido até a cama do Zezé. Ele me disse que me comeria primeiro, pois ele não tinha Aids, e os outros eram todos praticamente soropositivo. Ele me virou de 4, deu um cuspão no meu cuzinho, e começou a meter. A calçinha estava de lado e a saia abaixada. Senti muita dor apesar de já ter dado. Ele me disse no ouvido:_ Eu sei que você já deu muito. Conheço muito bem um cuzinho!!! Estava sentindo muita dor. Ele metia com força, enfiava os dedos imundos na minha boca, e quase arrancava com as unhas meu petinho que sangrava. Então, depois de 19 minutos ele gozou muito. Mandou que eu saísse dali. Eu disse que não, que ele me protegeria, mas ele já estava satisfeito, então, me colocou para fora e disse: _Ae galera!! Mandem bronca. Sá não matem o infeliz. Façam uma fila!! Nesta hora fui agarrado por umas 5 pessoas que me forçaram as costa e me colocaram de 4. Eu esperneava, gritava. Um dos presos arrancou minha calcinha e passou a cheira-la, se masturbando. Um homen pequeno, mas muito bem dotado assumiu o controle, se agachou, e meteu em mim. Me senti completamente preenchido, e como sabia que a curra ia durar muito tentei me controlar. Um cara enfiou um pau imundo, fino e grande em minha garganta. Fiz muito ânsia, mas não tinha nada para vomitar mais. Derrepente senti que meu pau começou a dar sinal. Tentei evitar ao máximo, mas quando uma das “ bonecas daquela cela” viu aquilo, agachou e abocanhou meu pequeno pau de uma sá vez. Ele endureceu completamente. Enquanto isso o rapaz que metia forte gozou muito. Senti até um ardido. Quando saiu, sua porra escorreu pelo meu saco. Os presos então perceberam que meu pau estava duro. Um deles gritou: _Olha, o estuprador está com tesão. Vem ver Zezé!!! Zezé chegou, me olhou de 4, com o cuzinho vazando aquelas gozadas e disse: _Sua bicha filha da puta !! Você ta gostando né!! Mas daqui pra frente você nunca mais vai sentir prazer na sua vida!!! Na mesma hora tomei um chute no saco com muito violência. Parece quer fui alejado. Cai no chão, achei que ia morrer. Na queda bati minha boca no chão e quebre 2 dentes. Com gosto de pau, sangue na boca, com o cu pulsando, o saco estourado, grite: _Pelo amor de Deus, pago a vocês todos um salário por mês. Dou tudo que vocês precisam!!! Então um silêncio se fez. Sá meus grunidos de dor inundavam aquele ambiente. Zezé disso: _Olha aqui então Marcelinha. Pra sobreviver você vai ter que pagar 1000 por dia e mais 100 para cada um aqui na cela. Nás vamos também resumir seu cuzinho aos 6 caras que mandam aqui na cela. Nesta hora os presos se rebelaram. Eles queriam que eu fosse a puta da cela. Nunca tinham visto um homen, tão feminino quanto eu. Eu realmente era muito gostosa. Eu gritei!! _Tudo bem Zezé, que seja!! Naquele dia, tive que ser currado pelos quatro outros presos. Foi horrível. Estava muito humilhado e com medo. Não tinha roupas, me sentia acabado. Pensava no dia em que meu pai e meus advogados viriam. Dormi somente de calçinha no chão frio, em baixo da cama do Zezé. No outro dia acordei.Comecei a ser comido novamente pelo Zezé, quando derrepente um guarda gritou: _Marcelo, visitas!!! A cela toda comemorou: A grana chegou!!! Então fui levado a uma sala, onde roupas limpas de presidiário me esperavam. Me vesti e fui levado a sala do delegado. Meu pai e minha mão me esperavam, junto com um advogado. Eles choravam. Nos abraçamos e conversamos sobre minha situação. Continua....