A saudade de Recife começou na noite de quinta-feira enquanto eu e meu marido discutíamos os preparativos. Compraríamos as passagens na sexta-feira para no domingo à noite embarcarmos de volta ao Rio de Janeiro.
Foi difícil conciliar o sono. As lembranças mais marcantes eram as mais distantes: a inesquecível atração nascida no exato momento que conheci meu sogro e o meu primeiro orgasmo com ele dançando lambada com ele e meu marido ao mesmo tempo.
Eu lembrava cada detalhe dos dias que se passaram e até da humilhação na cozinha, quando me ofereci por inteiro ao meu sogro com meu marido sentado na sala a poucos metros de nás e ele me desdenhou - sentia saudade e felicidade de ter vivido tudo isso.
Meu sogro, que já era meu amante, queria de despedida que seu filho me entregasse a ele para, na sua frente, me possuir. Ele queria me fazer gozar diante de seu filho! Meu maior desespero era sair de Pernambuco sem mais experimentar aquele delicioso homem que como um cafajeste me dominava sexualmente me viciando através dos meus melhores orgasmos.
Acordei naquela manhã de sexta-feira sem me dar conta de que havia dormido. Estava estranhamente feliz apesar de um tanto melancálica. Meu marido, de barba feita, saiu do banheiro, me beijou displicentemente, e desceu para o café da manhã.
Fiquei um pouco mais na cama, relaxada, me espreguiçando e quase que cochilando até que o lençol voou para longe de mim. Fora decisivamente arrancado e não sei como contive meu grito de susto. Todos já sabem que durmo sem roupas e lá estava o Afonso, sem se incomodar se o filho estava tão perto, me descobrindo, me pegando no colo, sorrindo para mim com seu hálito fresco, me conduzindo para a banheira, beijando-me os lábios, a boca, e... Fechando o box atrás de si me mandando tomar meu banho. Largou-me ali para tomar café com o filho.
Abri o chuveiro e me banhei feliz com a abordagem da manhã. Aquele homem tinha o dom de me deixar de bom humor e sedenta por sexo a qualquer hora. Minhas mãos deslizavam pelo meu corpo acendendo fantasias enquanto eu preguiçosamente me banhava. Sai do devaneio ao escutar o barulho de um motor diferente.
Ainda estava tentando descobrir a origem daquela máquina quando Afonso entrou no banheiro. Ele abriu o box e vestido (apenas de short) entrou na banheira, me tomou a esponja macia, fechou o chuveiro, pegou bastante sabonete líquido na esponja e passou a me ensaboar gerando grande quantidade de espuma.
Quando todo o corpo estava literalmente ensaboado, meu tesão exacerbado e a pica dele enorme fiquei em estado de alerta pronta para ser sexualmente arrebatada. Por isso não entendi quando ele pegou o xampu e despejou nos meus cabelos passando a lavá-los com desenvoltura. Seus dedos me deliciavam com as carícias promovidas no me couro cabeludo.
Alguns minutos depois ele pegou o chuveiro de mão e começou, de baixo para cima, a me enxaguar, com a outra mão esfregando meu corpo onde a água atingia. Meu corpo reagia com arrepios marcantes a cada ponto erágeno tocado. Ele, de pênis ereto, parecia não perceber, concentrando-se no delicioso carinho que proporcionava a toda minha pele.
Finalmente enxaguou meus cabelos. Aplicou creme condicionador. Massageou mais uma vez minha cabeça. Enxaguou retirando todo o excesso como se fosse um profissional. Saiu da banheira pingando. Mandou eu me ajoelhar e minha boca, literalmente, se encheu d'água já antecipando a chupada que eu daria naquele homem para retribuir tantas carícias.
Ajoelhada no fundo da banheira recebi uma toalha como véu e Afonso me enxugava a longa cabeleira castanha. Finalmente me estendeu a mão me auxiliando a levantar e sair da banheira. Outra toalha, macia, cheirosa, foi enxugando, pelas mãos de Afonso, todo meu corpo. Eu era sá excitação. Meu corpo estremecia. O arrepio na pele era constante.
Enxuta, ele se enxugou, me sentou no vaso sanitário aberto, passou espuma de barbear, raspou todos os cantos e recantos de meu sexo deixando-o lisinho. Aplicou um creme hidratante por todo corpo com especial atenção nas partes raspadas.
Pegou mais uma toalha, me enrolou no corpo escondendo minha nudez. Pegou-me no colo e, com ardentes beijos em minha boca me levou para a janela. Abriu a janela e sá depois escancarou a cortina acenando para seu filho que desligou o cortador de grama para ser informado que eu o estava procurando ansiosamente. Ao meu ouvido segredou que esta era a minha oportunidade de convencer meu maridinho a me entregar a ele. E, me deixando acessa, aflita, louca para fazer sexo com ele, desceu indo encontrar Pedro no jardim, substituindo-o no afã de aparar a grama.
Vi Pedro rindo e jubiloso correr para casa e ouvi seus passos largos pulando degraus para alcançar nosso quarto. Fui até o centro do quarto para recebê-lo e deixei a toalha cair aos meus pés assim que ele entrou.
Estive evitando o sexo com Pedro, pois era impossível continuar ficando com ele e tendo orgasmos com Afonso no pensamento. Assim recebi sobre mim um marido sedento beijando-me, lambendo-me, jogando-me na cama em nítido contraste com o pai. Não consegui perceber nenhum carinho, nenhuma dedicação a mim. Ele estava, em seu egoísmo sexual, pensando apenas em si, na sua satisfação.
Deu menos de dez lambidas no meu sexo, me virou de costas na cama e, pelas costas, me possuiu selvagemente. A porta estava escancarada, estávamos de frente para ela, e eu lembrava Afonso nos observando e apenas isso estava me excitando naquela cápula. Lembrei das recomendações de Afonso e fiquei maquinando uma forma de atingir meus objetivos, ou melhor, os objetivos de meu sogro. Como fazer Pedro me oferecer ao seu pai e participar, como simples expectador, de nossa apaixonada relação sexual?
O corpo de Pedro anunciava a chegada de sua ejaculação e eu quase gritei: - Agora não! Segura um pouco mais. Mudei de posição e iniciamos um papai mamãe menos intenso. Eu, olhando nos olhos de meu marido, me sentindo uma puta hipácrita, uma safada, uma vadia, iniciei a minha interpretação artística pondo em andamento minha estratégia.
- Pedro, você está delicioso! Quer fantasiar outro homem me possuindo? Você gosta?
Pedro levou uma pedrada, foi pego de repente. Sua pica anunciou positivamente que gostara da idéia, mas eu sabia que sua mente estava em conflito.
- Ou se preferir você não quer imaginar seu pai ali na porta que você deixou, mais uma vez, escancarada?
Pedro ainda não se manifestara, mas seu pênis ganhara corpo e sua ofegância aumentava apesar de manter ritmo lento nas estocadas. Finalmente ele conseguiu alcançar algum equilíbrio e começou a se manifestar:
- Por que você está perguntando isso?
- É porque, como você, eu também tenho minhas fantasias. Não de estar com outro homem, isso eu abomino! (Safada, hipácrita)
- Eu adoraria fazê-lo ejacular sem nem me tocar e sem se tocar. Sá me olhando. Queria arrancar de você um gozo totalmente psicolágico. Para satisfazer minha fantasia eu pensei em recorrer à s suas!
As estocadas estavam mais longas e, apesar de lentas, mais fortes. Batendo fundo e forte dentro de mim. Mantive meu olhar olhando profundamente nos olhos dele. Ele começou a confessar sua fantasia e seus medos.
- Sá por fantasia eu admitiria você nas mãos de outro homem (Seu pênis se agitou e as estocadas se aceleravam lenta e imperceptivelmente). Mas quando penso nisso ou quando você fala que está sendo possuída por outro homem meu tesão aumenta demais.
Comecei a me mexer sob seu corpo, a estimular seu tesão.
- Eu nem me imagino com outro homem, falo para lhe agradar, a idéia não me agrada (Quanta falsidade! Sou uma puta escravizada pelo orgasmo que Afonso me proporciona).
- Mas por que você não pensa em realizar sua fantasia? Fiquei curiosa! (E me mexi ainda mais sob ele)
- Temo não suportar o ciúme. Temo perdê-la para um homem melhor que eu!
- Você é louco. O que existe entre nás é uma relação de amor e não uma relação sexual. Se houvesse uma relação sexual para satisfazer suas fantasias eu estaria transando com outro para você. Estaria fazendo sexo com você através de outro homem. Numa relação estritamente sexual, jamais sentimental. Eu não penso, não desejo, não me vejo sendo acariciada por outro homem a não ser para satisfazê-lo.
(Depravada - eu continuava me sentindo culpada, errada, uma devassa total, uma puta despudorada)
- Não, eu gosto muito de imaginar a cena, mas não iria expô-la a um estranho.
Suas estocadas estão rápidas, longas, vigorosas e o gozo se anuncia.
- E se não fosse qualquer um, se fosse alguém da nossa confiança mesmo não sendo de nossa convivência? Como seu pai, por exemplo?
Ele gozou. Não conseguiu controlar, conter. Os espasmos e a ejaculação vieram sem avisos, se anteciparam. Ele enlouqueceu entregando-se totalmente a seu gozo e, no auge do prazer pediu:
- Finge, diz que ele está te comendo!
Foi minha deixa:
- Isso mesmo Afonso. Mete gostoso. Ensina também isso a teu filhinho. Mostra a seu filhinho como fazer para a putinha dele delirar de prazer. Faz a esposinha do teu filho gozar como uma puta. Mete fundo Afonso, me arromba toda. Faz teu filho virar teu c_o_r_n_i_n_h_o!
Eu não frisei a palavra propositalmente, entrei em gozo, meu orgasmo me arrebatou dificultando as palavras e ao falar "corninho" a palavra ganhou ênfase tão especial como as estocadas que me foram deferidas no fim do gozo de Pedro, meu marido, que demonstrava o quanto fantasiava ser um corninho lhe agradava.
Caiu ao meu lado exausto, respirando com dificuldade, mas assim que recuperou o fôlego disse que seria impossível envolver seu pai em seus devaneios. Levantei-me imediatamente, me fazendo de ofendida:
- Quer dizer que seu pai não me acha atraente! Que eu sou tão "baranga"! Que seu pai não aceitaria me possuir para agradar ao seu filho!
Enquanto eu falava me enrolava na toalha que ficara caída no chão e fingindo estar chorando desci para tomar meu café. Era muito cinismo, pensava comigo mesmo. Como eu conseguia fazer com aquele homem o que eu bem entendia. Sá podia ser muito amor. Estava já no fim do meu café da manhã quando Pedro, já vestido, desceu calado, cabeça baixa, e tentou se explicar.
- Eu não quis insinuar...
- Não fala mais nada, tentar consertar o que ocorreu pode piorar ainda mais a situação. Eu querendo te oferecer a sua fantasia. Querendo satisfazer minha fantasia fazendo você ejacular apenas psicologicamente por minha causa e você acreditando que seu pai jamais me desejaria e não faria parte de nossa felicidade sexual! Chega! Não fala mais nada. Vou te provar que você está totalmente enganado!
Pedro sentou, ainda mais cabisbaixo, na poltrona ao meu lado, de frente para a porta de entrada. Parecia combinado. Eu acabei de tomar café, estava já de pé ajeitando a toalha que me vestia quando um suado Afonso abriu a porta. Certamente havia completado sua tarefa com a grama do jardim.
Corri para ele, fiz a toalha cair a poucos centímetros dele e me joguei sobre ele em um abraço, agarrada ao seu pescoço, confessando a saudade que já sentia. Fingia não perceber que a toalha caíra. Foi um Pedro excitado e revoltado que passou por nás dois abraçados resmungando que estava indo comprar as passagens. Aproveitei que ele batera a porta e beijei profundamente o seu pai. Mas Pedro voltou para pegar a chave do carro e eu não deixei Afonso interromper nosso beijo. Fiquei beijando a boca de Afonso até que Pedro saiu da casa.
Premeditava como agir e assim que ele saiu me enrolei na toalha e corri até ele que já estava dentro do carro. Pedindo perdão convincentemente e beijando sua boca através da janela me mantive até que ele, sem qualquer palavra ou pelo menos um aviso, pois o carro em movimento. Ele se foi! Eu gritava que o amava. Ali, sim, eu estava sendo sincera. Estava sexualmente apaixonada por seu pai, mas não tinha qualquer dúvida em relação ao meu amor que aumentava cada dia mais.
Eu antevia que logo logo eu ganharia esta batalha e que finalmente Pedro pediria a seu pai para me possuir na sua frente.
Corri para Afonso. Estaríamos sozinhos por longo tempo. Quando entrei na casa já pensando em agarrar definitivamente aquele homem ele passou por mim, de calção de banho, em direção à praia e me avisando que não gostou do meu ato e que não queria minha companhia.
Pedro, na volta, ainda me encontrou nua e sozinha no sofá e chorando (por seu pai), me encheu de beijos me perdoando por tudo e até confessando que gostou da minha iniciativa sabendo que tudo aquilo que eu fiz foi por causa dele mesmo. Babaca!
Acabamos fazendo amor ali mesmo. Em suas fantasias ele trouxe seu pai para comer a norinha. Começou sussurrando em meu ouvido que ele era o Afonso, que estava ali para me dar prazer. Aos poucos seus gemidos já me pediam para gozar com seu pai. Quase aos gritos fez questão de sair de dentro de mim e ejacular em meu corpo para não “engravidar a esposa de seu filho”.
Eu estava nas alturas! Meu gozo já se anunciava intenso, envolvida que estava nas fantasias de Pedro. Ele sucumbira à minha sedução. Mas a chegada de Afonso me levou ao delírio. Ele sentou-se nas costas da poltrona, com os pés no assento, observando os nossos últimos momentos. Comigo de frente para ele cavalgando em Pedro. Sabendo-me detalhadamente observada quando Pedro rola sobre mim, me jogando no sofá, e erguendo e abrindo minhas pernas para facilitar suas últimas estocadas, gemendo e gritando que ele era o Afonso, seu pai, fazendo sexo com a norinha.
Vendo Pedro propositalmente espalhar porra por todo meu corpo “para não me engravidar” meu orgasmo fora de tal forma arrebatador que meu arrepio, mesmo depois de Pedro deixar meu corpo não cedia. Eu estava em semiconsciência, sentia-me desmaiada de prazer enquanto participava de tudo que se desenrolava ao meu redor. Afonso aplaudiu o desempenho do filho que, embasbacado e atônito ficou sem palavras olhando para o pai. Afonso mostrava a ele, literalmente, expondo sua pica enorme, o quanto ficara excitado durante nosso sexo. Tocou minha buceta com a mão em concha elogiando a lisura da pele e a beleza da vulva. Tocou meus seios elogiando sua consistência e perfeição. Mostrou sua satisfação de perceber que eu ainda estava em pleno gozo denunciado pelos bicos dos seios extremamente intumescidos e pelo corpo totalmente arrepiado. E mandou, comandando o ato, que Pedro me chupasse a vagina para que pudesse terminar de gozar, começando a masturbar-se. Pedro aturdido, com a pica novamente endurecida, obedeceu ao seu pai me fazendo estremecer com sua língua penetrando fundo em minha buceta enquanto meus orgasmos sacudiam-me a cada jato de porra que Afonso direcionava ao meu rosto. Pedro, olhos esbugalhados, a tudo assistia e demonstrava adorar com o esforço que sua língua fazia para me satisfazer. Cara e corpo repletos de esperma, sinto meu corpo e meu orgasmo relaxarem enquanto Afonso se retira recomendando que Pedro limpe, com a língua, todo meu corpo. Como bom filho Pedro começa a lamber meu rosto limpando primeiro o esperma de seu pai. Seu corpo estava trêmulo, ele suava abundantemente e antes de acabar de me limpar com lambidas experimentou nova ejaculação, intensa e espontânea, manchando o sofá.
(ainda continua... aguardem o epílogo no práximo relato)
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