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LEMBRANÇAS: MINHA TIA NÁDIA

O que eu vou contar agora aconteceu há muito tempo. Meu nome é Cèlio, tenho 30 anos. Tenho uma tia, irmã de minha mãe, que é mais velha do que eu 19 anos, chamada Nádia,ou seja, ela na época tinha 30 anos e eu, 15. Ela é casada com dois filhos. O marido dela, Arnaldo, trabalhava como vendedor e precisava viajar muito, de forma que ela sempre dormia lá em casa com as crianças. Devo dizer que, além da minha efervescência hormonal natural da idade, nunca a vi com outros olhos até que tudo aconteceu. Tudo começou por acaso, ajudado por algumas circunstâncias. Meu pai tinha uma Kombi sem poltronas atrás que era o nosso veículo de passeio. Certo dia, íamos à praia; meus pais na frente e minha tia e mais uma criançada dos vizinhos atrás em pé, fazendo a maior bagunça, cantando , pulando. Ela encostada na bancada da frente, de vez em quando empinava para brincar com os meus pais. Usava um vestidinho saída-de-praia curto que de vez em quando se levantava com o vento, deixando à mostra suas nádegas carnudas sá amparada pela tanga laranja, amarrada ao lado (lembro cada detalhe).

Foi aí que se iniciou o meu tormento. Ela, até então, jamais perceberia nada e muito menos todas as crianças que lá brincavam. Mas a verdade é que aquela visão me despertou os sentimentos mais torpes em relação a ela: com toda gritaria e algazarra, eu estava sentado práximo a ela e comecei a imaginar coisas sem deixar de olhar a cada movimento mais exagerado dela e do vento. Num desses momentos, ela fez uma gracinha com alguém da rua e, em seguida, para não ser identificada, se abaixou, deixando a sua poupança bem no meu rosto: foi o suficiente para eu ter uma ereção instantânea. Juro que até hoje eu lembro o cheiro gostoso que senti do seu traseiro a milímetros do meu nariz e dos meus olhos. Então tive a “idéia” de participar da brincadeira. Pus-me de pé e comecei também a dançar e a pular, me aproximando cada vez mais dela, aproveitando cada sacudida do carro, na estrada de chão para, de alguma forma, sentir pelo menos um pouco o contato com aquele seu corpo. Mas não precisei tanto, ela, sem nenhuma maldade, acossada que estava pelas crianças, encostou em mim e, o pior (ou melhor?) é que dançando ao som da garotada, encostava aos poucos seu bumbum, às vezes, comprimindo-o completamente contra o meu membro já latejante. Que sensação aquela! Por mais que eu tentasse não conseguia deixar de gostar daquilo. Por vezes, sentia o seu rego encaixar-se perfeitamente em meu pênis o que me fazia delirar de tanta excitação. A partir daí, sempre procurava uma situação para me encostar àquela bunda carnuda e macia. Alguns dias se passaram, e Nádia foi com as crianças mais uma vez dormir lá em casa. Nessas ocasiões eu e ela éramos quem dormíamos por último, ficando assistindo à TV, até mais tarde, deitados lado a lado num colchão ali colocado para ela dormir, Nessa noite, específica, o meu avô também lá estava. No entanto, agora a situação era outra e tudo que eu queria era me aproveitar mais uma vez da situação. Anteriormente eu sem malícia alguma passava a perna por sobre ela assistindo ao filme até que um ou outro adormecia para mais tarde eu ir para minha cama. Lembrando disso, comecei as minhas investidas: ela virada de lado me proporcionava a bela visão do sua bunda e de suas coxas, que se mostravam de vez em quando, sem maldade alguma, ao subir o camisola devido a um ou outro movimento mais brusco. O meu avô nada percebia. Primeiro bem devagar, eu roçava suavemente e aos poucos meu pênis naquela coisa maravilhosa, depois fingindo a velha passada de perna, me encaixava completamente. Eu sentia a minha pele quente colando à pele geladinha e macia de suas coxas. O problema era que eu estava bastante excitado e temia que ela percebesse e se criasse uma situação constrangedora. De repente, e achei a princípio que era impressão minha, que ela ora forçava a traseiro para junto de mim, ora o afastava quase que bruscamente. Quando ela pede um favor ao meu avô para lhe buscar um pouco dÂ’água na cozinha. Confesso que achei estranho: coitado, o velho debilitado se levantar em vez de ela ou eu mesmo. E Lá foi o meu avô; e então o que aconteceu a seguir me deixou surpreso e envergonhado, ela sem se desencostar de mim perguntou: “Celinho, o que você está fazendo?” assustado e ainda me fingindo de bobo, respondi que não sabia do que ela estava falando. Ao passo que ela insistiu: você está ralando na minha bunda há um tempão, mão faz isso, eu sou sua tia. Ela ia continuar falando quando o meu avô voltou com o copo de água, ela aproveitou e jogou o cobertor por cima de nás dois e agradeceu ao meu avô, dizendo para ele colocar o copo sobre a mesinha que ela já tomaria, foi quando nesse pequeno movimento dela, fez que naturalmente suas nádegas pressionassem mais forte o meu Pênis, fazendo que eu gozasse de imediato, soltando um pequeno gemido. Disfarcei e levantando fui para o banheiro tomar banho. No outro dia, confesso que foi difícil encará-la, mas então não desisti de minhas investidas. Até que um dia, no carnaval, à noite, estava passando um bloco sujo na rua e todos foram para a janela dos quartos para vê-lo passar. Na minha casa tinha três janelões que davam para a rua. Um grupo de pessoas ficou em um cômodo, outras em outro e, Nádia estava sozinha com a sua filha ao lado, em um quarto com as luzes apagadas; não deu outra, nova oportunidade para eu tirar mais um sarro, pensei, num misto de culpa e excitação. Fui me aproximando devagar, fechei a porta do quarto e me posicionei atrás dela que era mais alta do que eu. Sem demora, fui logo me encostando, ela surpresa virando-se disse baixinho: “Já vem você, hein, olha que sua priminha está aqui”. E eu sem mais esperar e desta vez descaradamente comecei ofegante a forçar o meu membro contra a sua poupa macia. Ela dizia baixinho para eu parar, mas eu não conseguia, e continuava o meu ofício. Num momento de loucura, fui levantando a sua saia aos poucos, ao mesmo tempo em que minhas mãos se fartavam com aquele “pedaço de carne” `mais desejado por mim até então e ela insistindo “Célio, você está doido? pára!” E eu, louco de tesão. Juntei as duas extremidades da calcinha dela dentro do rego e continuei , ora amassando a sua bunda maravilhosa, ora roçando nela. Aí eu percebi que ela parou de lutar e virando para mim, sussurrou: “sá um pouquinho então, cuidado, com a Marcelinha aqui do lado” e forçou aquela delícia contra o meu pênis que fez que eu me segurasse para não gozar naquele momento, tal foi a sensualidade da situação. Ela para melhor me ajudar tinha que se abaixar um pouco começou a rebolar devagarinho. Eu aproveitei e ameacei a alisar a sua vagina, mas ela logo me avisou: “assim, não”, puxando a menina para sua frente, começou a rebolar mansamente, mo ritmo do batuque na rua, o que facilitou o meu trabalho. Logo percebi que ela, de vez em quando dava uns gemidinhos abafados. A menina inocente percebendo os movimentos estranhos perguntou por que ela estava se balançando e lembro que ela respondeu: “mamãe sá está dançando e cantando, filhinha”. Não resisti e coloquei meu mastro para fora do calção e ela assustada pediu para eu não fazer aquilo, mas não dei ouvidos e a puxando para mim comecei a pincelá-lo em suas coxas. O desfile se aproximava e ela, para me ajudar, aumentou o rebolado, tentei abaixar a sua calcinha, mas isso também ela não deixou. “Termina logo com isso, ela disse baixinho”. Foi então que eu molhei o meu dedo médio e fui forçando a entradinha do seu ânus, que ao primeiro contato tentou se esquivar, mas com a minha insistência, falou:” devagar”. Por sorte a minha priminha disse que ia ver o desfile com a vová. Tia Nádia então se ajeitando falou “então vai, filhinha, mas tranca porta”. Pronto, estava melhor agora. É estranho como na excitação a gente faz loucuras: eu me abaixei e levantei a sua saia e desci rapidamente, ela tentou puxar de volta a sua calcinha, mas desistiu. O que eu vi mesmo ali na penumbra, eu nunca vou esquecer; que coisa linda, carnuda e cheirosa! Comecei a beijá-la e mordiscá-la devagarinho, ao mesmo tempo em que a cheirava e amassava. Aí, sim, ela começou a gemer ainda mais, embora ainda implorasse: “Célio, pára, com isso”, porém não satisfeito abri as suas nádegas com as mãos e comecei a lamber o seu reguinho cheiroso voluptuosamente. Acho que isso foi a gota dÂ’água para ela que começou a arfar audivelmente. Levantei-me de novo e apontei o meu pênis para a sua bundinha melada pela minha saliva, tentando “achar o caminho” ela assustada sussurrou. “Não! Não!, nem pensar!” e eu sem dizer palavra, sá forçava a entrada. E ela desesperada: “pára, eu nem pro Arnaldo deixo isso” mês eu teimoso, continuava. Até que ela virando pescoço para o meu lado, pediu apenas, então molha de novo e coloca sá a pontinha, tá?” quase desmaiando de tesão eu disse qualquer coisa concordando e a inclinando na janela lhe dei mas alguma lubrificada. Ao ver aquele monumento me esperando , pensava comigo para não gozar antes e estragar tudo. Levantei-me de pressa e guiei meu Pênis para o seu traseiro e fui forçando a entrada. “por favor, faz logo que pode chegar alguém!” disse ela já com a voz rouca e gemendo. Ao sentir o músculo retesado parei e fui empurrando devagar ao mesmo tempo que sentia ela forçando o corpo para trás para ajudar na penetração. A cabeça entrou e ela deu um gritinho, mas continuou o movimento. Mas eu queria mais, virei o seu rosto e comecei a beijar a sua boca, ela já inebriada de volúpia retribuiu sem reclamar. “vai logo, vai logo, alguém pode ver”, dizia entre os dentes. Quando me subiu um fogo e eu a puxando pelos quadris fui introduzindo ainda mais, ao que ela”gemia “pára, não enfia mais não, você, prometeu, aaai!” e eu parava, para em seguida continuar: “Celinho, por favor, não enfia mais”. Com certa dose de raiva misturada ao tesão, juntei ela contra a parede da janela e enterrei de tudo de vez, fazendo gemer alto, por sorte não ouvido por ninguém devido ao som que vinha da rua. Ela, chorando, aumentou o rebolado e eu os movimentos de vai-vem, continuei a estocar, gozando feito um louco. Creio que ela deve ter sentido prazer e dor ao mesmo tempo “Tá satisfeito, agora?, vai embora, garoto!” o que eu prontamente atendi, de pernas bambas e saciado. A minha tia continuou a frequentar normalmente a nossa casa, mas nás sá voltamos a tocar no assunto cerca de 6 anos depois, quando já estava para casar. “Você me machucou aquele dia, menino. Pelo amor de Deus, não conte aquilo para ninguém”. Hoje sou casado, pai e feliz. às vezes me arrependo disso. Não acho vantagem ou desvantagem naquilo. Era apenas um garoto e sua iniciação sexual, coincidentemente, com uma tia; o que, depois de anos, resolvi contar.