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DANDO O CU EM FAMILIA É MUITO GOSTOSO 2

No conto anterior mostrei meu irmão, sua esposa, o gostoso filhinho deles e eu, à beira da lagoa da minha infância...





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Deixei minha cunhada deitada na areia e me joguei na água morna, ensaiando algumas braçadas. Fugia da imagem da volumosa rola do meu sobrinho que, apertada dentro da sua sunguinha molhada, atraía como um ímã os meus olhos e o meu desejo. Aquele pau juvenil me levava ao passado, quando o gostoso caralho do seu pai proporcionava imensos prazeres ao meu cuzinho adolescente.





Avistei a grande pedra que dominava a margem oposta da lagoa e nadei até ela. Ali também não estava a salvo do tesão que recheava as minhas lembranças, já que estivera várias vezes com meu irmão naquele lugar, dando o cu para ele alegremente, admirando a maravilhosa vista da serra, ouvindo passarinhos e vendo estrelinhas em plena luz do dia!...





Fragmentos daqueles primeiros momentos de inocente putaria dançavam na minha mente enquanto eu me esparramava nu sobre a pedra, apreciando de longe o pai e o filho, masturbando-me deliciosamente e ainda imaginando qual das duas picas seria a mais gostosa. Lembrava-me dos dias que se seguiram ao meu descabaçamento, quando eu sentia o tempo todo o meu cuzinho deliciosamente dolorido, sofrendo uma pontadinha aguda a cada passo que eu dava, nos pontos onde a minha argolinha estava mais rasgadinha. E mesmo assim não desistia de dar o cu todo dia!...







Naquela mesma semana a minha classe foi dispensada das aulas logo depois do recreio. Tinha que avisar o padre.





Padre Olavo era sobrinho de minha mãe, apesar de terem quase a mesma idade. Quando não estava na cidade, ficava com a gente no sítio. Era brincalhão, espirituoso e todo dia tinha uma novidade engraçada quando me levava de volta para casa de carro. Eu gostava muito dele, pois sempre me tratava com uma atenção especial. Cheguei à casa paroquial e ele estava na quadra jogando basquete com um menino com seus catorze anos, moreno e muito bonito. Ficou muito feliz ao saber que eu tinha aulas vagas e praticamente exigiu que eu almoçasse com ele e Renan. O garoto me deu um sorriso tão gostoso, que me envolveu e praticamente me conquistou. Para me convencer por completo, me chamaram para jogar com eles.





Depois de uns quarenta minutos de muita folia e pouco jogo, a cozinheira veio se despedir, anunciando que já estava tudo pronto. Assim que a velha saiu, o padre sugeriu que tomássemos um banho antes de ir à mesa, já que estávamos muito suados e o calor era intenso. Na suíte os dois foram logo tirando toda a roupa, brincando muito com seus corpos, como se já estivessem bem acostumados a se verem nus. Primo Olavo me olhou sorrindo divertido, perguntando se eu iria tomar banho de roupa, ou se estava mesmo com vergonha deles. Encabulado, fui me despindo vagarosamente, sob os olhares indisfarçadamente curiosos dos dois. Notei que suas picas endureciam rapidamente e até julguei ouvir um suspiro de um dos dois, quando me virei, tirando minha cueca e expondo minha bundinha. Ao verem o meu pintinho, também muito teso, não me gozaram, como eu esperava, já que o meu era bem menor que o deles. Ao contrário, o lindo Renan ajoelhou-se, desencapou e beijou a cabecinha do meu bilauzinho, afirmando que ele era bem bonitinho!...





Logo eu entrava no clima deles e estava bem à vontade. O garoto ficou atrás de mim ensaboando as minhas costas carinhosamente e esfregando a rola dura nas minhas coxas. Debaixo do jato de água e das suas mãos, sentindo o seu cacete atrevido no vão entre as minhas pernas e observando os carinhos super ousados do padre no rabinho do menino, não podia ter mais dúvidas sobre o que estava acontecendo. Meu tesão se acendeu por completo. Será que eles estariam pensando em me comer também? Isso era lágico! E o que demais poderia acontecer comigo? Para quem já estava dando o cu para o práprio irmão, que diferença faria um primo? Ou aquele moleque tão lindo e gostoso?...





Contemplava aqueles corpos, deslumbrado com o contraste entre eles e comigo. Achei o primo muito viril, com aquele corpo malhado e todo peludo, diferente de Renan que, com sua pele cor de jambo, magro e pequeno, tinha o corpo lisinho e exibia ralos pêlos somente na base da bela rola, que agora parecia maior, completamente dura. Eu, então, nos meus onze anos, não apresentava nem sinal de nada parecido com uma simples penugem que fosse, nem na beiradinha do cu!





O padre preparou o traseiro de Renan com tesão e carinho. Usou um creme facilitando a entrada dos seus dedos e lasseou o buraquinho do menino, que já estava esperando de quatro debaixo do chuveiro. Depois de relaxar aquela argolinha cuidadosamente, pediu que eu abrisse bem a bunda do moleque e prestasse atenção no que estava para acontecer. Encostou a pontinha da cabeça do pau no anelzinho marrom que fazia beicinho para recebê-lo, e foi aí que eu presenciei um lance de mágica.





Rebolando cadenciadamente e forçando a bundinha para trás, Renan foi engolindo lentamente o imenso caralho com seu rabinho bem treinado.O padre Olavo não fazia absolutamente nada. Nem se mexia. Deixava todo o trabalho para o menino, que se contorcia, bamboleando os quadris sensualmente, com movimentos amplos e circulares. Soltando os suspiros mais doces e delicados, fazia a rola colossal sumir centímetro por centímetro dentro de si com maestria.





Uma excitação crescente tomava conta de mim. Era inacreditável como o cuzinho delicado de Renan alargava-se tremendamente, adaptando-se ao diâmetro e ao comprimento do intruso que devorava a cada rebolada! Eu tinha que provar aquilo, aprender a dar o cu daquele jeito!...





Já não conseguia resistir a tudo o que via. Meu cuzinho suava, meu corpo tremia, meu tesão transbordava. Fui dando um jeito de me colocar por baixo de Renan, tentando a todo custo encaixar o seu pau na entradinha da minha rosquinha, recolocando sempre de volta a cada vez que uma estocada forte do padre o desequilibrava. Naquele momento nem passou pela minha cabeça lubrificar o buraquinho, apesar de ter o creme bem ali ao meu alcance. Sá fui me lembrar depois que a pica de Renan já conseguia penetrar sua ponta dentro de mim, me alargando o ânus dolorosamente. Aí já era tarde!...





O primo Olavo socava a vara com vontade no cuzinho do moleque, que pareceu se empolgar com a possibilidade de me comer ao mesmo tempo em que era enrabado. O impulso que recebia do padre no práprio rabo, ajudava, empurrando a sua rola contra o meu cuzinho seco, que já ardia intensamente, enquanto a cabeça do pauzão ia rompendo as minhas sofridas preguinhas, que ainda estavam sem nenhuma lubrificação...





Sá me restava uma coisa. Abri a minha bundinha com as duas mãos, como tinha feito com a de Renan e, meneando largamente os quadris, fui acompanhando o ritmo da foda dos dois. Que delícia! A pica ia entrando, entrando, entrando... cada vez mais fundo a cada volta que eu dava com o traseiro. A dor e a ardêndia iam sumindo e então fui eu a me empolgar, a empurrar a bunda na direção da rola, a gemer como uma gatinha, a querer mais e mais daquele pintão me comendo até a alma!...





Imobilizado pelo peso dos dois e pelo abraço apertado de Renan, fechei os olhos e fui recebendo no meu rabinho toda a potência do caralho gostoso do garoto, que arrombava completamente o meu cuzinho, sem que eu precisasse usar sequer de uma gotinha de cuspe no meu rego! Padre Olavo desvencilhou-se de repente de Renan e, numa urgência angustiada, veio esfregar seu enorme cacete duro na minha boca. Mal tive tempo de acomodar a glande e já estava me engasgando com uma torrente caudalosa de esperma quente e grosso. Quase ponho tudo para fora, mas o primo me segurou a cabeça firmemente, fazendo com que o líquido espesso inchasse as minhas bochechas. Aos poucos recuperei o fôlego e pude, com uma certa calma, saborear e engolir o seu leite adocicado. Era muita porra! Ainda tinha muita enchendo a minha boca no momento em que Renan entupiu o meu cuzinho com a dele. Eu me sentia uma ilha: cercado de porra por todos os lados!





Depois do almoço, me levando para casa no seu carro, o primo Olavo me sondava curioso. Envolveu-me com as peripécias que era obrigado a fazer para atrair os garotos da sua paráquia, contou sobre os que trazia do orfanato, como Renan, falou de alguns meninos da escola ( até dois da minha classe ), que gostavam de passar horas divertindo-se na sua cama. Parecia que se excitava enquanto falava e uma de suas mãos deslizava sobre mim, tateando a minha roupa com ansiedade. Ajudei-o, abaixando tudo, ficando nu da cintura para baixo, permitindo que ele me alisasse todo e manipulasse o meu pinto que estava bem durinho. Não fiquei parado. Procurei o zíper da sua calça e, com algum esforço, libertei seu cacetão imponente. Padre Olavo entrou com o carro em um atalho e quando parou sob a sombra de uma mangueira, eu já estava com a cabeça da sua rola no céu da minha boca. O primo me incentivava, elogiando e acariciando a minha bundinha, meu rego, me chamando de viadinho lindo, com um dedo entrando e saindo deliciosamente do meu cuzinho. Eu estava tão envolvido por todo aquele tesão, que quando ele me perguntou quem era o garoto do colégio que tinha me ensinado a dar o cu e chupar um pão tão bem, deixei escapar que não tinha aprendido aquilo na escola, mas em casa, com meu irmão Hugo.





“Hugo?” – o primo não conseguia esconder a surpresa. “Agora já era...” – pensei, refletindo na repercussão do que tinha dito. Ele então quis saber todos os detalhes e, sob a sua promessa de sigilo, contei tudo. Desde a primeira noite até o dia anterior, quando meu irmão comeu a minha bunda a tarde toda na beira da lagoa. Não sabia que iria deixá-lo tão excitado! Debruçou-se no meu banco e pela primeira vez na vida senti meu pirulitinho ser chupado. Seu dedo não abandonou o meu cuzinho e ganhava velocidade dentro de mim, à medida que ele acelerava a sua punheta.“Quer dar o cu para mim?” – Padre Olavo perguntou como um menininho que pede um doce. Olhei para aquele caralhão duro como uma estátua de granito e respondi somente balançando a cabeça. Afirmativamente...





Sem dizer uma única palavra, saímos do carro já sem nossas calças e prontos para a foda. Debaixo da mangueira deixei que o padre brincasse como quisesse com meu rabinho, beijando, lambendo, chupando, enfiando dedos... eu sá queria que ele soubesse que naquele momento eu era sá dele para ele me abusar todo!... Depois dele ter me amaciado bem o cu com seu creme, ajeitei a cabeçona na entrada do meu buraquinho e, beijando sem parar a língua saborosa da boca que ele me oferecia, fui descendo... rebolando, rebolando, rebolando... indo para cima e para baixo... para cima e para baixo... sempre sentadinho naquela benga maravilhosa, que me rasgava com amor e carinho, e me fazia conhecer o que era o pau de um adulto!... Fiquei de quatro e em poucos minutos o padre já estava me sacudindo todo, me fodendo todo, e eu sentindo a sua rola alcançar pouco a pouco o fundo das minhas entranhas, me arregaçando a bunda, quase me fazendo desmaiar de tesão...





Quando ele gozou dentro de mim, senti alívio por um momento... logo depois um vazio enorme. E uma vontade doida de começar a dar o cu para ele de novo... e de novo...e de novo!...





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Sinto saudade até hoje da rola do padre Olavo, nunca mais encontrei uma rola como aquela. Meu sobrinho está nadando para cá. Mesmo com o meu pau ainda duro, voltei a vestir a minha sunga...