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SAUDADES DO MEU DOMINADOR 3

Durante a semana fiquei com o anel no meu saco e isso me deixava de pau duro quase o dia todo, tinha que disfarçar muitas vezes quando estava com outras pessoas.

No fim de semana seguinte, Carlos me ligou e disse para estar no seu apartamento às 19 horas em ponto, não podia atrasar. Teria que estar todo depilado e o anel deveria estar no lugar onde ele deixou.

Depilei a perna, o peito, meu pau e meu cú, as costas também, que foi o mais complicado. Estava “linda”, me sentia uma fêmea. Fiz minha higiene anal e partir para os braços do meu dono.

Chegando ao apartamento, interfonei e subi. Carlos tinha deixado a porta aberta. Entrei e me despi totalmente, coloquei a coleira e fui de quatro patas para a sala. Carlos então ordena que eu vá para o meu lugar no sofá e chupe seu mamilo. Fico lá chupando meu homem enquanto ele toca uma punheta de vez em quando chupo seu pau. Então ele pede para eu ficar cheirando seu saco e fico lá uns 19 minutos, quando ele sai e volta com um plug anal. Não era muito grande, mas quando ele colocou, doeu muito até passar a cabeça do plug. Depois que entrou toda a cabeça, o plug ficou preso, nem entrava, nem saia. Carlos ordenou que eu circulasse de quatro pela sala com o plug no cú. Era deliciosa a sensação. Carlos também me colocou uma máscara de couro que cobria minha cabeça e parte do meu rosto.

Voltei para a minha posição, de quatro em cima do sofá. Então escuto o interfone. Carlos sai para atender e volta logo e diz que eu devo ficar naquela posição e não falar nada. A campainha da porta toca e ele sai e volta com um cara desconhecido. Minha posição era humilhante, de quatro em cima do sofá, com um anel de metal nos testículos e um plug anal no cú. Pelo menos a minha identidade estava preservada. Os dois conversam normalmente como se eu não estivesse ali. Então Carlos vem perto de mim e mostra o anel para o desconhecido. “Era o que falei pelo telefone, um plug anal, ou alargador de anus, e um anel testicular, Quer dar uma olhada melhor?”. O desconhecido então veio e começou a apalpar meus testículos e passar a mão na minha bunda. “Era isso mesmo que buscava para dar de presente para um amigo, quanto vai ficar”. Carlos falou o preço e saiu para pegar um plug e um anel novo.

Quando acertaram tudo, o desconhecido perguntou: ”Posso dar um aliviada no teu garoto?”, e Carlos respondeu: “Fica a vontade. Cachorrinho. Chupa o pau do meu amigo!”. O cara colocou o pau para fora e eu chupei muito, até que ele sacou uma camisinha e foi para trás, tirou o plug de dentro de mim e colocou o pau. O pau dele tinha uns 19 centimetros, mas com eu já estava alargado por causa do plug, entrou fácil. Ele me segurou pela cintura e começou a socar fundo com violência. Eu gemia muito enquanto Carlos olhava do outro lado da sala. O estranho tinha uma pegada forte, dava palmadas na minha bunda. A cada investida eu alucinava. O meu reto alargado e super-lubrificado aumentava a minha sensibilidade anal e cada vez que ele tocava no meu ponto G eu segurava para não gozar, apesar de não ter o controle nesse momento.

O estranho aumentou o ritmo e sua respiração foi ficando mais ofegante, me abraçou por trás e no meu ouvido ele disse que iria gozar. Quando chegou o momento, ele deu um urro e empurrava o pau para mais fundo dentro de mim.

Ele então saiu de dentro de mim, deu uma palmada na minha bunda e falou para Carlos: “Grande descoberta essa tua! o cara tem um buraco quente, vou querer provar de novo outro dia”. Carlos falou que combinariam uma sessão privada.

Quando o estranho saiu sem me dirigir uma palavra, Carlos sentou e me colocou para chupar o seu pau. Enquanto eu chupava, ele dizia: “Se comportou muito bem cachorro. Será assim mesmo de agora em diante você vai dar para quem eu quiser. Você será a minha puta e de quem eu quiser. Senta no meu pau agora”. Eu sentei no seu colo e o pau dele deslizava para dentro de mim. Dei um gemido e comecei a cavalgar. Ele então levantou e sem tirar o pau de dentro, ele me levou até a mesa e me comeu em pé. Socava e socava me deixando maluco de prazer. Ele falou então: “Quero gozar na tua boca, fica de joelhos”. Eu abocanhei aquele lindo pedaço de carne e ele gozou muito na minha boca e um pouco no rosto. Limpei tudo e saboreei o gosto do meu macho.

Ele sentou no sofá e disse para eu me posicionar sentado no chão entre as suas pernas. Não podia de deixar de admirar a beleza do meu senhor, as pernas grossas e cabeludas, seu corpo grande. Ele não tinha barriga apesar de não ser musculoso. Aos seu 30 e poucos anos, meu macho era lindo de corpo, meio aloirado. O rosto não era aquela beleza estonteante, era normal, cara de macho que muitas vezes me olhava com tara.

Fiquei ali com o pau na boca até ele dar sinais de vida novamente. Fomos então para o banheiro. Eu fiz xixi sentado e fui para ducha e ele logo atrás. Ele meteu mais uma vez e disse que queria gozar dentro de mim. De pé na ducha, ele me penetrou e socou muito até gozar de novo enchendo meu cú de porra, que escorria por minhas pernas.

Tomei um banho e dei um banho nele, especialmente no pau, que chupei novamente para sentir mais uma vez o gosto do meu homem.

Continua...