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O INICIO DOS INICIOS

Na altura eu tinha 19 anos de idade. Embora alto era magro e muito frágil. Vivia com os meus pais e de manha ia à escola e á tarde depois de concluir os trabalhos de casa brincava com o João, meu vizinho. Era mais velho que eu 2 anos e era um mulato um pouco encorpado. Brincávamos de tudo e ele mais forte que eu me ganhava sempre. Mas era muito meu amigo e depois dos jogos sempre me abraçava. Tinha vezes que me abraçava por trás e eu gostava. Sentia um pinto na minha bundinha e isso me deixava com muita tesão embora o meu pinto fosse ainda pequeno.

Certa vez e ao ir para brincar com ele encontrei seu pai, o Sr. Silva de calções e tronco nu a reparar o carro. Então Quim? Já terminaram as aulas e fizeste os trabalhos? Perguntou. Respondi que sim e que vinha brincar com o João. O João não está. Saiu com a mãe, respondeu. Mas entra vamos tomar um refresco.

Entramos e tirou para ele uma cerveja e para mim um sumo. Sentou-se num banco alto e fiquei a admirar aquele corpo forte e robusto. Na casa dos 40 era de facto um homem com um bonito corpo.

Chega aqui, chamou. Fui até ele e fiquei de pé entre as suas fortes pernas. Vá, toma, bebe um golo. Aceitei e bebi um golo de cerveja. Engasguei-me e tossi. Com delicadeza bateu-me nas costas e disse: Isso é falta de hábito. Puxou-me mais para ao pé de si e deu-me o copo para outro golo. Aceitei. Nessa altura e já muito encostado a ele sentia o seu pinto encostado nos meus rins. Senti que aquela ferramenta devia ser enorme e comecei a ficar com tesão.

Depois e enquanto passava as suas poderosas mãos pelas minhas costas ia dizendo que tinha de comer mais, que estava muito magro. O meu tesão ia aumentando e sentia o meu pinto a ficar duro embora fosse pequeno.

Todo eu tremia e ís concordando com ele que tinha de comer mais para ficar mais forte.

Não gostavas de ter uns braços assim fortes? Perguntou. Acenei que sim e ele disse: Vá. Senti aqui os meus músculos. E pegando nas minhas mãos colocou-as nos seus fortes braços e fazendo não sá desliza-las pelos seus braços como também apertá-los. A minha respiração ficou mais aceleradas ao tocar aqueles braços maravilhosos.

E ele continuava a passar as suas enormes mãos pelo meu corpo. Costas, braços e costas continuando a dizer que tinha de me alimentar melhor para ficar grande como ele.

E acrescentou: Já viste bem o meu peito como é grande? Já viste os músculos que tenho? Vá toca lá neles. E sem hesitar comecei a apalpar aquele robusto peito fazendo as minhas mãos percorrer os seus peitos e barriga. Sentia que a respiração dele também se alterava. Sentia o seu pinto crescer junto aos meus rins e ele enquanto passava as mãos pelo meu corpo mais me puxava para ele.

Depois meteu aos mãos dentro dos meus calções e agarrando o meu pirilau disse: Já está a ficar grande mas não vais querer um maior quando cresceres? E Acrescentou, um grande como o meu?

Acenei que sim com a cabeça enquanto as minhas mãos deslizavam por todo o seu corpo. Tremia de prazer. Aquele corpo forte e suado e o seu pinto encostado a mim me davam prazeres nunca experimentados.

A sua mão forte massajava o meu pirilau para a frente e para trás quando disse: Quando fores grande vais ter um pinto grande como o meu, não queres ver? Respondi que sim e ele então agarrou nas minhas mãos e colocou-as no pinto dele ainda dentro dos calções.

Era de facto uma grande rola de carne. Ao passar as mãos naquele instrumento comecei a senti-lo crescer ainda mais enquanto mais tremia todo eu.

Depois fez as minhas mãos deslizarem para dentro dos seus calções e disse: Isso brinca com ele que ele gosta.

Eu começava a estar no sétimo céu. E à medida que brincava com ele, ele saltou para fora dos calções e pode então admirar aquela beleza. Era de facto muito grande e grosso. Hoje sei que há muito maiores e mais grossos mas para mim e naquela altura era uma coisa enorme e muito grossa embora não estivesse na sua plena magnitude.

E ia masturbando-o lentamente. Ao puxar a pele toda para trás apareceu uma enorme cabeça mais parecia um cogumelo maravilhoso.

Colocou uma mão na minha nuca e disse: Vá dá-lhe um beijo. Chupa-o que ele vai adorar.

Com a ajuda daquela mão na minha nuca abaixei-me e tentei meter aquela enorme cabeça na minha boca. Não cabia. Disse-me então: Vá vai devagar que ela entra. E com gestos lentos empurrava a minha cabeça e boca para que eu enfiasse tudo. Ao princípio custou mas pouco a pouco a minha boca se ia abrindo e cada vez que mergulhava sentia que centímetros iam entrando até à minha garganta.

A respiração dele ia aumentando e sentia o seu corpo em convulsões.

A mão dele não parava de me empurrar embora lentamente enquanto as minhas seguravam na base daquela tora ajudando os movimentos de vai e vem.

Senti que não podia mais e vim-me na sua mão. A minha esporra era pouca e ainda muito aguada. Foi quando ele disse: Isso, Vem-te que é bom. Eu dou-te também já o meu leite.

Os meus lábios, a minha língua e as minhas mãos começaram então a sentir que aquele grande e gostoso bicho começava a latejar e as suas veias cresciam.

Primeiro foram gotas mas depois foi um jacto que inundou a minha boca. Tentei engolir mas me engasguei e muita daquela porra salgada escorreu para o meu pescoço.

E o bicho não parava de latejar. Todo eu tremia de prazer e gratidão. Era a primeira vez e era muito bom.

Depois puxou-me para si e disse: Bom, agora é melhor ires para casa e te lavares. Na práxima vez te ensino coisa melhores. Queres?

Acenei afirmativamente e sai.

Tinha sido o início.