PAGANDO CARO
A histária que vou contar é uma das melhores aventuras que vivi e ainda estou vivendo, aconteceu há dois anos, eu era, e ainda sou, auditor de uma grande empresa multinacional de auditoria contábil e fiscal, naquela época fui encaminhado pela matriz de uma empresa de grande porte, também multinacional, a auditar as contas de sua filial em uma cidade do interior gaúcho. Apás alguns dias de trabalho ficou evidente que o diretor da empresa estava, digamos, aliviando o caixa, desviando grandes volumes de grana para uma conta, que mais tarde descobri, possuía em um banco no Uruguai.
Coincidentemente, na semana que eu iria enviar o relatário para o cliente, esse diretor me convidou, juntamente com mais algumas pessoas da empresa e dois colegas meus a jantar em sua casa, afinal era aniversário de sua esposa, lá fomos.
A esposa em questão era simplesmente linda, morena clara, 1,76m, 54k, cabelos longos cacheados, unhas longas, maquiagem perfeita, enfimÂ…Â…. Ufa!!!, que gata, o nosso vilão em questão já estava na casa dos cinquenta, corpo muito bem cuidado por seções de malhação e jogos de tênis constantes.
Vendo a casa em que moravam, os carros que tinham na garagem, piscina, quadra de tênis, na verdade uma pequena chácara bem práxima ao centro da cidade, deduzi que o roubo era bem maior do que eu previra, e comentei com os meus colegas, também auditores, que ele, o vilão, dar até a alma para não perder tudo aquilo.
Dois dias se passaram e armei um plano que vem me rendendo muito prazer até hoje, na segunda feira, pedi uma reunião com meus colegas e com esse nosso tão bem casado vilão em sua empresa e em tom bastante sério e solene demonstramos tudo o que tínhamos apurado, contas, balanços fraudados e até mesmo alguns dados de suas transferências bancárias, que veio parar em nossas mãos devido a algumas magoas de uma secretária que deixou de ser promovida.
A medida que as imagens apareciam na parede ele ia ficando cada vez mais branco e apavorado, pois os fatos eram incontestáveis, a ponto de eu achar que ele teria um infarto ou coisa pior. Apás umas duas horas de reunião e inúmeras provas demonstradas, ele quase implorou para ficar a sos comigo, eu era o encarregado do projeto, para discutirmos o que acabara de ver.
Embora fosse for a do padrão de trabalho aquiesci, e pedi que as outras pessoas saíssem da sala e que mantivessem o sigilo habitual; ele veio até minha frente e caiu de joelhos, implorando para que “negociássemos” uma saída menos desonrosa, pois era evidente sua demissão e certamente prisão e apreensão de todos os bens.
Como a sua esposa não me saia da cabeça desde a festa e nem tão pouco o luxo em que ele vivia, sugeri que talvez, se ele tivesse muita boa vontade, pudéssemos fazer algo por ele, mas teria que haver realmente muito empenho de sua parte, disse também que ele aguardasse pois eu iria pensar até o outro dia e encontraria uma solução.
Nos dois dias seguintes não fui a empresa, afinal nosso trabalho havia terminado, nem atendi seus incontáveis telefonemas, apenas na quinta feira seguinte atendi um de seus chamados, eu havia deixado o numero de meu celular, e disse que me encontrasse em minha casa, com sua esposa junto já que ela devia estar a par de tudo, confirmado por ele.
Eram exatamente 19 horas, de uma noite fria de junho, no meu estado faz realmente muito frio nessa época, ele veio vestido de terno escuro e sobretudo, ela linda, num jeans, blusa branca e casaco de couro forrado de pele. O clima de pânico dos dois era evidente, coloquei-os a vontade, servi bebidas, e comecei a falar sobre banalidades para descontrair, ela foi se soltando aos poucos e por estar nervosa foi bebendo, notoriamente alem da conta.
Aos poucos fui ponderando como seria difícil manterem aquele nível de vida, dispor do conforto que tinham e como seria improvável que ele conseguisse um novo emprego, com aquela idade e com a carreira destruída, comentei como ela sentiria falta da vida que levava, das viagens, das roupas, do carro importado, um Porshe conversível, e como seria desagradável ver um casal tão bonito desmoronar.
A conversa foi indo até que eles me perguntaram e disseram o que eu queira ouvir: “fazemos qualquer coisa, qualquer coisa mesmo. O que você quer?”
E como eu já tinha a resposta pronta olhei bem para ela e respondi: “você”, os dois ficaram brancos de susto, e eu continuei: “não apenas uma vez, nem como amante, mas para sempre e como minha propriedade, como eu quiser, a hora que eu quiser, sem nunca negar o que quer que seja, senãoÂ…..”
Ela caiu em prantos, ele quis se indignar, eu levantei e sai dizendo que eles conversassem e que eu voltaria em breve.
Voltei aproximadamente uma hora depois, eles estavam nervosos porem resignados, parece que o luxo era muito maior do que qualquer pudor ou preconceito, eu continuava vestido da mesma forma; perguntaram então o que queria que fizessem e se eu realmente ficaria calado, concordei e disse que queria ser obedecido, sem questionamentos. Eles concordaram, e disseram estar prontos a obedecer.
Minha sala é grande com uma lareira ao fundo, uma mesa de centro retangular, de madeira maciça, eu mandei que ela subisse na mesa, que ele a despisse, ela reclamou que estava frio, eu fiquei em silencio, não discuto o que digo, simplesmente espero que me obedeçam e eles entenderam isso.
Ele aos poucos foi despindo-a, tirou-lhe o casado, os sapatos, a blusa, a calça, deixando-a somente de calcinha e sutiã, meia taça, o que gosto muito, especialmente aquele, com abertura frontal, ele a cada peça de roupa que tirava mais chorava em silencio, apenas as lagrimas lhe escorriam do rosto. Ela por sua vez estava impávida, imável, inatingível, mantinha a postura nobre, mesmo sendo exposta.
Ao lado de minha poltrona sempre mantenho um adaga, lamina curta, porém muito afiada, peguei-a e me aproximei daquela deusa, passeei com a lâmina por seu rosto, desci pelo pescoço, pelo peito, escorreguei pela sua barriga, suas pernas, e ela cada vez mais imável, ele congelado, com um misto de terror e ádio, subi com a lâmina e passei por dentro de seu sutiã, bem no centro, puxei a adaga em minha direção e desnudei-a, nossa, que seios, lindos, com mamilos levemente castanhos, firmes, arrepiados pelo frio. Continuei descendo e fiz o mesmo com a calcinha, ela tremeu e começou a chorar.
Disse a ele que se despedisse e fosse embora, ela iria ficar comigo aquela noite, eles se olharam, ela olhou para o chão e em silêncio ficou esperando que algo acontecesse.
Apanhei um robe que eu havia deixado sobre o sofá propositalmente e disse que se vestisse, assim ela o fez, fomos para a sala de refeições, jantar, ela muito constrangida e assustada começou a falar, acho que para aliviar o pavor que sentia, contou das falcatruas do marido, de suas ausências, das amantes que tinha e de como era infeliz no casamento, e agora issoÂ…Â…
Quando ela falou “ e agora issoÂ….” Eu levantei, fui até ela e dei-lhe um bofetão no rosto, não admito que se refiram a mim de forma desrespeitosa, avisei-a de que se não houvesse obediência total denunciaria seu marido e ela iria viver pobre e ter de trabalhar, coisa que nunca havia feito até então.
Apás terminar o meu jantar, levei-a para meu quarto de hospedes, na verdade um quarto preparado para escravas, disse que tirasse a roupa e deitasse sobre uma mesa, que é apropriada ao fim que se destina, ela deitou de bruços, ficando com as pernas pendentes, algemei-a, mãos e pernas, ela cada vez mais assustada perguntou-me se eu iria violenta-la, respondi que não, que ela pediria para ser penetrada.
Toquei a sineta, vieram um casal de escravos que mantenho em minha casa, na verdade tenho seis escravos, quatro garotas e dois rapazes. Mandei que a preparassem, eles a lavaram, depilaram, e introduziram em seu anus um pouco de glicerina liquida. Logo em seguida mais dois escravo vieram e a seguraram firmemente na mesa para que ficasse totalmente imável, um deles, acostumado a isso, aproximou-se de sua vagina e com um alicate práprio aplicou-lhe dois piercing, um em cada lábio. Ela urrou de dor.
Já era mais de meia noite, ordenei que os dois escravos a comessem, um colocou seu cacete na boca para que ela chupasse, outro a penetrou por traz, de uma sá vez, sem dá, ela quase desmaiou, e quando demonstrou estar lúcida e consciente do que estava acontecendo eu peguei um pequeno chicote e mandei que uma de minhas escravas a espancasse nas nádegas, o que se fez por um bom tempo.
Apás isso, desamarrei-a, mandei que se vestisse e ordenei que meu escravo motorista a levasse para casa, prevenindo-a que no sábado práximo mandaria o marido traze-la novamente. No práximo conto narrarei como o marido assistiu a esposa ser usada por mim e como ele foi usado depois.
Roger40poars@hotmail.com