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O HOMEM NA DUCHA

Eu nunca imaginei o que poderia acontecer comigo aquele dia na piscina. Se eu soubesse... Mas deixe-me explicar. Eu cresci numa cidadezinha do interior. As ruas de pedra, velhas casas. Meus amigos eram os moleques da minha rua e brincávamos muito de polícia e ladrão, futebol, bolinha de gude, mas também tínhamos nossas sacanagens. Ninguém era completamente inocente. Alguns meninos mostravam o pinto para ver qual era o maior ou para ficar rindo arregaçando a cabeça. Eu era muito tímido e até para mijar eu procurava fazer de um jeito que não desse pra ninguém ver meu pinto. Eu era operado de fimose e me sentia muito constrangido por isso. De fato eu me sentia diferente dos demais e sentia também que eles pensavam o mesmo. Mas nunca me passou pela cabeça dar para alguém ou virar bicha. às vezes eu achava alguma revista pornô que os meus irmãos mais velhos escondiam debaixo do colchão. Ao folheá-las, algumas páginas ficavam grudadas umas nas outras chegando a rasgar e eu sentia um cheiro estranho, ficava imaginando se aquilo seria o que meus amigos chamavam de porra. Eu ficava muito excitado vendo aquelas mulheres chupando os paus dos homens. Como eram grandes, cheios de pêlos e veias inchadas. Eu olhava mais para os homens do que para as mulheres. Como isso me perturbava. “Será que eu sou bicha” me perguntava agitado. Certa vez, no vestiário da piscina vi um homem tomando uma ducha. Ele devia ter a idade do meu pai. Quando olhei para aquele corpo coberto de pêlos e músculos eu senti tremer meu abdome e meu coração disparou. Eu fiquei olhando como ele deslizava a mão pelo corpo parcialmente coberto de sabão. As costas eram bem largas, a bunda contraía conforme ele se movimentava. Não dava pra ver o pênis direito porque ele ficava mais de costas e de lado, mas quando ele abria um pouco as pernas dava pra ver o saco por traz. A água caindo naquele homem, e depois no chão formava uma combinação de sons que parecia me chamar pelo nome. Dê repente ele me olhou e eu rapidamente desviei meu rosto para baixo. “Será que ele percebeu?” pensei de cabeça baixa, quando ouvi -“Que foi moleque, nunca viu um homem pelado?” seguido de um rizinho meio que malicioso. “Não é nada” eu falei com a voz trêmula e ainda de cabeça baixa, terminei de vestir minha sunga. Mas enquanto isso eu percebi que ele saiu do chuveiro e ficou de frente pra mim e começou a se enxugar esfregando a toalha no saco e na barriga. Mesmo de cabeça baixa eu percebia os movimentos. Eu estava morrendo de vontade olhar, mas, “e se ele estivesse olhando de novo?” ele iria perceber. Enquanto eu dobrava minha roupa para guardar no armário fingindo que não estava interessado ele continuava ali parado na minha frente, esperando para ver o meu jeito. Foi quando não resisti e olhei com o rabo dos olhos. Ele estava segurando o pau, olhando pra mim e apesar do bigode dava pra perceber um sorriso com um lado sá da boca. Ele ia dizendo alguma coisa como “e então...” quando entrou mais alguém e ele disfarçou. Eu tranquei o armário e fui para a piscina. “Bom, agora nunca mais vou vê-lo” pensei. Mas que nada, lá estava ele no bar, que ficava ao lado da piscina, de áculos escuros, camisa meio aberta, sentado do lado contrário da cadeira, cruzando os braços no encosto, com as pernas bem abertas, me secando para onde quer que eu fosse na piscina. Ficou assim praticamente a tarde toda até que num momento em que eu estava perto ele propositalmente se levantou e se despediu de seus colegas que estavam no bar de um jeito como se quisesse que eu entendesse. Imediatamente eu fui para o vestiário me trocar e lá estava ele. Ele se aproximou e disse baixinho que estaria me esperando no estacionamento. Depois de me trocar fui para lá e o vi dentro de um carro. Ele abriu a porta, eu entrei e ele me pediu pra ficar abaixado até sairmos do clube. Logo estávamos na rodovia, “pronto, pode se levantar” e disse ele, e enquanto se desculpava dizendo que era casado, pegou em minha mão. A mão dele era enorme, a minha sumiu debaixo dela. Ele tinha um relágio no pulso e uma pulseira que quase sumia entre os pelos do braço. Então ele guiou minha mão para um volume sobressaindo por entre as coxas que preenchiam a calça jeans, e começou a esfregar. Eu sentia algo muito forte mas que não sei definir. Talvez uma mistura de medo, curiosidade, ansiedade e principalmente desejo. Aquele pacote começou a crescer e logo pude perceber um canudo grosso que se formou. Ele deu uma ajeitada e aquilo ficou inclinado para o lado apontando para o bolso. Finalmente ele estacionou o carro atrás de uns arbustos numa estrada de terra. Olhou pra mim sorrindo e perguntou se eu já havia feito aquilo antes. E sinalizei com a cabeça que sim. Ele puxou a camisa para fora da calça, terminou de desabotoar exibindo o peito e alisando com sua mão enorme. Eu não pude deixar de me lembrar dos homens das revistas, mas agora era de verdade. Ele inclinou os dois bancos pra trás e me puxou para bem perto de modo que eu podia sentir o calor do seu corpo. Abriu o zíper e colocou pra fora o pau endurecido, dizendo “agora pode olhar à vontade”. Rindo me apertou mais ainda contra seu corpo quase me sufocando com seu braço forte. Senti seu coração bater e acho que ele sentiu o meu bater também, pois ele disse “Você está com medo?”. “Se você estiver, podemos parar a qualquer momento, não quero que se sinta obrigado a nada” disse acariciando minha nuca. Como eu não disse nada, ele empurrou minha nuca para baixo me conduzindo pela barriga peluda até chegar no pau que pulsava e expelia um pouquinho de líquido pela ponta. Aquele cheiro de homem invadiu minhas narinas me entorpecendo. Era a primeira vez que eu via um pênis de homem maduro. Como podia ter uma cabeça tão grande? E o que seria aquele brilho saindo pela ponta? Não parecia maior que os pênis que eu via nas revistas, mas sem dúvida era muito grande e muito grosso também. “Você chupa?” perguntou, “você sabe chupar” disse ele refazendo a pergunta. Eu fiz então como as mulheres que eu via nas fotos. Segurei o pau pelo meio, mas sem conseguir abraçá-lo com a mão, abri bem a boca e encaixei na cabeça. A cabeça praticamente ocupou todo o espaço da minha boca, mas eu fui forçando devagar e consegui engolir mais uns míseros centímetros. Aí então senti novamente aquela mão pesada empurrando minha nuca e senti entrar mais um pouco. Ele esperou que eu fizesse mais alguma coisa, mas então percebendo que eu não sabia direito o que fazer ele me ajudou. Com a mão que estava em minha nuca ele segurou meus cabelos e puxou minha cabeça um pouco para trás, mas sem tirar o pau por completo da minha boca. Aí forçou novamente pra dentro e repetiu movimento algumas vezes e então eu entendi. Segurei nas coxas dele e fui fazendo o movimento sozinho enquanto ele acariciava meus cabelos. “Vai, mais... mais...” disse ele com a voz sufocada. Fui melhorando o ritmo e ele gemendo cada vez mais, dê repente, um golpe um pouco mais intenso e o pau dele saiu da minha boca e escorregou até meu olho, molhado meu rosto com saliva e sêmen. “Vai, lambe o saco, morde bem devagar”, disse ele segurando meu rosto com as duas mãos e o esfregando no saco, mas logo já enfiando o pau dentro da minha boca novamente. Comecei os movimentos rítmicos de novo e ele me ajudou segurando minha cabeça e mexendo o corpo, “vai, chupa mais... isso... assim...”, disse ele já arqueando o corpo, “será que eu posso...?” ia concluindo a frase quando senti que o pau dele por um instante ficou um pouco mais grosso e um jato quente esguichou em minha boca com forte pressão. Um pouco eu engoli, mas a maior parte espirrou no meu rosto quando eu quase afogava. Pude sentir o cheiro e então compreender por que as páginas das revistas dos meus irmãos ficavam grudadas. Passei a mão no meu rosto e senti a textura daquele líquido viscoso, liso e grudento ao mesmo tempo. Limpei a mão na camiseta e olhei pra ele. Ele estava me olhando com expressão meio preocupada. “Desculpe e ia perguntar se podia, mas não deu tempo” disse ele sorrindo em seguida, com um lado sá da boca. “Foi a primeira vez que você fez isso, não foi?” Concordei meio envergonhado por ele ter descoberto minha mentira. “Então eu preciso te ensinar outra coisa, e é melhor você aprender comigo do que com outro” disse ele. “Que tal a gente se encontrar outra hora?” disse ele já guardando o gigante dentro da calça. “Tudo bem” finalmente consegui falar, mas com voz muito baixa, tímida. Encontramos-nos naquela mesma semana. “Seus pais não ligam de você sair sozinho?” me perguntou e eu respondi mexendo os ombros. Naquela tarde ele me levou de carro em uma chácara fora da cidade, onde havia uma casa bem simples, uma varanda e uma piscina. Entramos e ele disse que iria tomar um banho e me perguntou se eu queria tomar também. Eu disse que sim, mas não pensei que iríamos tomar banho juntos. Deliciei-me com aquele corpão molhado sá meu. Ele deve ter pensado o mesmo, pois me alisou com o sabonete deslizando sua mão áspera pelo meu corpo jovem. O meu pintinho já estava bem duro e eu estava meio envergonhado por isso. Mas logo percebi que o pau dele começou a crescer também. Ele olhou para o pau dele depois olhou para mim e sorriu. Isso me deixou um pouco mais solto então segurei o pau dele. Incrível, como foi ficando em pé à medida que ficava mais duro. Minha mão não circundava o pau inteiro por causa da grossura, sem contar as veias inchadas. Eu olhava cada detalhe, pois para mim era algo que eu estava conhecendo. A cabeça era lisa e avermelhada com um racho na ponta de onde saia um brilho viscoso. Rodeando a cabeça um anel num tom mais forte, o tronco cheio de veias e em baixo um canal sob a pele acompanhando o comprimento do pau. Eu imaginei que era por aquela manilha que passava o leite que jorrou em minha boca quase me afogando... Não era por menos. O pau ficava mais grosso no meio, a não ser pelo anel que contornava a cabeça. “Você quer ver como funciona?” me disse abraçando com aqueles braços fortes e me puxando junto àquele corpo coberto de pelos molhados. “Venha comigo” disse ele segurando em minhas mãos e me conduzindo a um quarto. Fomos molhados pra cama. Ele se ajoelhou por trás e me deitou de bruços, abrindo minhas pernas e me puxando mais para perto do seu corpo. Minha bunda ficou bem aberta e então ele começou a esfregar aquele pau molhado no meio. Eu senti que ele estava colocando alguma coisa no meu cuzinho e deduzi que fosse saliva. Mandou-me dobrar as pernas e continuar curvado de modo que minha bunda ficou completamente aberta. Ele colocou a cabeça na portinha e segurando em minha cintura para se firmar foi empurrando devagar, porém progressivamente. Senti uma fisgada e contraí o ânus gemendo. Ele me segurou firme e disse que isso era normal, pra eu ficar calmo e relaxar. Fácil falar quando era ele quem estava enfiando aquela tora em mim. “Posso continuar?” perguntou, mas sem que eu respondesse, ele foi enfiando mais e mais, até que senti outra fisgada e uma bruta dor. “Calma, a cabeça já passou” disse ele, “agora não vai doer tanto”, e continuou forçando e penetrando cada vez mais. Então ele me abraçou forte e lentamente foi soltando o peso do seu corpo sobre mim. Eu continuei sentindo muita dor à medida que ele ia se movimentando sobre mim. A dor era muito grande, mas sentir os pêlos da barriga dele, os músculos dos braços, as mãos ásperas me apertando, e o bufar dele em minha nuca, era um verdadeiro alívio à dor. De repente senti a mão dele procurando meu pênis que a essa altura já estava quase estourando de tão duro. Nisso eu segurei seu braço sinalizando que não queria. “Não quer uma punhetinha?” sussurrou ele em meu ouvido. “Tudo bem” disse ele obedecendo, mas enfiou seu dedo dentro da minha boca. “Chupa com essa boquinha quente” disse ele. O dedo dele era bem grosso e eu chupei como se fosse um pirulito. Percebi que isso o excitou ainda mais porque a intensidade com que ele se movia de um lado para o outro foi aumentando cada vez mais. Isso me deixou mais excitado também e eu comecei a chupar ainda mais os dedos dele, quase querendo engolir a mão. Foi então que ele começou a soltar uns gemidos meio abafados e a se movimentar violentamente e me apertar mais e mais até que eu já não estava aguentando mais. Então num aperto um pouco mais prolongado senti o leite quente dele jorrando dentro de mim. Parecia que ele queria entrar inteiro dentro de mim, e cada vez que ele enterrava o pau em mim era mais um jato que esguichava. Até que exausto e sem forças ele soltou o peso de uma vez, mas antes que me sufocasse ele se jogou ao lado e extasiado, adormeceu. Eu fiquei mais à vontade para olhar e ver que havia um homem de verdade deitado ali, do meu lado, um homem que há pouco estava gemendo em cima de mim. Nunca me senti tão práximo de um homem, não daquela forma. Deliciei-me ao contemplar cada parte do seu corpo. Mas o que me lembro mais nitidamente é como meu cu latejava, tanto que parecia meu coração batendo.