De volta ao Sítio do Sorriso
Nem bem cheguei em casa, depois de ter passado o melhor fim-de-semana de minha vida, o telefone tocou, era Seu Paulo querendo saber se tínhamos feito uma boa viagem de volta e etc. Quis saber se eu estava com saudades dele e se eu voltaria. Respondi que ainda não havia tido tempo para sentir saudades, mas que já estava sentindo a falta dele e prometi que voltaria sim, para um novo encontro tão gostoso como o anterior...
Para quem não se lembra, ou não sabe, eu conheci Seu Paulo numa viagem que eu e mais dois colegas de trabalho fizemos ao Sítio de Sorriso, que pertence à família de um deles. Um final de semana que prometia ser a maior roubada de todos os tempos, já que chovia torrencialmente, se tornou maravilhoso para mim, primeiro por que encontrei Seu Paulo, um amante estupendo, com uma performance de tirar o fôlego de qualquer um, depois por ter descoberto que meus amigos eram amantes, o que facilitou ainda mais a minha vida durante o tempo em que estive na fazenda do meu novo amante. No dia em que voltei para o Rio, ele me fez prometer que eu voltaria sozinho para encontrá-lo na sua fazenda, pois ele estava realmente louco por mim... Ou pelo meu cuzinho...
Nos dias que se seguiram, Seu Paulo, passou a me telefonar todos os dias pela manhã e à noite. No primeiro telefonema do dia ele sempre me desejava um excelente dia. Já na ligação da noite, sempre falávamos algumas sacanagens e ele me fazia prometer que não sairia com ninguém. Eu sempre concordava e acabava cumprindo o prometido.
Numa quarta-feira, durante o telefonema da noite, ele me disse que havia enviado um presentinho para mim pelo correio e que deveria chegar no dia seguinte pois ele enviara por via expressa. Muito curioso, perguntei do que tratava, mas ele se recusou a dizer, afirmando que se tratava de uma surpresa. No dia seguinte, pela manhã, recebi a entrega. Estava embalada numa caixa de papelão e o conteúdo era muito leve. Logo que fechei a porta de casa, arrombei o pacote e me deparei com uma calcinha, do tipo fio-dental, de renda preta na frente e de seda sintética atrás... Bem, no minúsculo pedaço de tecido que ficaria exposto atrás, mesmo por que a peça íntima não tinha nada atrás, praticamente. Corri para o quarto, abri a porta do guarda-roupa, onde tinha um espelho, arranquei a minhas roupas e vesti a calcinha... Ficou linda! A renda guardava sensualmente meu pau e meu saco sem apertá-los e a parte de trás invadia completamente minha racha traseira, deixando apenas um diminuto delta saindo do meu rego. O telefone tocou... Era Seu Paulo. Agradeci o presente e disse que eu havia adorado, contei que estava vestindo a calcinha naquele instante, pensando que fosse gostar, mas, ao contrário do que imaginava, ele me deu um espôrro, mandando que eu a guardasse para o dia em que eu fosse encontrá-lo novamente. Nem me perguntem o motivo, mas eu estremeci de medo, rapidamente me despi, voltei a guardar a peça íntima dentro da caixa e coloquei dentro de minha gaveta. Pedi milhões de desculpas, quase chorando... Seu Paulo, depois falou docemente comigo e confirmou se eu iria no práximo final de semana para a fazenda dele e eu disse que sim.
Na sexta-feira, antes de eu pegar o ônibus, Seu Paulo, me disse que ocorrera um imprevisto. Um amigo dele, do tempo em que ele servira as forças armadas, chegara de repente à fazenda sem avisá-lo. Perguntei se havia algum problema, ao que ele respondeu que não, pois o amigo havia levado o garoto dele...
- Ele também gosta de garotos? – quis saber.
- É... Ele é que nem eu... Gosta de comer um cuzinho de garoto, também!
- Mas, eu não vou ter que dar para ele, não, né?! – perguntei preocupado.
- Não... Não se preocupe, com isso. Rodrigues é um cara legal... É meu amigo de muito tempo, desde o tempo em nás éramos fuzileiros! – Quase morri quando ouvi o nome do amigo... Rodrigues. Seria muita coincidência, se o amigo do meu amante fosse o mesmo Rodrigues que me fodeu esplendorosamente bem e que tinha uma piroca negra, grossa e enorme... Responsável por me deixar sem conseguir sentar direito durante alguns dias. E para piorar o rol de coincidências, o camarada ainda era fuzileiro naval... As lembranças de Rodrigues esfolando o meu cú tomaram conta de meu imaginário. Durante a viagem até Bacaxá, aonde Seu Paulo iria me buscar de caminhonete, tive várias ereções lembrando da única e derradeira foda que eu tivera com o Sargento Rodrigues.
Antes de desembarcar do ônibus, puxei as laterais da calcinha que Seu Paulo havia me presenteado para acima de minha cintura, do jeito que ele gostava. Assim que desci, dei de cara com meu amante. Nos cumprimentamos como dois amigos, abraços e apertos de mão efusivos. Entramos na caminhonete e logo que pegamos a estrada que dá acesso à fazenda dele, Seu Paulo parou num acostamento e me puxou para si. Me envolveu com seus braços e nos beijamos como loucos. Suas mãos deslizaram pelo meu corpo e foram direto para minha bunda, apertando-a com tesão. Ao verificar que vestia o meu presente, ele sorriu e colocou seu pau para fora do jeans. Sem precisar dizer nada, eu entendi a mensagem, me curvei sobre seu ventre e dei início à minha especialidade... O mais gostoso boquete que alguém pode proporcionar a outra pessoa. Eu engulo a pica por inteiro, fazendo-a se alojar completamente dentro de minha garganta, depois eu a deixo escapar lentamente e circundo a cabeça do pau com minha língua, sem tirar o membro da boca, em seguida volto a engoli-la e faço um tipo de pompoar com a garganta, simulando os movimentos de estar verdadeiramente engolindo o falo... Dizem que esta sensação assemelha-se à de se ter a piroca mastigada suavemente, o que leva meus amantes à loucura e, obviamente, ao gozo. Nesse sentido, fiz Seu Paulo expelir uma torrente de esperma no fundo de minha garganta... Depois de engolir tudo e limpar todo o cacete com a língua, guardei o membro de meu amante e seguimos para a fazenda.
Fomos direto para o quarto. Eu estava doido para ver a cara do Seu Paulo quando me visse vestido com a cacinha que ele me presenteara. Ao fechar a porta do quarto, o dono da casa, veio em minha direção... Recuei e pedi para ele sentar e deixar eu me despir para ele. Seu Paulo concordou, mas antes livrou-se completamente de suas roupas e depois sentou-se na cama. Eu sempre soube do efeito que minha bunda grande, lisa, branca e arrebitada causava nos caras ativos. Tinha a mais absoluta certeza de que aquilo seria o maior incentivo para ter meu cú devorado pelo Seu Paulo, por isso mesmo fui em frente. Tratei primeiro de me livrar do tênis, das meias e da camiseta que eu vestia, depois fiquei de costas para ele e lentamente, sem me rebolar, ou fazer qualquer dança erática, abri o cinto e o botão da calça jeans e fui baixando-a, milímetro a milímetro, sem pressa. Aos poucos a minha bunda foi sendo revelada com a minúscula calcinha preta saindo de dentro da racha... Quando eu me curvei para acabar de me desvencilhar da calça, meu amante não suportou a espera e voltou a me agarrar por trás, para me jogar de bruços na cama e me dar um trato na bunda e no cú com sua língua quente e molhada. Ele mordeu minha bunda, lambeu o meu rabo e tentou de todas as maneiras enterrar sua língua dentro do meu cú... Depois ele arrancou minha calça que ainda se encontrava presa nos meus pés, puxou a calcinha que ele mesmo havia me dado com tanta violência que a pobrezinha arrebentou. Seu Paulo, então abriu minhas pernas e, sem dá nem piedade, cravou sua pica no meu buraquinho anal, que de tão lubrificado, recebeu o caralho de uma vez... Eu adorei a violência!
Não faço a menor idéia por quanto tempo, Seu Paulo, socou aquele caralho no meu cú, mas posso afirmar que o coroa estava realmente tirando o atraso de uma semana. Ele me fodia com tanta vontade que eu quase não acreditava que se tratava do mesmo homem carinhoso que me fodera com tantos cuidados como das outras vezes. Ensandecido por completo, ele me dava tapas estalados nas minhas nádegas, sem para de me comer, ao mesmo tempo em que dizia as maiores putarias, quase que aos berros:
- Cú gostoso! Viadinho gostoso... Que cú apertado é esse, porra?! Toma nesse rabinho, filho da puta! Você gosta de dar essa bundinha, não é seu safado?! É disso que você gosta, né?! Muita pica nesse cú! – eu estava quase chorando quando ele soltou um urro e inundou meu reto com uma cascata de porra, desabando sobre mim, completamente suado e exausto. Pouco a pouco, ele foi recuperando os sentidos e me cobriu de beijos e de desculpas, dizendo que era louco por mim e que estava fora se si, me garantindo, por fim, que isso não mais se repetiria outra vez. Ficamos abraçados por um longo tempo, depois fomos tomar banho juntos...
Assim que terminamos de nos banhar, ouvimos vozes na direção da cozinha. Eu fiquei meio apreensivo, mas Seu Paulo disse para eu me acalmar que estava tudo bem, pois se tratava do amigo dele, Rodrigues, e o garotinho dele, o Gilvan. Seu Paulo enrolou-se na toalha e me mandou vestir uma roupinha bem safadinha, pois queria fazer inveja ao amigo, corri para o quarto e fechei a porta atrás de mim. Pelo espelho da parede consegui avaliar o estado que minha bunda se encontrava, marcas avermelhadas, quase roxeadas, estavam estampadas em minha pele nas laterais de minha bunda. Me enchi de vergonha e fiquei com muita raiva do Seu Paulo. Eu nunca havia sido espancado antes, muito menos ficar com marcas no meu corpo por ter apanhado de alguém... Chorei de raiva e jurei que iria me vingar, de qualquer jeito!
Enquanto eu me detinha em minhas lamentações, passei a ouvir a conversa de Seu Paulo com seu amigo e o garoto dele. Acabei por reconhecer aquela voz, grossa e suave, que retrucava as brincadeiras do meu amante... Com toda a certeza do mundo, se tratava do Sargento Rodrigues, não havia mais a menor dúvida! Era ele. Rapidamente, eu pensei: Que conveniente! Vou dar o meu rabo para o amigo dele e vou fazer com que ele saiba!
Peguei uma calcinha branca de lycra e a vesti, enterrei a parte da frente no meio de minha bunda e com a parte de trás cobri meu pau e meu saco. Vesti, também, um shortinho de moletom azul claro, que colava na pele, e o cravei bem dentro de minha racha traseira. Me enchi de coragem e saí, me dirigindo à cozinha...
- Até que enfim, Doni! – disse Seu Paulo. Rodrigues bateu de cara comigo e quase perdeu a cor... E olha que ele era um negão de respeito! Fingi que não me lembrava dele, e mantive a pose. Creio que Gilvan percebeu alguma coisa, pois me olhou com uma cara feia de raiva que mal dava para disfarçar. Seu Paulo fez as apresentações:
- Rodrigues, esse o Doni, meu garoto... – disse.
- Oi... Tudo bem?! – estiquei a mão para cumprimentar o sargento. Ele percebeu que eu estava tremendo e me olhou nos olhos. Naquele momento eu saquei que ele também tinha outros planos para mim...
- Esse aqui é o Gilvan, Doni... O garoto do Rodrigues. – estiquei a mão para ele e senti que seu olhar disfarçava uma vontade de me esfaquear. Percebi que teria problemas com aquele garoto, mas estava resolvido a me vingar da surra que Seu Paulo me dera e, de quebra, matar as saudades daquele pirocão preto que arrombara no passado.
Abrimos algumas cervejas, Gilvan e Seu Paulo, caíram dentro, enquanto eu fiquei embromando com meu copo e Rodrigues bebeu alguns copos de refrigerante. De vez em quando, eu fingia que tinha alguma coisa para fazer no quarto a fim de me exibir para Rodrigues, mostrar para ele que minha bunda ainda continuava tão bonita quanto da última vez que ele a traçara. Gilvan, se mostrava verdadeiramente incomodado com aquilo, pois além de ter uma bundinha pequena, ele tinha as pernas cabeludas, o que significava que ele deveria ter o cú cabeludo. Completamente diferente de mim, que tinha as pernas grossas e lisas, o que fazia minha bunda realmente saltar aos olhos de quem a visse. Eu sabia que Rodrigues deveria estar ficando cada vez mais louco de tesão...
Lá pelas tantas, Seu Paulo abriu uma garrafa de pinga de alambique e ele e Gilvan caíram dentro, bebiam cerveja e pinga sem parar. O inevitável aconteceu, Gilvan, completamente bêbado, acabou desmaiando. Rodrigues o carregou para o quarto e minutos depois retornou, meio sem graça:
- Por isso que eu sempre digo: Não sabe beber, bebe porra! – disse ao voltar com um ar de contrariado.
- Que isso, meu amigo... Deixe o garoto descansar, depois você acorda ele com uma bela pirocada... – retrucou Seu Paulo, rindo sozinho. Era ábvio que meu amante já estava passando da conta, sua voz saiu meio enrolada e seus movimentos já estavam pesados... Me levantei, peguei a mão dele e o levei para o quarto, dizendo:
- Vamos... Se não daqui a pouco quem vai desmaiar aqui é você.
- Ah! Quer dar esse cuzinho de novo, né?! – comentou Seu Paulo, sem quase não aguentar ficar de pé. Eu o fiz se apoiar em mim e o levei para o quarto... Enquanto caminhava, ouvi a deixa de Rodrigues:
- Eu vou ficar por aqui... Estou sem sono. Vou ficar vendo televisão... – entendi aquilo como um convite, olhei para trás e vi Rodrigues acariciar a piroca sob o tecido da bermuda, dei uma piscada de olho para ele e ele sorriu para mim. Fechamos um acordo tácito, sem emitir um som, sabia que ele estaria lá me esperando e ele sabia que eu voltaria...
Entramos no quarto e eu puxei a toalha que meu amante ainda mantinha enrolada na cintura, jogando-o na cama. Ele ainda tentou balbuciar alguma coisa inteligível, mas eu o calei caindo de boca em seu cacete. Passei a mamá-lo com sofreguidão. Chupava, lambia, engolia, voltava a lamber e nada! O pau dele não levantava por nada. Continuei insistindo em minha tarefa, até que eu o ouvi roncar... Seu Paulo havia adormecido. Parei de chupá-lo, montei em cima dele, dei uns tapas na cara dele... E nada de reação! Sacudi, balancei, fiz tudo que era possível, mas ele não acordava. Pensei: É agora! Foda-se... Vou lá e pronto!
Voltei para a sala e Rodrigues estava lá, sentadão, segurando a tora negra sob o tecido da bermuda. Nossos olhares se cruzaram e eu me senti envergonhado.
- E aí, Doni... O que você tem feito?! – perguntou o sargento fuzileiro.
- Nada! Continuo trabalhando no banco e saindo de vez em quando aparece uma oportunidade... – respondi.
- Há quanto tempo você está com o Paulo? – quis saber.
- Pouco mais de uma semana...
- Como foi que vocês se conheceram? – contei a histária toda do acampamento, da chuva, de dormir com ele, dele me fazer usar cacinhas e tudo mais...
- É típico do Paulo... Essa histária de dormir no mesmo quarto é velha... Ele sempre usa para pegar uns garotos... Eu já sou mais direto, não é verdade?! – não respondi, fiquei quieto.
- Quando eu quero comer um cuzinho, eu não invento historinhas... Vou lá e canto logo, se o cara não quiser me dar, foda-se! – continuei sem falar nada. A essa altura eu não desgrudava os olhos do volume no meio de suas pernas, o qual Rodrigues não parava de mexer. Ele percebeu e perguntou:
- O que foi, Doni? Está com saudades? – abaixei a cabeça de vergonha e não disse nada.
- Vem cá, vem... – me chamou ele. Quieto como estava, permaneci, mas me levantei e fui em sua direção. Ao me aproximar dele, ele me puxou e me fez sentar sobre seu colo, me fazendo sentir o torpedo negro que ele guardava ali. O mastro estava duro e quente... Me arrepiei sá de sentir o contato com a monstruosidade, ao mesmo tempo em que um desejo de senti-la dentro de mim, me rasgando de novo, tomou conta de minha mente... Acabei me entregando.
Ele me virou de bruços e puxou o shortinho que eu vestia com uma habilidade que eu jamais havia visto. Quando ele viu as marcas das palmadas que Seu Paulo me dera enquanto me fodera, perguntou:
- Quem fez isso?
- Seu Paulo. – respondi.
- Que babaca! – exclamou – Uma bunda dessa não é para dar porrada... É para ser beijada... Adorada. – ao dizer isso, Rodrigues passou a beijar e acariciar meu traseiro.
- Sua bunda é linda... Eu enlouqueci de tesão quando vi você com esse shortinho cavadinho dentro dela... Cada vez que você se levantava, aumentava ainda mais meu desejo de comer esse cú, de novo... – arrematou. Se restava algum resquício de fidelidade em mim, desapareceu. Eu estava pronto para agasalhar aquele petardo no cú, quantas vezes Rodrigues quisesse...
Escorei meu corpo no braço da poltrona que ele estava sentado e deslizei entre suas pernas, caindo de joelhos no meio delas. Abri a sua bermuda e a puxei para baixo, livrando a picona da prisão imposta pela incômoda peça. Peguei o cacetão com as mãos e me assustei com a grossura, o comprimento, o volume e o peso daquele colosso negro. Eu lembrava que eu mal conseguira chupá-lo da ultima e única vez que nás transáramos, porém não me fiz de rogado e me esforcei em dar o melhor de mim naquela chupada. Lambi o caralhão, engoli os bagos, forcei o máximo que eu pude alojar aquele mastro em minha boca, mas foi em vão, pois mesmo que eu forçasse eu mal conseguia abocanhar além da cabeçona. Rodrigues, rindo, mandou que eu ficasse de quatro na poltrona com a bunda virada para ele. O sargento, então, tirou a calcinha que eu ainda vestia, deu uma linguada no meu cú e encostou a cabeçorra na entradinha dele. Abrindo minhas pernas, afastou as bochechas de minha bunda com uma das mãos e com a outra passou a vibrar seu torpedo em meu rabo. Vagarosamente, fui recebendo centímetro a centímetro da tora dentro de mim. Como no passado, Rodrigues se mostrou muito paciente, e mesmo depois que quase toda a piroca já havia vencido o percurso até fundo do meu reto, ele permaneceu calmo, sem se apressar, pois sabia que qualquer movimento mais brusco poderia me machucar. Somente depois que ele teve a certeza que eu já havia me acostumado com a invasão total, que ele passou a bombear o petardo dentro de mim. Sua pica foi sendo retirada lentamente até quase escapar de dentro do meu rabo, depois ele voltou a enfiá-la até o fundo. Aos poucos, seu movimento foi acelerando e me fazendo gemer... Meu pau estava duríssimo, prestes a gozar. Todavia, Rodrigues, não tomou conhecimento de nada, continuou me comendo deliciosamente e numa estocada mais forte, me fez expelir a gala no veludo da poltrona onde eu estava apoiado. E sua pica não me dava trégua, entrava e saia cadenciadamente, num ritmo de quem é mestre em traçar um cuzinho. Voltei a me excitar e logo eu estava prestes a gozar de novo, Rodrigues, então, aumentou ainda mais a velocidade da foda e com uma cravada mais profunda, despejou uma generosa quantidade de porra no fundo do meu cú, ao mesmo tempo em que eu voltava a lavar o veludo da poltrona com minha porra.
Rodrigues, sem me dar descanso, me pegou no colo e me levou para o sofá. Meu cú estava tão largo e quantidade de esperma que ele havia expelido dentro de mim era tanta, que a porra foi pingando pelo piso da sala. Depois ele me puxou de frente para ele, ergueu minhas pernas, colocando-as sobre seus ombros, me pondo na posição de frango-assado, enterrou o mastro de ébano novamente dentro de mim e voltou a me comer com a mesma perfeição que sempre o caracterizou. A pica deslizava suavemente entre as pregas de meu cú, que a essa altura estava totalmente alargado... Arrombado, mesmo. Entrava e saía com uma facilidade de dar inveja a qualquer boceta que houvesse por ali. Meu cú ardia, mas eu aguentava. Eu gemia e tremia de tesão, enquanto Rodrigues rosnava e arfava de prazer e desejo. Eu não tinha a menor intenção de acabar com aquilo, queria ter o meu rabo esfolado... Virado do avesso pelo tripé do fuzileiro! Por isso, me entregava mais e mais à quela magnífica presença negra que me fazia ir à s estrelas... E outra descarga de porra inundava minhas entranhas!
O sargento deitou-se no chão da sala a fim de descansar, mas desta vez foi eu que não o deixei desanimar. Virei de costas para ele e sentei com vontade em cima do colosso negro. Cavalguei o caralhão até sentir novos jatos de porra me lavando por dentro, meti a mão na minha piroca e me masturbei até atingir novo gozo e jorrar minha porra no vidro da mesinha de centro. Eu estava encharcado de suor, não conseguia respirar direito, não tinha sequer forças para me erguer de cima de Rodrigues, por isso, deixei meu corpo cair sobre e ele e rolar para o lado. Assim que o cacetão escapou de dentro de mim, um rio de porra o seguiu, escorrendo pela minha pele e empossando sob mim. Perdi um pouco os sentidos, de tão exausto que estava...
Pouco antes de o dia amanhecer, Sargento Rodrigues, colocou um almofadão que decorava a sala sob meu ventre, me fazendo ficar com a bunda empinada apontada para o teto da sala, abriu as minha pernas, cuspiu na entrada de meu cú, encostou a sua estaca de ébano e a fez deslizar novamente para dentro de mim. E outra vez, lá estava eu completamente à mercê dos prazeres do militar que obstinadamente me fodia com força e muito tesão. Não me restava mais nada a fazer a não ser gemer e receber toda a potencia daquela piroca gigantesca dentro de mim... E no mesmo instante em que o galo ensaiou o primeiro canto, Rodrigues encheu meu rabo com seu esperma denso e farto. Depois ele se levantou, vestiu a bermuda, olhou para mim e disse:
- É assim que come um cú gostoso... – eu levantei a cabeça para olhá-lo e ele arrematou...
- Quando voltarmos para o Rio, uma vez por semana vou te foder como se deve... – disse isso e saiu. Eu estava tonto, ainda. Mas reuni forças para me levantar, pegar meu shortinho e minha calcinha e caminhar até o meu quarto. Durante o trajeto que parecia interminável, um medo tomou conta de mim... Eu temia que Seu Paulo acordasse e não me visse na cama. Apressei o passo, o que fez mais uma cascata de esperma descer pelas minhas pernas. Entrei no quarto e desabei na cama. Quando me virei para abraçar Seu Paulo, meu cú deixou escapar mais um pouco de porra que ainda restara... Adormeci.
Não sei se horas, ou minutos depois que eu peguei no sono, fui acordado pela piroca do meu amante que saltava para dentro de mim. Ele havia montado sobre meu corpo e passara a me foder de bruços. Em pouco tempo, Seu Paulo gozava em mim. Ou ele era muito burro, ou meu cú já havia se fechado, pois ele nem reparara o quanto que eu estava alargado. Ele se levantou, beijou minha bunda e saiu. Eu por minha vez, voltei a dormir. Quando retornou trazia uma bandeja com pão de forma, queijo, presunto, um copo de suco de laranja, um bule de café com leite e uma largo e carinhoso sorriso no rosto. Fiquei tão constrangido de tê-lo corneado que nem sabia onde enfiar a cara. Agradeci da única maneira que eu sabia, chupando-lhe a pica até que ele gozar em minha garganta.
- Você gosta de tomar um leitinho pela manhã, não é seu safadinho?! – comentou. Concordei movendo a cabeça. Fizemos o desjejum e depois eu cavalguei a pica de meu amante até fazê-lo gozar de novo. Mas, eu não consegui gozar de jeito nenhum. Parecia que o caralho de Seu Paulo não me fazia sentir mais nada. O pior havia acontecido... Rodrigues me arrombara de vez!
Nos levantamos e fomos nos banhar. Deixamos a porta propositalmente aberta, com o intuito de que nossos amigo se juntassem a nás. Mas, quem apareceu foi apenas Gilvan. Seu Paulo o convidou para se banhar conosco, mas o garoto titubeou. Daí eu levantei e o peguei pela mão, fazendo com que ele entrasse conosco na banheira de hidromassagem. Não sei se movido pela culpa, ou se pela sacanagem, peguei o sabonete e passei a ensaboar o garoto do Rodrigues. Sentei no colo do meu amante fazendo com que a pica dele voltasse a dar sinal de vida. Lavei a piroquinha do garoto do fuzileiro, que era pequenininha, mas que rapidamente ficou durinha, depois eu o virei de costas para mim e a ensaboei, deslizando minhas mãos até sua bundinha e mexendo no cuzinho dele. O cú do Gilvan era tão largo que sem que eu forçasse meu dentro entrou fácil, fácil... Excitado, enfiei dois e depois três dedos, fazendo o garoto gemer de tesão. Por fim, levantei do colo do Seu Paulo e fiz Gilvan sentar na caceta dele. O safado do meu amante não disse nada, muito menos o garoto. Seu Paulo o fodeu com gosto, olhando para mim como se buscasse minha aprovação. Um misto de excitação e nojo tomou conta de mim. Mas, eu permaneci impassível, como se nada estivesse acontecendo à minha frente. Em minutos o garoto gemia, chorava, se rebolava todo, pedia mais, falava um monte de besteira, pedindo para ser chamado de putinha, de vadia, essas coisas... Seu Paulo, alucinou e passou a comer o garoto com cada vez mais ânimo até que ambos gozaram aos berros... Se abraçaram e se beijaram melosamente. Sem dizer nada, me enxuguei e fui para a varanda completamente nu.
Algum tempo depois, como os dois não apareciam, resolvi dar uma geral. Dei de cara com aporta do quarto de meu amante fechada. Fui até o quarto do Sargento Rodrigues e descobri que ele ainda dormia, sá que sozinho.
Voltei para a varanda e lá fiquei até que Seu Paulo e Gilvan apareceram sorridentes. Seu Paulo me deu um beijo na boca e disse que eu era o cara mais maravilhoso que ele já tivera na vida. Mas, eu não disse nada, apenas sorri. Pouco depois, Rodrigues apareceu e mandou Gilvan preparar um café para ele. Rodrigues estava com uma sunga vermelha que mostrava todo o volume da tora que tanto me dera prazer durante a noite. Fiquei com vontade de dar o cú para ele de novo... Mas, tentei disfarçar. Os dois ativos da casa estavam conversando trivialidades e eu permanecia quieto no meu canto, sem, contudo conseguir desviar o olhar da jeba de Rodrigues. Decidi me levantar e dar uma espreguiçada, no exato momento que Gilvan trazia o desjejum de Rodrigues. As manchas roxas na minha pele apareceram e o garoto me perguntou o que era aquilo:
- Pergunta ao Seu Paulo... Ele sabe o que é! – respondi irônico. Gilvan olhou para o dono da casa e este respondeu:
- Foram sá umas palmadinhas que eu dei com tesão!
- Nossa! Deve ter doído muito... – disse Gilvan – Eu gosto de levas uns tapinhas, mas assim... Nem pensar! – Eu olhei para o Seu Paulo com raiva e disse:
- Cuidado, hein meu filho... Que esse daí quando enlouquece não mede a força que tem! – Eu sabia que isso iria atiçar as idéias de Rodrigues, mas para mim, fazia parte da minha vingança... O sargento retrucou:
- Eu não bato quando eu fodo!
- Quem disse que eu me referi a você? – soltei ferinamente.
- Pelo que eu saiba, sá eu é que como esse cú... – concluiu Rodrigues.
- O pior cego é aquele que não quer ver! – disse e saí da varanda, deixando os três a sás. Me dirigi para o quarto, comecei a arrumar minha mochila, me vesti e me preparei para ir embora... Não tinha mais nada para fazer ali. Conclui a arrumação e fui para a sala, nesse mesmo instante Seu Paulo entrava naquele cômodo e reparava as manchas de porra espalhadas na poltrona, no sofá, no tapete, em cima da mesa de centro. Horrorizado, com o rosto transformado pela ira, Seu Paulo voou em minha direção. Graças a Deus, Rodrigues o deteve. O dono da fazenda me xingava de todos os nomes possíveis, me mandou ir embora dali e me ameaçou de morte se eu voltasse à s suas terras. Rodrigues o carregou para o quarto e quando voltou já estava vestido com as suas malas na mão e as chaves do seu carro. Disse para Gilvan fazer bom proveito de sua estadia na fazenda e me convidou para pegar uma carona com ele. Não pensei duas vezes, aceitei de pronto!
Pegamos o carro e fomos embora, até pegarmos a estrada para o Rio de Janeiro não trocamos uma palavra, mas assim que pegamos a reta, ele me perguntou:
- Porque você montou esse barraco todo?
- Eu? Barraco? Você está brincando! Eu não fiz nada... – disse cheio de ironia.
- Você sabia que ia dar merda, não sabia?!
- Sabia... – respondi. – Mas ele mereceu... Ele tinha que saber que eu dei para você! Depois de ter me dado um coça, o filho da puta ainda quis dizer que me amava! Amava o caralho! Me meteu a porrada... Coisa que ninguém nunca fez comigo... Nem mesmo a minha mãe!
- Mas, você tinha que envolver o Gilvan? Quê que ele tinha haver com isso?
- Nada... Na verdade, ele foi um inocente útil! Aquele garoto vai com qualquer um... Basta ter uma piroca e lá vai ele... Você não merecia uma puta como aquela! - arrematei.
- Não sei o que faço contigo – disse ele - Estou com medo de você! Cara, você é vingativo!
- Não. Eu não sou vingativo... Sá não sou nenhum saco de pancadas!
Terminamos nossa conversa. Não havia o que nos fizesse conversar sem que rolasse um estresse. Decidimos que nos veríamos somente se Rodrigues assim quisesse, pois eu não o procuraria. Resultado disso, é que nás nunca mais nos encontramos outra vez. Quanto a Seu Paulo e Gilvan, soube através de um dos meus amigos que era dono do sítio onde começou toda essa histária, que estavam morando juntos e que o garoto estava tomando hormônios e se vestia de empregadinha... Ainda bem que essa histária acabou, pois eu não nasci para ser empregadinha de ninguém!
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