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VIAGEM A TRABALHO...

Tenho 50 anos, sou casado e trabalho em São Paulo, com consultoria. Um dia, fui em viagem a Salvador. Cheguei tarde da noite, peguei um taxi e fui ao Hotel Vitária Marina, que fica no centro velho. Nesse dia, sá tomei uns tragos no barzinho do Hotel e fui dormir, estava um tédio sá.



No dia seguinte, desci para o café da manhã e vi que o salão estava bem cheio, logo às 7 da matina. Tomei lugar numa mesa grande, para 4 pessoas, que era a única livre naquele momento e fiquei tomando o meu café e beliscando uns pedaços de queijo fresco, quando vi que uma bonita morena apareceu, e parecia procurar uma mesa... Quando ela passou perto, eu disse:



- Oi, bom dia...

- Bom dia, senhor...

- (rs) Deixe de formalidade... se quiser, sente a esta mesa, fique à vontade, que eu logo vou sair ...

- Posso mesmo? mas não precisa se apressar... (rs).



Realmente, uma morena bem simpática, nem magra nem gordinha, uns 1,65 de altura , rosto bonito.



- Sou de São Paulo e atendo um cliente aqui. Venho a cada dois meses.



- Eu venho mais raramente. Sou auditora e então viajo às vezes, mas procuro não sair de São Paulo...



- Que átimo, somos do mesmo lugar. Vou ficar aqui mais 3 dias e 3 noites.



Ficamos conversando apenas amenidades, como a situação exigia e até porque ela usava aliança na mão esquerda.



- Bem... o papo está bom, mas tenho que ir. Quem sabe, conversamos mais outra hora...



- Ah .. sim. Bom trabalho e até mais...



O dia transcorreu bem mas confesso que ficava com a imagem daquela mulher na cabeça e com vontade de revê-la, de retomar o papo. Voltei ao hotel à noite, por volta das 20 horas, sem muita fome porque havia beliscado uns petiscos no final da tarde. Tomei um banho, me troquei e fui ao restaurante do hotel, pedi uma porção de camarão, um whisky duplo e fiquei espairecendo... Cerca de 19 minutos depois, fiquei muito contente quando ela reapareceu toda sorridente...



- Oi ... tudo bem? até parece que espera alguém...

- Vou bem ... Se espero? Confesso que tinha esperança...

- Esperança?

- Sim, que você viesse... que bom vê-la.

- Ah, deixe disso (risos...)

- É... mas diga, o que vai beber?

- Bem... não costumo mas vou acompanhá-lo !

- Puxa, que surpresa... mulher que aprecia Scotch ...

- Sim, é o único "escocês" que conheço e aprecio (risos...)

- Ah... perdão. Havia esquecido, meu nome é Ricardo...

- Eu, Elizabeth , mas me chame de Betty, tá bem?



Ficamos papeando um tempão, falando um pouco de trabalho, de cinema e de atualidades... até que lá pela terceira dose dupla de whisky, ficamos um pouco mais ousados, falando de algumas intimidades...



- Sabe, já vim a Salvador umas vezes, mas nunca tive sorte de encontrar uma companhia legal para conversar... Hoje eu me sinto premiado.



- O mesmo digo eu, Ricardo... Das vezes em que viajei, nunca conversei assim como agora. Era um jantar solitário e depois, mais ainda na hora de dormir...



- É ... cama assim não é exatamente do jeito que a gente gosta...



- (risos...) Nem tudo acontece como queremos...

- É verdade. Enfim, Betty , estou gostando tanto de sua companhia, que chego a ter receio...



- Receio?

- Sim, de desagradá-la ... creio que me entende (risos...)

- Por falar nisso, logo teremos que ir, veja, quase meia noite.

- Sim... uma pena...

- Pena?

- Sim, pena (risos)... as camas que nos esperam. Pena que isso esteja no plural... Mas, mudando de pato pra ganso, vamos? vou pedir a conta...



Pedi a conta e fomos ao elevador. Apertei o botão do terceiro andar e perguntei qual era o dela.



- Estamos no mesmo andar. Vou para o quarto 311.



Descemos do elevador e eu dei boa noite. Ela apenas acenou com a cabeça, nada disse e entrou no quarto 311 e eu fui adiante, o meu era no 318. Mas, antes de abrir a porta do meu quarto, me bateu um tristeza e olhei para trás, vi o corredor vazio. Resolvi voltar ao barzinho e tomar mais um gole, pois minha vontade de dormir era zero! Ao caminhar de volta pelo corredor, não resisti a olhar a porta por onde vi aquele lindo corpinho entrando e parei meio pasmo. A porta estava encostada, mas a chave ficou espetada do lado de fora!



Pensei ... será que ela esqueceu? Mas ao mesmo tempo, pensava na outra possibilidade ... E agora? Decidi arriscar e entrar ... se não fosse o que eu estava pensando (e esperando), o jeito era dar uma de cara de pau e apenas dizer que entrou para entregar a chave ... (rs)...



Entrei ... ela estava lá, toda linda, ainda vestida, sá tinha tirado os sapatos...



- Surpreso? eu também... não esperava que você viesse, Ricardo...



Nesse momento, nenhuma palavra era mais necessária. Nos abraçamos e nos beijamos longamente, respiração ofegante, enquanto tirava o vestido dela e o soutien . O quarto estava sá com um abajur à meia luz no fundo. Eu me despi e comecei a acariciar os seios dela, chupando e mordiscando os mamilos até senti-los durinhos...



- HUmmmmmmmm, Ricardo ... isso... mais, assim ... aahhh chupe meus biquinhos... maissss ... maisss....



Chupei demoradamente e fui lambendo o corpinho dela, descendo, descendo ... até que tirei a calcinha dela e passei a língua em seu clitáris...



- HUmmmmmmmm, bom demais.. ai aaaiii isso, me acaricie, aahhhhhhhhhh que delíciaaaaa....



Ela estava molhadinha e continuei chupando até que os gemidos ficavam mais fortes e senti ela gozando, as coxas apertando meu pescoço... Chupei mais um pouco e fui subindo, subindo, até que nossas bocas se encontraram num beijo delicioso... Enquanto isso, meu pênis roçava naqueles pelos, eu estava todo duro, com uma vontade doida. Era um abraço e um beijo delicioso.... A glande encostava e esfregava naquela grutinha toda melada ... De repente, senti a mão dela pegando meu pênis e colocando na entrada da vagina... senti a cabeça deslisar e entrar...



- Aiiii aaaaahhh Betyyyyy .... aahhhhhhhh que tesãoooo.



Entrei, senti penetrar e ela gemeu, me abraçando com força e me disse sussurrando...



- Ricardo, não aguento... sou mulher e tenho que falar o que sinto...



Também respondi baixinho, sussurrando...



- Fale, Betty ... fale, minha gostosa... fale tudo que tem vontade, que eu também quero ouvir, te sentir todinha, sua carne, seu cheiro, sua voz , seus sentimentos...



- Ai, aaiiii ME FODE, RICARDO, FODE MINHA BUCETA, AMOR, FOOODEEE AAAII AAIIIIII MEU TESÃOOOOO....



Ao ouvir aqueles palavrões, aquela libertação, ah ... deu um tesão maior ainda...



- Huuuuuummmmm Betty, amor... aiiii amor, ai aaiiii que buceta gostosaaaa aaai aaaiiii quero te foder a noite toda , amor...aahhhhhhhhhhhhhh .... tesãooooo...



- AAAi aaiii Ricardo, me fode... aaiiiiiii sou sua fêmea, ai aaiii tesão, enfia tudo, aaiiii caralho, que tesãoooooo.... AAhhhhh AAHHHHHHHHH ESTOU GOZANDOOOOOOO ....



Betty gozou gemendo forte, deliciosamente mulher. Eu sentia os espasmos dela em volta do meu pau. Mas eu segurei o gozo porque deseja mais e mais.... Uns 5 minutos depois, recomecei a mexer, fazendo devagarinho o vai e vem enquanto namorávamos...



- Hummmmmm Betty ... você é tão deliciosa. Sabe, logo depois que te chupei, tive receios, estava com pensamentos a mil ... aahhhhhhh (e continuei mexendo, metendo naquela buceta melecada...)



- AAhhhhh Ricardo ... eu também fiquei pensando, mas na hora eu não quis estragar o momento ... e ... sabe do que estou falando, né?



- Ahhh amor... da camisinha?

- Sim, Ricardo... tive receio que você pensasse algo , pois eu deveria exigir ...

- Por que não exigiu?



- Eu queria sem camisinha. Precisava sentir sua carne na minha, acho que se você colocasse aquela borrachinha horrorosa, eu poderia até esfriar...



Nesse momento eu havia deixado ela de 4 na cama e metia na xota, enfiando por trás... Tirei o pau da xota e sem falar nada, esfreguei no cuzinho dela e comecei a empurrar devagarinho ...



- Ahhhh amor... ai, dái um pouco... ai, enfie devagar que aí eu faço muito raramente...



- Hummmmmmmm Betty ... ai aaiiiii tesão... tá entrando, amor... aaiiii como você me dá tesão... aaahhhhhhh ... estou sentindo o calor de suas entranhas...



- AAAAhhhhhhh Ricardo.. aai aaiiiii isso, meta em meu cuzinho, amor... aaiiiii meta, mas seja carinhoso, tenho receio, amor...



- Hummmmmmm minha gostosinha... ai aaiii, não tenha receio, amor.... nenhum receio. Aiiiii amor... que tesão sentir o seu calor.... a cabeça do meu pau assim escorregando em seu reto... ai aaiiii amor.... como escorrega gostooooso ... hummmmmm ...



- AAi aai, tesão, aai Ricardo, estou molhadinha... mas ... tenho vergonha, amor... sinto que você está metendo tão fundo .... aaaahhhhhhhh .... dá receio ...



- HUmmmmmm Betty... não tenha receio. Queria te dizer... se você está tentando dizer que tem receio... Ahhhhh amor... como vou dizer? eu desejo e muito, muitooo sabia?



- Deseja o que?

- Ah amor... acho que você já entendeu...

- Sim, mas quero que você me diga, Ricardo ... Diga que eu quero ouvir, me sinto tão mulher com você...

- Hummmmmm Betty ... ai Betty, amor... quero te enrabar até ... até sentir puxar sua merda...



- Aiiiiiiiiiiii Ricardo, te amoooo aaaiiiiiiii ... me coma.... foda meu cu ... façaaaa....



- AAAAAAhhhhhhhhhhhh amor...aaiiii te fodo ... meto , sinto seu cu...aaaaaiiii tesão.... aaaaaaaaaaaaiiiiiiii ... estou tirando meu pau ... aaahhhhhhhhhh tesão ... Veja, amor.... saiu com a cabeça meio suja se sua merda....



Betty pegou meu pau e limpou a cabeça com a palma daquela mãozinha delicada .... e como doida, caiu de boca, me chupando feito louca...



- AAiii aaiii amor...aahhhh Bettyyyyy aaaiii chuuuupe... chuuuope... AAHHHH AMOR...AAAHHH VOU GOZAR... AAHHHH GOOOZOOOO AHHH AAHHHHH TESÃOOO ....



Senti a Betty chupar e engolir minha porra e caiu deitada na cama. Fui por cima, nos abraçamos e nos beijamos, sentindo o sabor da nossa loucura...



Fomos ao banho e 20 minutos depois, fizemos um 69 demorado até que gozamos juntos, um na boca do outro e em seguida, com meu pau meio mole, enfiei na buceta e a abracei, deitado sobre ela e namorando.



- Betty ... sabe, tenho um receio

- Receio do quê, Ricardo...

- Isto acaba e quando voltarmos a São Paulo?

- Também pensei nisso, Ricardo. Mas acho que demos provas de que confiamos um no outro, não acha?



- Sim, amor... é o que pensei. Terei seu telefone, mas é sá para quando a saudade apertar , certo?



- Certo, Ricardo. Sentirei falta. Não perguntei nada de sua vida nem você perguntou da minha... Mas tudo a seu tempo, tá bem?



- Claro, amor... Afinal, acho que depois desta noite, já sabemos um do outro, mais do que a maioria dos casais sabem, depois de muitos anos...



Caímos no sono, ar condicionado ligado à toda naque tárrida noite. Ao amanhecer, sentia ainda na boca todo o sabor dessa mulher que tanto amei e se fez amada. Sabor de buceta, sabor de porra, sabor de sexo anal ... e sabor de pecado, de amor. Eu me levantei nu e da ampla janela quase à beira do penhasco, via a esplêndida Baía de Todos os Santos.



Uma hora depois, descíamos juntos para o café da manhã e mais um dia de trabalho. A segunda noite foi até mais picante que a primeira, estávamos aprendendo a namorar, conhecendo um pouco mais da alma de cada um.



Este foi o início de uma linda histária de amor, verídica. Espero que tenham gostado, assim dedcarei a vocês alguns capítulos entre eu e Betty ...