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O ZELADOR PAUZUDO

O ZELADOR



Moro no Rio de Janeiro, no Leblon, tenho 23 anos, estatura pequena, magro e trabalho como Analista de Software numa empresa multinacional. Sou considerado um cara bonitinho, embora minha estatura seja pequena e tenho uma bundinha arrebitada que já foi a perdição de muitos machos. Não dou bandeira, prefiro ficar enrustido e até a semana anterior tinha um namorado. Nossa relação vinha se deteriorando com o tempo e acabei por descobrir que ele mantinha outros relacionamentos, o que não estava previsto no nosso “contrato”. Recebi telefonemas durante toda a semana que não atendi. Identificava a chamada e deixava que o atendimento fosse feito pela secretária eletrônica. Alguns desses recados eram carinhosos, me pedindo perdão, tentando a reconciliação e outros, eram maldosos e me ofendiam grosseiramente. Me convenci que tinha tomado a decisão certa em acabar com nosso relacionamento. No sábado pela manhã meu chuveiro teve um problema e chamei o Zelador para que verificasse e fizesse o concerto. Não sou muito habilidoso com esse tipo de serviço. Ribamar era um cara de uns 28 anos, ex cortador de cana, corpo bem moldado pelo trabalho pesado, estatura média e muito cativante e sorridente. Nunca dei muita importância para ele e, confesso, mantinha uma certa discrição cordial mas com um certo distanciamento, que considero convenientes no relacionamento com empregados. Riba era muito prestativo e veio na mesma hora verificar o defeito. Constatou que o chuveiro tinha que ser substituído e combinamos que ele compraria o material necessário e faria a instalação no final da tarde, quando um porteiro assumiria suas funções. Durante todo o sábado os recados na secretária eram constantes. Entre recados melosos e sensuais, vinham agressões com detalhes sobre nossa relação. Era uma baixaria e cada vez me deixava mais consciente da decisão certa em romper nosso compromisso. Passei a tarde toda irritado, coloquei as coisas em ordem, arrumei o apartamento, me livrei de qualquer objeto que pudesse me lembrar a relação desfeita. No final da tarde o Riba veio fazer o serviço. Estava sem o seu uniforme de trabalho e vestia uma camisa do flamengo e um shorts muito justo. Sempre gentil e atencioso explicou que apás o serviço costumava jogar bola na praia com os amigos e me pediu uma escada para fazer seu trabalho. Não pude deixar de observar seu corpo. Era sensual e sua roupa de jogador delineava seu corpo bem feito e, obviamente, seus dotes que não eram dos menores. Suas pernas musculosas e peludas completavam o conjunto. Entreguei ao Riba uma escada pequena, daquela que têm 3 degraus e fiquei observando seu serviço. Enquanto removia o chuveiro antigo, um pouco de água molhou sua camisa e o seu shorts, fazendo com que o tecido ficasse colado no seu corpo. Percebi que seu peito também era peludo e que seu membro ficou mais delineado no shorts, demonstrando que ele estava mais enrijecido com a água fria. O cara era um tesão. Os telefonemas continuavam na secretária eletrônica. Sem olhar para mim, Riba fez um comentário de que o meu amigo, “aquele que sempre vinha me visitar” era muito grosseiro e que eu merecia coisa melhor. Inicialmente aceitei o comentário e, logo apás, senti que existiam outras intenções na sua observação. Ele continuou fazendo seu serviço enquanto eu me mantinha de olhos fixos no seu cacete. Riba continuou fazendo suas observações sobre meu amigo. Contou que o mesmo sempre chegava na portaria e era grosseiro com os funcionários, não queria ser anunciado pelo interfone e que se intitulava pessoa muito chegada a mim, dispensando qualquer anúncio. Fui escutando e, confesso, estava envergonhado pela situação que tinha se formado. Riba me pediu para pegar um alicate na sua caixa de ferramentas e ao levantar, ele estava nitidamente de pau duro e sua mão ajeitava suas coisas. O volume por baixo do shorts molhado era cada vez maior. Entrei no boxe, estiquei a mão para entregar-lhe o alicate e, como quem não quer nada, esbarrei meu braço naquele cacete que sá faltava pular para fora. Riba não demonstrou nenhuma reação e, mais uma vez, fez um comentário enigmático. “Terminando esse serviço tenho que movimentar minha ferramenta”. Meu coração pulava pela boca e um arrepio correu pelo meu corpo. Estava muito excitado e a cada movimento do Zelador eu ficava satisfazendo meu instinto de “voyer” vendo seu membro se movimentar dentro do shorts. O serviço foi terminado, ele limpou o local, recolheu as ferramentas e ligou o chuveiro. O teste foi perfeito e o chuveiro funcionava bem. Riba virou para mim e me disse para que eu experimentasse o chuveiro novo. Estiquei meu braço e senti a água quente na minha mão. Riba, com um sorriso malicioso nos lábios me mandou tirar a roupa e experimentar direito o chuveiro. Tinha que tomar uma decisão. Ou entrava na dele ou encerrava tudo naquele momento. Optei por deixar a coisa rolar. Tirei minha camiseta, minha bermuda e entrei no boxe. Em seguida chamei o zelador para entrar em baixo do chuveiro e verificar se estava bom. Não precisei insistir, Ele se livrou da camiseta e do shorts entrando no boxe se encostando em mim. Senti seu membro duro bater na minha barriga e seus pêlos do peito encostando no meu rosto. Coloquei meus braços nas suas costas trazendo seu corpo mais junto do meu e comecei a beijar seu peito cabeludo. A água do chuveiro escorria entre seus pelos e eu procurava lamber o que eu conseguia. Riba começou a balbuciar “me chupa garoto, me chupa garoto”. Fui abaixando e cheguei ao seu cacete. Era escuro, encurvado para cima, com duas veias enormes e pulsantes nas laterais e uma cabeça arroxeada e coberta por uma pele macia. Tinha muitos pêlos e um saco comprido com bolas bem delineadas. Peguei com cuidado no cacete do zelador, puxei toda a pele para a base expondo a glande e comecei a chupar. Era quente e quase não cabia na minha boca. Pelo fato do caralho ser torto, tive que me posicionar melhor para poder colocar o máximo na minha boca. Paguei um boquete e tanto. Sentia que minhas chupadas davam muito prazer ao Riba que gemia a cada movimento que eu fazia. O zelador pediu para que saíssemos do chuveiro. Nos secamos e ele me mandou ficar de costas e subir colocando um pé na tampa da privada e outro no bidê. Senti que meu rabinho estava totalmente exposto e cheguei a sentir um friozinho. Seu dedo áspero tocou minha roseta e logo em seguida senti seu rosto com barba mal aparada bater nas minhas nádegas. Sua língua quente tocou meu cuzinho e relaxei para que minhas entranhas fossem vasculhadas. O cunete era gostoso e o Riba sabia chupar um cuzinho. Inclinei mais minha bunda, abrindo-me totalmente e sentindo os carinhos que me eram feitos. Seu dedo áspero foi sendo introduzido lentamente e um movimento de vai e vem foi me deixando mais excitado e querendo tudo, querendo mais, me fazendo gemer feito uma cadelinha. Eu rebolava a cada movimento mais profundo. Agora dois dedos me faziam gemer de prazer. Eles eram movimentados lentamente e rodavam no meu ânus, tocando minhas entranhas num local que meu cacete gotejava de tesão. Estava sem controle e pedi que ele me comesse todinho. Peguei uma camisinha e coloquei naquele cacete quente e melado de tesão, vendo o látex se esticar e ficar brilhante. Embora já estivesse bem lubrificado, apliquei uma boa camada de KY e lambuzei meu rabo deixando-o bem amaciado. O Riba sentou na privada e eu, de frente para ele, fui sentando naquela vara. Meu cu foi se dilatando e recebendo a glande quente e, logo em seguida, fui sentando lentamente, sentindo um cacete quente entrando em mim. Cheguei até o fundo e rebolei devagar pois não queria perder nenhum detalhe daquela penetração. O zelador começou a chupar minhas tetinhas, mordiscava uma a uma me arrancando arrepios. Eu estava no comando e comecei a cavalgar lentamente procurando manter aquele caralho dentro de mim o maior tempo possível. Riba estava de olhos fechados e curtia o que eu estava fazendo. Aumentei os movimento e sentia minhas nádegas baterem com força nos coxas do zelador. Ele começou a gemer e logo em seguida estava urrando alto e gozando feito um animal. Agora ele comandava meus movimentos. Com as duas mãos na minha cintura ele me fazia subir e descer com força, enterrando seu cacete no meu rabo até o talo. O telefone continuava tocando e os recados eram sucessivos. Estava muito excitado e comecei a gozar derramando minha porra na sua barriga e lambuzando seus pêlos. Minhas pernas tremiam e relaxei aproveitando mais alguns segundos de penetração. Fomos para o chuveiro. Ele me tratava como uma criancinha. Me deu banho com suas mãos ásperas de trabalhador, me tocando o corpo todo, me alisando, me chupando e sempre mordiscando minhas tetinhas. Retribuí os carinhos que recebia, Passei o sabonete no seu corpo deixando seus pêlos com muita espuma, sentindo sua textura. Lavei seu cacete como se fosse uma jáia, apalpei seu saco, suas bolas, me virei de costas para que fosse encouchado e pude sentir seu membro já mais endurecido batendo nas minhas costas. Nos secamos e Riba disse que tinha que encontrar os amigos para jogar bola, como havia combinado, me prometendo voltar mais tarde. O telefone tocou e mais uma vez escutei ofensas. Estava mais consciente da minha decisão. Já anoiteceu e estou aguardando meu zelador chegar... Mande comentários para markushot_flinker@hotmail.com, todos os e.mailÂ’s serão respondidos.