Meu nome é Campos, sou profissional liberal, 38 anos, 19 cm de dote; minha esposa (há 4 anos) se chama Rose, também profissional liberal, 32 anos, mignon, quadril largo, seios médios e delicada como uma boneca de porcelana. Já há algum tempo nás apimentávamos nossas relações com descrições de fantasias onde ela me via transando com outra mulher e onde eu a via transando com outro homem. Nás levamos esse assunto em banho-maria por um ano, até que esse mês, nás reunimos coragem e disposição para satisfazer esses desejos. Fizemos uma pesquisa nos classificados de acompanhantes e, entre esses anúncios, achamos o de um casal de programa. Ligamos para eles, combinamos um programa por R$ 150,00 (valeu cada real!) e fomos até a casa deles. No começo estávamos preocupados com a aparência deles e se eles nos excitariam; e minha esposa estava preocupada se eu não desistiria de tudo no meio da coisa e ficava me perguntando repetidamente se eu tinha certeza do que estava fazendo.
Aí então eu disse:
- Eu estou bem, mas se ficar desconfortável eu direi na hora.
Ao que ela respondeu:
- Depois que eu passar da porta e tirar a roupa, ninguém me segura!
Entramos na casa e eu fiquei de queixo caído com a beleza da Teca, uma loira de olhos azuis deliciosa, com o sorriso mais sapeca e provocante do mundo, seios médios e um corpinho delicioso. O Adriano não me impressionou muito (Ã primeira vista), era gente como a gente, magro, moreno, simpático e da minha altura, nada de mais proeminente.
Depois das apresentações e de uma conversa inicial fomos até o quarto, como minha esposa e eu éramos iniciantes, combinamos que a Teca e o Adriano deveriam começar a brincadeira, e que eu e a Rose entraríamos quando estivéssemos mais confiantes. O casal começou a tirar as roupas e quando vi aquela loira deliciosa, nua, pagando um boquete para o parceiro, não me aguentei, tirei a roupa, vesti o preservativo e fui dizendo:
- Então vamos lá Teca, pode se deitar de barriga para cima e abrir as pernas.
Meus amigos, vocês precisavam sentir o perfume daquela loira deliciosa, comecei a estocar naquela bucetinha deliciosa e disse a ela:
- Sabe que faziam mais de 19 anos que eu não transava com uma loira?
E ela respondeu, me dando aquela sorriso sapeca:
- Espero que não demore mais 19 anos para você fazer isso de novo.
Nessa hora eu aproveitei para ver o que minha esposa estava aprontando, ela estava sentada na beirada de um divã, com o Adriano socando aquele pênis de 19 cm na bocetinha de minha esposa.
Apás eu estocar bastante na posição de papai-e-mamãe, passei para cavalinho de frente, depois cavalinho de costas e por último de quatro, quando gozei. A Teça me ofereceu um lenço mas eu recusei, chamei minha esposa e mandei ela limpar o meu pênis com a boca, porque eu tinha ejaculado na bocetinha de outra. Aí ela veio me limpar e enquanto fazia isso o Adriano continuava estocando nela.
Apás isso, sentamos para conversar e recuperar o fôlego, apás alguns minutos eu chamei a Teca para me chupar e pedi para o Adriano que penetrasse a Teca, apás alguns minutos nessa posição, nás invertemos e eu novamente gozei gostoso naquela loira de quatro (acho que ela apreciou também). Apás isso eu me vesti e fiquei com a Teca apreciando o Adriano arregaçar a minha esposa num belo papai-e-mamãe.
Apás eles terminarem, todos se vestiram, nás pagamos o casal, agradecemos e eu prometi que nás voltaríamos porque eles eram um casal muito gostoso.
Voltamos para casa e minha esposa e eu transamos dois dias seguidos, transbordando de tesão um pelo outro.
Para aqueles que nunca pensaram nisso ou que nunca tiveram coragem: Eu Recomendo!!!
PS. Espero que tenham gostado e vou pedir para minha esposa contar esse histária na versão dela.
