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CONTOS PROIBIDOS 2

Pois é, no final do primeiro conto eu relatava o quanto as coisas ficaram quentes no apartamento enquanto, Paulinho traçava uma piriguete no apartamento dela, o Irmão dele e eu NOS CONHECÍAMOS MELHOR... (risos)...

(Continuando)

... Eu estava já sem camisa, sá de bermudão, deitado no sofá com a cabeça (não mais apoiada no colo de Victor), agora estava suspenso pois eu estava sentindo pela primeira vez na vida, a sensação de beijar a boca de outro garoto... Nossa que experiência maravilhosa... Quanto mais eu beijava, menos vontade me dava de largar aquela boquinha deliciosa... De repente ele parou, ficou olhando pra mim por uns segundos e disse:

__ Cara eu achei que isso nunca ia acontecer... Eu pensei que você nunca fosse me dar uma chance!!!

Aquilo me enterneceu de uma maneira que nunca tinha acontecido com garota nenhuma.

__ Vick você tem certeza de que quer fazer isso mesmo? (Nem sei como fiz essa pergunta na hora, gelei de medo dele responder que não)

__ Nunca tive tanta certeza na minha vida... Duvida? (Ele abriu um enorme sorriso)

__ Não mesmo. (respondi, me levantando e puxando ele pra mim)

Começamos a nos beijar mais intensamente que antes, agora junto com o carinho que a gente sentia um pelo outro, também tinha desejo, eu começei a desejar o Victor como nunca tinha desejado qualquer garota... Enquanto beijava, eu apertava, abraçava, apalpava como se quisesse sentir-lo mais que nunca, tirei a camisa dele enquanto ele se abaixava pra tirar minha bermuda... Ele me empurrou no sofá e terminou de tirá-la enquanto eu já estava com a camisa dele nas minhas mãos... Eu estava sentado e ele ajoelhado, de frente pra mim...

__ Vem... (eu chamei)

__ Espera... Temos a noite e a vida toda... (ele respondeu)

Se apoiou nos meus joelhos e inclinou a cabeça sobre meu abdomem... Foi baixando, fazendo um caminho de beijos até chegar na minha cueca e começou a puxá-la devagar com os dentes... Meu pênis que estava prá lá de duro, roçou no rosto dele... As mãos dele terminaram de tirar minha cueca e logo depois pegaram no meu pênis, devagar, carinhosamente... Ele queria me fazer sentir ao máximo cada sensação... Começou a beijar meu pênis até colocá-lo na boca... Eu delirava... Acariciava os cabelos dele, enquanto começava a gemer de puro prazer... Ambos tentavamos nos controlar mas sem sucesso, cada um queria aquilo tanto quanto o outro e logo eu estava sentindo que ia gozar... Num impulso, segurei nos braços dele e puxei ele pra cima... Estava sentado nas minhas pernas de frente pra mim, tão junto que eu sentia a respiração e os batimentos acelerados do coração e a pulsação do penis dele encostando no meu abdomem, começamos a nos beijar freneticamente, enquanto eu tentava tirar a cueca dele... Ele abraçou minha nuca e suspendeu o corpo pra facilitar... A bundinha dele tão desejada por mim estava ali a minha mercê...

... Pela segunda vez naquela noite eu fiz outra pergunta involuntária (sá que esta eu já havia feito pra algumas ficantes):

__ Vick é a sua primeira vez... Com um homem?

__ Sim... eu sempre fui apaixonado por você e decidi que se tivesse que acontecer, tinha que ser com você!!!

Aquilo mexeu comigo, eu nunca tinha sido tão fiel a alguém e nunca ninguém tinha sido tão fiel a mim...

__ Não se preocupe... (Eu sussurei no ouvido dele)... Vou tomar cuidado... Eu te amo!

__ Eu sei disso, também te amo.

Ergui ele um pouco pra facilitar a penetração e fui descedo ele devagar enquanto ele gemia baixinho, até sentir a bundinha dele encostar na minha virilha... Então começei cautelosamente (apás garantir que não estava machucando ele) logo pegamos os dois o ritmo, estávamos ali, abraçados, fazendo aquilo que tanto desejávamos, fazendo amor gostoso como nunca tinhamos feito antes, beijávamos um ao outro em todos os lugares que podiamos alcaçar, ele encostava no meu ouvido e dizia:

Eu te amo, muito mesmo!

Foi tudo tão intenso que parecia que não íamos gozar nunca, nás nos queríamos muito, tanto que parecia que nunca iamos nos saciar um do outro, mas de repente me veio aquela onda crescente de prazer, aquela dormencia, o extase... Eu estremeci ao mesmo tempo que sentia ele estremecer no meu abraço, eu procurei sua boca desesperadamente e no meio daquele beijo... Aconteceu.

Eu me sentia expandir dentro dele, ao mesmo tempo que ele se libertava em meu abdomem... Gozamos os dois ao mesmo tempo.

Ficamos ali, exatamente como estávamos, naquele abraço, suados, satisfeitos e felizes. A cabeça dele encostada no meu ombro... Eu acariciando os cabelos dele molhados de suor... Ambos sentindo a respiração e a pulsação do outro se normalizarem... De repente ele olhou fixamente nos meus olhos e disse:

__ Obrigado... Por ser exatamente como eu sonhei.

Naquele momento eu sentir tanta ternura quanto nunca havia sentido antes... Respondi:

__ Obrigado você por me esperar e me amar por todo esse tempo... Vick eu sei que é muito cedo mas...

Eu tirei um anel que eu colocava no polegar direito e segurei na mão dele, colocando no dedo anelar, cabia perfeitamente...

__ ...Quer namorar comigo?

__ Hum... Deixa eu pensar... (Ele brincou)... quero sim, quero muito... Eu te amo.

Ele tirou um anel do dedo dele e colocou no meu polegar.

Nos beijamos demoradamente, depois carreguei ele com as pernas entrelaçadas na minha cintura até o banheiro onde tomamos um banho demorado juntos, depois no meu quarto, passamos a noite juntos celebrando nosso amor... Dormimos abraçados e na manhã seguinte acordamos juntinhos... namoramos até hoje, mas entre nossa histária, ainda tem muita estária pra contar ...

Até a práxima.