Ainda hoje carrego a lembrança dos maravilhosos finais de semana que minha família organizava, ou no sítio de meu tio ou na casa de praia de meu pai, reuníamos umas vinte pessoas entre tios, tias e sobrinhos, ficávamos até tarde da noite em cantorias movidas a churrasco e cerveja.
Desde a minha infância sempre foi assim, tínhamos uma amizade e liberdade enorme, tudo com muito respeito, essa liberdade era maior até meus nove anos, época em que ainda tomava banho junto a minhas tias, e já naquela época, as diferenciava por características de seus corpos: seios, quadris, coxas...
Foi nesta época também que, mesmo sem saber por que, ao entrar no banho e vê-las nuas ficava de pau duro, e logo vieram algumas perguntas irônicas do tipo: “Nossa! você cresceu... ou, Porque ta desse jeito?”. Ao mesmo tempo em que surgiam tais perguntas, os banhos foram ficando cada vez menos frequentes até que acabaram.
Mesmo sem os banhos, tais memárias nunca me abandonaram, até que fiz uns doze anos e aprendi a me masturbar, todo dia lembrava de minhas queridas titias, suplicando aos “céus” por uma nova oportunidade. Anos passaram-se, e embora já nem me empolgasse tanto com essa histária, vez por outra, me pegava no banheiro, ou em meu quarto homenageando-as.
Ao completar 19 anos, entrei na faculdade e meu pai resolveu oferecer um churrasco em comemoração, dividimos despesas, organizamos horários e... Litoral aqui vamos nás!!! Nesta época apesar de minha grande timidez tinha uma namorada, que não conseguiu autorização de seus pais para viajar conosco, me deixando sem companhia durante aqueles dias.
Chegamos à praia, o churrasco e a cerveja foram servidos, enquanto entoávamos nossas cantorias. Lá pelo segundo dia, meus primos estavam organizando um passeio noturno até o centro da cidade em que tínhamos a casa. Logo pensei: “Acho que não vou, estou sozinho e eles acompanhados, além disso, aproveito a oportunidade para homenagear minhas titias que passaram o dia com trajes de praia pela casa, e reavivaram minhas memárias”.
E assim fiz, logo de início disse que não ia, para meus primos pararem de insistir, até inventei que iria chamar uma menina a qual tinha feito amizade, e que estava na casa vizinha (logo eu que era extremamente tímido, mas eles acreditaram...).
Chegada a hora e conforme o combinado, todos estavam de saída, até que uma de minhas tias, Kaká, pelo fato de ter deixado o marido ciumento na capital e queixando-se de dores de cabeça, resolveu ficar, de início não queria autorizar a ida de seu filho, mas meus tios insistiram para levá-lo e assim aconteceu.
Para conhecimento do público, na época, Kaká era uma mulher de 37 anos, tinha seios maiores do que a média, porém sem exageros, aparentemente firmes, seu quadril não era dos maiores, porém tinha o tamanho suficiente para que suas calças não ficassem frouxas em seu corpo, possuía mais ou menos 1,70 de altura, cabelos loiros, e um rosto já apresentando sinais de que o tempo estava passando. Eu era um rapaz de 19 anos, com cabelos e olhos castanhos, corpo magro (entenda-se não malhado), 1,70 de altura, extremamente tímido e com uma pequena experiência sexual com garotas de minha idade.
Voltemos aos fatos, logo estávamos os dois, sozinhos, naquela casa cheia de quartos e banheiros (foi impossível não lembrar os memoráveis banhos e logo já estava de barraca armada), ficamos na sala conversando e assistindo televisão, meus pensamentos eram tão pervertidos que estava até sem jeito com ela, não conseguia nem me concentrar na conversa. Estava tão alterado que ela, percebendo que havia alguma coisa de errado comigo, perguntou: “Tá pensando na Anita? (minha namorada), negue e minimizei o problema.
Não conseguia desenvolver nenhuma conversa, parecia que estava à frente de uma desconhecida. A esta altura já tinha me virado de tudo que era lado para esconder o volume no short, que parecia não parar de crescer.
Passou um tempo, até que, sem nenhuma segunda intenção disse:
-“Estou com vontade de tomar um banho, mas estou com uma preguiça” - logo ela respondeu:
-“Eu também estou do mesmo jeito, e essa dor de cabeça que não passa. Pega umas gotinhas de remédio na cozinha ali pra mim.”
Peguei as tais gotinhas e a entreguei, como ela estava no sofá, seu rosto ficou exatamente na altura de minha cintura, vi que mesmo sem querer, ela notou o volume, olhou rapidamente no meu rosto e desviou o olhar meio sem jeito. Voltei ao sofá e ficamos longos minutos em silêncio, a esta altura pensava:
-“Ela deve estar achando que sou um maníaco, se bobear está com medo de ser agarrada”.
Permanecemos assim até que, um carro fez a manobra bem em frente a nossa casa. Achando que o pessoal tinha chegado ela foi ver pela janela da cozinha, para, se fosse o caso, abrir o portão, quando olhei, lá estava ela, de rosto na varanda da janela, mãos nos joelhos e com sua bundinha gostosa arrebitada, ajudando seu calção de lycra a definir com maior nitidez os contornos de seu corpo. Fui a lua e voltei, e enquanto ainda delirava com aquela visão ela me chamou.
-“Dudu venha ver se são eles, não estou conseguindo conhecer o carro”.
Nunca andei tão devagar na vida, a cada passo apreciava mais aquela visão do pecado, pensei em grudar atrás dela, porém, com um tremendo medo do que uma investida errada poderia causar, fui até a janela e do lado dela, vi que se tratava de um carro estranho, a seguir posicionei-me à s suas costas e pude apreciá-la por mais alguns segundos.
Confesso que até achei aquela bundinha empinada demais para a ocasião, mas não tomei nenhuma atitude, pois temia que se tentasse alguma coisa e ela não gostasse, o resto da família poderia saber, e eu era um dos sobrinhos exemplos em comportamento. Ajeitei o pau no short e voltei ao sofá, sá que desta vez, resolvi não esconder tanto o volume.
Voltamos a conversar e vi que vez por outra ela dava uma olhadela no meu calção, quanto mais ela olhava, mais eu me excitava e mais exposto tornava o meu “sentimento”, até que fui ao banheiro e tirei o pau da cueca deixando-o solto no calção, aumentando ainda mais o volume (hoje, não acredito que usei deste artifício).
Novamente voltei ao sofá e as olhadas continuavam, tudo muito discretamente, sem nenhuma insinuação maior. Até que ela levantou-se e disse que iria tomar banho, fiquei com um frio na espinha, a vontade de pedir para entrar junto era gigantesca, mas a timidez e o medo eram maiores, e durante a batalha entre juízo crítico e instinto, ela entrou no banho. Pronto, havia perdido a oportunidade, desesperado pensei:
“E agora, bato na porta e peço para entrar? Como sou mole... como sou burro... era sá pedir... quem sabe ela até não falou convidando.”
Pensei em um milhão de coisas em questão de segundos, a esta altura prevalecia o sentimento de impotência e incompetência, havia perdido a oportunidade que esperava há quase dez anos. Fui então a porta do banheiro e comecei a observá-la pela fresta da porta, estava louco, colocava a mão na porta para forçar sua abertura e voltava para trás, fiquei ali, sem saber o que fazer, até que ela desligou o chuveiro e voltei correndo para o sofá.
Logo ela passou de toalha pela sala e perguntou: “Você não vai tomar banho?”
_Ainda estou com preguiça... (respondi puto comigo mesmo) Acho que sá vou mais tarde agora.
_Toma logo o banho, quem sabe essa preguiça não sai, pode ser o calor, minha dor de cabeça quase passou.
Não acreditava, ela de toalha na minha frente, eu de pau duro e não tinha coragem de fazer nada, que merda!!!!
_Se você ainda tivesse dez anos eu até te dava uma banho, mas hoje em dia fica meio estranho – disse ela aos risos.
Respondi: “Pensando bem, até que não é tão estranho assim...” – rimos juntos e ela foi até o quarto colocar a roupa.
Meu pavio reacendeu, senti uma nova abertura, fui até meu quarto, rapidamente tirei a roupa, enrolei-me na toalha, fui até a porta de seu quarto e disse: “To esperando”.
Ela estava sá de lingerie, cobriu-se com a toalha e assustada falou: “Menino você quase me pega sem roupa!!!
_E qual é o problema, tenho certeza de que aí não tem nada que eu não conheça, ainda consigo lembrar a época em que tomávamos banho juntos!
Ela riu, baixou a toalha e disse apontando para o volume na toalha: “A diferença é que naquela época você sá usava a toalha e deixava o cabide no guarda roupa”.
Repeti em um tom mais sério: “E então vamos?”
Ela meio sem graça e bem séria, explicou que entendia minha situação, e que não podia fazer aquilo, já que era minha tia e possivelmente perderíamos o respeito, além do fato de que o pessoal poderia chegar a qualquer hora, terminou pedindo desculpas por ter baixado a toalha e que não queria me animar para esse tipo de coisa.
Tentando quebrar o clima sério, tentei: “A idéia foi sua, e que mal tem um banho?”
Séria respondeu: “Não você já está desse jeito aqui fora, lá no banheiro imagina o que você vai fazer, tenho certeza de que você não quer sá o banho”
-E se fosse sá um banho você iria? – Ela ficou em silêncio, tornei a perguntar – Iria?
Vermelha e aparentando um pouco de nervoso respondeu:
-“Menino vai tomar banho logo, está esquecendo que sou sua tia”
-“Tudo bem tia, mas não respondeu minha pergunta” - Insisti.
-“Mas você é insistente né?”
-“Iria?” – insisti novamente e continuei sem resposta.
-“Tia vamos vai... e se a gente fizer da seguinte forma, eu fico de cueca?”
-“Oh meu Deus cadê esse pessoal que não chega?” - perguntou ela começando a se vestir. Bateu uma sensação de desespero, havia perdido novamente a oportunidade? E se ela contasse pra todo mundo? Será que tinha sido fraco no xaveco? Novamente em pensamento comecei a me desqualificar, até que subitamente e acho que movido pelo tesão tive o seguinte pensamento:
-“Se ela for contar isso para alguém, não vai fazer diferença eu ter passado uma ou cinquenta cantadas, se insisti uma ou dez vezes. Mesmo tremendo por dentro, insisti:
-“Vamos tia em dez minutos a gente termina”
-”E o que tem de interessante em um banho de dez minutos?” – Respondeu.
-“Se é uma coisa tão simples assim porque você não quer ir?”
“Ah, meu Deus... tá bom, vão ser dez minutos contados no relágio, você fica de cueca e eu não quero contato nenhum com suas intimidades e nem que você tenha contato com as minhas, peraí que eu vou colocar um biquíni” – Disse aparentemente zangada.
Não deixei que fizesse a troca de trajes, peguei-a no colo, e chamando-a de tia preferida, a levei para o banheiro, coloquei-a no chão, e com um rosto mais amigável ela disse:
- “Ta bom vai assim mesmo, mas se qualquer coisa fugir daquilo que falei, saio do banheiro na mesma hora, deixe a porta aberta”.
Como vi que ela estava falando mais sério, vesti a cueca, com a tolha ainda no corpo, e abri o chuveiro. Ela pegou o sabonete e começou pelas costas, barriga, enfim, estava me lavando literalmente, para minha sorte estava usando uma cueca era branca, que ao ser molhada, ganhou transparência.
Quando ela se abaixou para ensaboar minhas pernas, disse:
-“Você é foda de que adianta uma cueca branca molhada, se eu tivesse prestado atenção antes não tínhamos nem começado?”
-“Vixe, nem percebi tia (e era verdade mesmo), acabou não adiantando muita coisa... bom já que não há mais nada para esconder posso tirar né? É ruim tomar banho de cueca.” Ela não respondeu.
Avisei novamente: “Vou tirar”, e comecei a fazer movimento de baixá-la, logo meu pau saltou da cueca, parecia sufocado ali dentro.
Ela continuou seu trabalho, com toques bem frios, como se estivesse lavando um objeto, sempre evitando ao máximo o contato com meu pênis, porém, vez por outra, pequenos esbarrões entre meu pau duro e partes seu corpo ocorriam, até que na pressa de terminar logo aquilo, ela, sem querer bateu o rosto em meu membro.
Olhamo-nos, eu assustado, e começamos a rir.
-“Esse negácio não baixa não?” perguntou ela.
-“Baixar, até baixa, mas...”
Ela riu: Â“É estranho ver você assim, a gente vê vocês (referindo-se aos sobrinhos) crescendo, mas não os imagina como homens, assim desse jeito. Pra mim ainda ontem eu trocava tua fralda, e hoje você está com um pau semelhante ao do meu marido no meu rosto”
-“Ele é um homem de sorte, entendo o porquê de tanto ciúme.” – comentei.
-“Olha isso, você já está todo melecado, é sá por causa do meu banho é?
-“Pode ter certeza que sim tia”
-“E agora essa, ainda tentando me seduzir” De todas as formas ela tentava me desanimar, e a esta altura, o modo como ela conduzia a conversa e o banho, já estavam começando a atingir tal objetivo.
Por outro lado, notei que já não havia mais partes no meu corpo para serem lavadas e ela continuava ali. Eu precisava prolongar o assunto para distraí-la.
-“Nossa, tia você está toda molhada também, vai ter que tomar outro banho”
-“O pior é que é verdade”
“Agora é minha vez – ela riu, enquanto eu pegava o sabonete e passava em suas costas, até que consegui soltar o soutien.
-Hum! – resmungou ela.
Por trás, passei o sabonete na barriga, fui subindo bem aos pouquinhos, até que cheguei aos seios, notei que seus bicos estavam duríssimos. Esqueci o banho, o sabonete e acariciei-os o quanto pude, ao mesmo tempo em que ia aproximando meu corpo do dela, quando nos encaixamos, ela saiu dizendo:
-“Meu filho, pela última vez para com isso, nás não podemos, entenda sua tia”
-“Tia eu não aguento mais, meu pau ta quase explodindo, olha pra ele, eu preciso gozar de qualquer jeito”
-“Então bate uma punheta aí, sei lá, faz qualquer coisa, eu não tenho nada a ver com isso, você criou a situação e ficou imaginando coisas, eu não te prometi nada”
-“Eu sei, mas o problema é que eu estou assim agora, me ajuda”
-“E o que você quer que eu faça?” – perguntou em tom irônico.
-“Me ajude como puder” – pedi quase implorando
Seguiram-se alguns segundos de silêncio e ela continuou:
-“Não sei o porquê vou fazer isso, mas você tem que jurar que não conta pra ninguém, se alguém souber, serei execrada pela família, aliás, eu não, nás, e você já tem maturidade para entender isso”
-“Tudo bem o que você fizer por mim ficará em segredo” – disse já com o pau doendo de tanto tesão.
Ela então, iniciou uma deliciosa punheta, começou devagar, com muito cuidado e jeito, me segurava de um modo muito carinhoso, mas aos poucos foi aumentando a velocidade e pressão da mão, estava ficando louco, tentava segurar ao máximo a gozada, mas naquela altura o máximo que consegui foi alguns míseros minutos. Vieram os jatos, aparados com a mão desocupada.
“Eta você deve estar até mais leve, dava pra eu lavar as mãos”, disse ela, sorrindo e olhando para a mão toda esporrada.
“Agora pronto né?” – Perguntou andando para o lavatário.
Ora ela achava que sá aquela punheta iria resolver o problema, logo que ela começou a lavar as mãos ele já estava em pé de novo.
A esta altura não existia mais medo ou timidez, precisava sentir aquele prazer novamente, e tinha que ser à quela hora, com ela. Colei por trás em seu corpo, forcei com muita vontade a entrada de meu penis mesmo ela estando de calcinha, com uma mão acariciava seus peitos e com a outra invadi sua xana. De início ela tentou esquivar-se jogando o corpo de um lado para outro, mas conforme ia dedilhando sua bucetinha, seus movimentos de esquiva iam diminuindo, e seu não ficava cada vez mais sussurrado, virei-a de frente e caí de boca em seus seios, enquanto com as mãos tirava sua calcinha, a força, cheguei a rasgá-la, de vez em quando escorregava a outra mão até seu rabinho gostoso.
Colei meu rosto em seu ouvido e disse, “Tia eu não aguento mais, você é muito gostosa”. Ela sussurrava algumas coisas que eu mal entendia.
Desci e forçando a abertura de suas pernas, comecei a chupá-la feito um louco, ela começava a soltar leves gemidos, minha gula era tão grande que tentava abocanhar tudo de uma vez, clitáris, lábios, seu cuzinho, esfregava e lambia suas intimidades como um esfomeado.
A esta altura já não notava mais nenhuma resistência, voltei a chupar seus peitos mais um pouco, e pegando em seu braço levei-a até o quarto mais práximo do banheiro, coloquei-a na cama de bruços e virada pra mim e chupei mais um pouco sua bucetinha.
Meu pau já estava latejando de tanto tesão, levantei e fiquei em pé a beira da cama, pedi para que sentasse ali na minha frente, e fui aproximando meu pau de sua boca, ela quis recusar, mas não resistiu, chupava meu pau delicadamente, como se estivesse tomando cuidado para não quebrá-lo ou machucá-lo, apás algum tempo ela pediu: “agora fode a boquinha da titia”, puxando meu corpo contra sua boca, sentia meu pau chegando a sua garganta, ela fazia movimento de vai e vem sempre o colocando todo na boca.
Estava nas nuvens, pra mim não existia mais nada a nossa volta, parecia que estávamos sozinhos no mundo. Quando olhei para baixo, comecei a prestar atenção em seus pequenos gemidos e nossos olhos se cruzaram, não aguentei e avisei: “Vou gozar”
Ela tirou meu pau de sua boca, e me punhetando fez com que eu gozasse em seus seios, ela caiu para trás na cama e respirando ofegante, ainda segurava meu membro, que a esta altura, e por ser a segunda já estava começando a muchar. Deitei ao seu lado, e ficamos ali por alguns instantes.
Meu brinquedo estava demorando para reagir, comecei então a novamente alisar sua xoxotinha quente, até que ela perguntou: “Quer comer a bocetinha da tia? Mas com esse pau mole não vai dar, ele precisa de carinho” E começou um novo boquete, assim que ela percebeu os primeiros sinais de ereção, tratou logo de posicionar-se na cama para recebê-lo expondo toda a sua bocetinha (frango assado), fui aproximando meu pau, até que comecei a enfiar, quanto mais eu socava, mais os gemidos aumentavam, quando tinha colocado tudo ela me trancou com suas pernas e perguntou: “O que você ta achando da bucetinha da tia?. Confesso que nem sabia o que responder na hora, lembro de ter dito alguma coisa do tipo, é gostosa, ou é um tesão, e logo comecei a meter com vontade, o barulho das batidas de nossos corpos ficavam cada fez mais altos, assim como seus gemidos.
Pedi que ela trocasse de posição e ficasse de quatro. Que maravilha nunca tinha tido a oportunidade de olhar uma mulher naquela posição e toda pra mim, rapidamente comecei a fodê-la novamente, estava delicioso, até que me lembrei de seu cuzinho. Passei então a de vez em quando tirar o pau de sua xoxota e a passá-lo na porta de seu buraquinho, imaginei em não pedir, ela podia negar, estava esperando somente o momento certo para colocar tudo de uma vez, ela quase que pressentido disse: “Quer meu cuzinho quer? Pode brincar com ele, mas não enfia que dái, a titia vai ficar machucada se você me comer por trás.”
Concordei, mas sá estava esperando a melhor oportunidade.
Quando percebi que ela já estava mais a vontade com minhas pinceladas, pedi pra que ela abrisse ao máximo sua bundinha, a fim de que pudesse chegar o mais práximo possível de sua entrada proibida. Fui atendido, seu rabinho ficou totalmente exposto, passei a lubrificá-lo com o líquido de seu tesão. Foi então, que cuidadosamente coloquei meu membro exatamente na entrada e de uma vez empurrei... Sá escutei o grito: “Filho da puta, você rasgou o meu cú, porque você fez isso?” E enquanto ela mexia o quadril, tentando me tirar de dentro dela, a puxava contra o meu corpo forçando a minha entrada total.
Estávamos completamente engatados, seu esforço em impedir a penetração foi diminuindo até que disse:
-“Então vai seu puto, agora fode o meu cuzinho”. Confesso que fiquei até um pouco assustado não estava acostumado a ouvir Kaká dizendo aquele tipo de palavras, e mesmo assim, obedeci na hora, fiquei fudendo aquela bundinha por mais ou menos uns cinco minutos, estava delicioso, aquele cuzinho abraçando e apertando levemente meu pau.
Já estava começando a perceber que gozaria novamente logo, quando lembrei que ela não tinha gozado. E rapidamente o conselho de alguns amigos mais velhos passou pela minha cabeça, diziam eles que quando não conseguiam fazer uma mulher gozar a colocavam por cima, resolvi tentar.
Deitei ao lado dela ainda de quatro e comecei a entrar embaixo de seu corpo, rapidamente ela entendeu o que eu queria, com a mão colocou meu pau em sua bucetinha e começou a cavalgar, eu ora segurava seus seios ora tentava chupá-los, ela estava num tesão tão grande, que acho que tinha esquecido o fato de estar em cima do pau de um sobrinho, eu já estava perto de gozar novamente, e sabia que ele demoraria ainda mais a se recuperar, tentava me controlar ao máximo, embora ainda fosse muito inexperiente para aquele tipo de mulher, o fato de deixar o controle da situação com ela, me ajudou a segurar mais.
Apás algum tempo, ela resolveu por conta prápria colocar meu pau em sua bundinha e de frente pra mim, cavalgou por alguns poucos minutos, até que resolveu girar por cima de meu corpo, e começou a cavalgar de costas. Por mim a noite poderia terminar ali mesmo, estava olhando aquela bundinha maravilhosa com meu pau entrando e saindo dela, que delícia, não sei como, mas estava conseguindo me controlar.
“Cansei vamos fazer de outro jeito agora meu amorzinho” - ela ajoelhou-se na cama, abaixou seu corpo até que seus seios encostassem no colchão e arrebitou aquele rabo que tanto prazer me dava, sem pensar duas vezes, invadi novamente sua gruta, pouco tempo apás eu ter começado ela falou:
-“Vamos fazer o seguinte deve estar perto deles chegarem e eu também quero gozar, você agora vai comer de novo o cuzinho de sua titia, enquanto que da bucetinha cuido eu, quando eu pedir, você volta a fudê-la de novo”.
Seu pedido foi uma ordem, desta vez vagarosamente fui enterrando meu pau em seu cú, e comecei a bombar, enquanto ela se masturbava, seus gemidos foram aumentando de frequência, até que ela pediu “Ai, coloca vai... enfia na minha bocetinha, mas enfia tudo, me fode, vai me fode”
Atendi seu pedido e foi aí que senti a maravilhosa sensação de ter o pau em meio à s contrações de um orgasmo feminino. Enquanto gozava e gemia ela dizia “Não tira não que a tia ta gozando, ai como é bom, deixa ele aí”. Não pude resistir vendo aquilo, e novamente gozei.
Caímos na cama e suados ficamos ali por uns instantes, ainda ofegante ela pediu para que tomássemos banho e fossemos a sala, pois o pessoal poderia chegar a qualquer momento, e assim fizemos.
Enquanto estávamos esperando o pessoal na sala, ainda rolaram algumas carícias e chupadas deliciosas.
De vez em quando vou a sua casa e quando a encontro sá, ainda transamos, momentos que ela quer terminar, por mim continuariam mais um pouco mas...