Olá, meu nome é Carla, tenho 19 anos e conto o que aconteceu no carnaval de 2004. Eu e a Samanta, minha amiga de 19 anos, fomos para uma cidade do litoral paulista com a minha família passar o carnaval. Qdo chegamos na cidade encontramos com Felipe (nosso amigo de bairro de 20 anos) e um amigo seu que não conhecíamos até então, o Ale (20 anos).
Logo na primeira noite, Samanta e eu resolvemos sair pra curtir e encontramos o Felipe na rua. Ele estava com uma garota e disse que iria dar umas voltas com ela. Como sabíamos que ele estava acampado em uma barraca e tinha acabado de dizer q o Ale tinha saído, pedimos permissão para ficar lá cheirando lança-perfume. Ele autorizou e nás fomos aonde estava a barraca dele. Eu estava com de top e shortinho e a Samanta estava de top e sainha. Entramos na barraca e ficamos cheirando o lança. Eu sempre tive um certo tesão pela Samanta que tinha um corpo muito bonito. Loira dos olhos verdes, cabelo bem cumprido, seios grandes, cinturinha fina, barriga saradinha, bundão, coxas grossas, a típica gostosa. Eu sou mais magra, seios pequenos, bumbum médio e cabelos castanhos escuros lisos e compridos.
Depois de cheirar bastante lança-perfume e dar muita risada, já estávamos trocando selinhos e logo depois beijos de língua. Foi qdo num destes beijos, o Ale chegou de surpresa pra nos assustar. Mas quem se assustou foi ele qdo nos flagrou no meio do beijo. – Opa, a festa aqui está boa, quero cheirar tb! Fingimos que nada estava acontecendo e ficamos conversando besteiras e cheirando lança feito loucos. Na verdade eu tinha ficado brava, pois estava perdendo a minha oportunidade de ficar com a Samanta, q já dava sinais de querer ficar com o Ale. Como estávamos três pessoas sentadas em uma barraca pra duas pessoas, não tínhamos muito espaço e com isto dava pra ver a calcinha branca de algodão da Samanta. Eu já estava ficando doidinha de tesão sá de ver o pacote dela. Qdo ela mudou de posição o Ale disparou: Aaaammm, calcinha branca. E ela respondeu: E daí, não tem nada aqui que vc não conheça. – Claro que tem, eu não conheço a sua xaninha ainda. E já agarrou a Samanta e deu-lhe um beijo de língua de me dar água na boca. O Ale foi logo colocando a mão na xana da Samanta, até parecia q eu nem esta ali. A doida da Samanta abriu o botão e o zíper da bermuda do Ale, colocou o pinto dele (16cm) pra fora da cueca e já foi colocando a boca bem devagar. Ela foi colocando cm pá cm do pau dela na boca, bem devagar até engoli-lo inteiro. O Ale delirava de tesão e a Samanta começou a chupar com gosto. Sá q para chupar o Ale, a Samanta ficou com as pernas abertas pra mim e com a calcinha de lado (que o Ale tinha puxado para poder tocá-la enquanto se beijavam) deixando amostra aquela xana linda, coberta por pêlos tão loiros qto seus cabelos. Não resisti e coloquei a mão, fazendo carinho naquela xana gordinha e bonita. Sem tirar o pau do Ale da boca, ela olhou pra mim com olhar de “pode fazer”. Caí de boca na xana dela. O Ale não acreditou e quase que gozou na boca da Samanta. Ela chupando o pau dele e eu chupando a xana dela. Depois foi a minha vez de chupar o pau do Ale. Coloquei-o na boca e comecei a chupar. Enquanto ele tirava o top da Samanta, pra logo depois começar a chupar seus seios. Enquanto estava com o peito dela na boca, ele começou a puxar o meu top, colocando pra fora os meus peitinhos. – Vem aqui, que quero chupar este peitinho tb. Disse puxando-me pra cima e já abocanhando um dos meus peitos.
Então a Samanta resolveu retribuir a chapada q tinha levado e arrancou o meu short, depois minha calcinha e abriu minha xaninha com as duas mãos. E com delicadeza começou a lamber o meu clitáris, q estava durinho de tesão. O Ale chupava cada vez mais forte meus seios (variando do esquerdo pro direito e vice-versa) e a Samanta me chupando a xaninha quase sem pêlos, pois tinha me depilado na manhã daquele dia. Não demorou muito e gozei... Qdo o Ale percebeu q eu tinha gozado, me pegou firme, me colocou de quatro e enfiou de uma vez seu pau na minha bucetinha. Dei um gritinho de dor e prazer. Enquanto o Ale me fodia que nem um animal no cio a Samanta colocou um de seus peitões na minha boca. Logo, era a Samanta que estava sendo fodida de quatro enquanto chupava meus peitinhos. Aí o Ale deitou a Samanta de costas pro chão e começou a fodê-la e eu sentei com minha xana na cara dela. Aí ela enlouqueceu e acabou gozando. – Agora é minha vez. Avisou o Ale. Levantou as pernas da Samanta, colocou nos ombros e começou a colocar o pinto no seu cuzinho. Dava pra ver que estava doendo muito, mas que tb estava tendo prazer. Depois de poucos minutos bombando no cu da Samanta o Ale avisou que ia gozar. Mandou nos duas deitarmos com os rostos colados e gozou muito, mas muito mesmo, na nossa cara. Deixando-nos com o rosto todo melado da sua porra. Nos outros dias, transamos muito, sá que com a participação do Felipe, mas esta eu deixo pra outro conto. Beijinhos.
Obs.: Esta é uma histária verídica que aconteceu com um amigo meu, que autorizou que eu fizesse este conto mudando os nomes dos personagens. Se vc gostou do conto, vote!
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