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ADOLESCENTE 1

Ate meus 21 anos eu morei numa pequena cidade no norte de Minas gerais. Estudava de manhã e tinha a tarde e a noitinha pra jogar bola, jogar conversa fora ou brincar nas praias do Rio S. Francisco. Esse caso aconteceu quando eu tinha meus 19 anos. Eu morava numa casa grande, de 2 andares, e aos sabados quase sempre davamos bailinhos. Chamavamos a molecada, cada um trazia alguma coisa e a festa rolava a noite inteira. Meus pais não se incomodavam com a bagunça e essas festinhas eram frequentadas por todos os meus amigos, os amigos do meu irmão (23 anos) e da minha irmã (19anos). Na tarde de sexta feira chamei meu amigo Marquinho (14anos) para me ajudar a limpar o terraço e preparar a festa que seria no dia seguinte, sabado. Eu e Marquinho estavamos sempre juntos. Ele me considerava seu idolo e eu, apesar de acha-lo muito criança, tratava-o legal, pois ele era muito pobre e eu tinha pena da vida dura dele e sempre que podia eu o ajudava com alguns trocados, mas tudo sem interesse nenhum. Marquinho tava com uma sunga curtinha branca e eu de bermudas. Demos um duro danado, pois o local era grande. Arrumamos as bebidas no frezer, e eram quase noitinha quando acabamos. Marquinho ajuntava o lixo e eu o observava. Quando ele quase de quatro apanhava o lixo eu paquerava sua bundinha, suas pernas lisinhas. Ele era branquinho, todo lisinho, devia ter 1,50m dea altura e uma bundinha bem carnuda. Nos nunca tinhamos tido nenhuma intimidade e nem a mão em sua bunda eu tinha passado, ate aquele dia. Mas, eu tava de pau duro e cheio de tesão. _ Vamos beber alguma coisa , Marquinho.? _ Vamos, ta muito calor, respondeu. _ Cerveja? _ Porque não, respondeu. Mas voce é muito pirralho pra cerveja, né? falei de sacanagem. Marquinho dando uma de homenzinho disse: Qual é. Ja bebi antes. _ Ok, falei. Peguei uma latinha e dei pro Marquinho e ficamos bebendo e conversando. Mais uma e mais uma. Na terceira latinha, Marquinho ja tava rindo atoa, ja andando meio torto. Vi que ele não tava acostumado com bebida e levei-o pro meu quarto, pra ele deitar um pouco. Marquinho não parava de falar, mas aos poucos seus olhos foram fechando e ele apagou. Fiquei uns minutos matutando: como ou não como? Meu pau dizia que sim, mas eu sabia que meu amigo não era viado e ficava com pena. Marquinho tava deitado de lado e eu deitei ao seu lado. Minha mão encostou em sua bunda e eu comecei a alisa-lo. Que bundinha macia. O tesão falou mais alto e resolvi agir. Devagarzinho fui tirando a sunga do meu amigo. Sua bunda branca começava a aparecer. Eu a medida que ia tirando a sunga dele, ficava olhando seu rosto, com medo que ele acordasse, mas ele tava num sono brabo. Tirei tudo, deixando meu amigo peladinho. Eu tambem fiquei pelado. Eu não tinha muita experiencia, mas sabia o que tinha que fazer. Comecei a roçar meu pau na bunda do garoto. Abri sua bunda e vi aquele buraco apertadinho. Molhei um dedo com cuspe e enfiei no cu dele. Fiquei fudendoi ele com o dedo por algum tempo. Resolvi partir pros finalmentes. Ajeitei o corpo de Marquinho, para que ele ficasse de bruços. Melei bastante sua bunda e tambem meu pau. Subi em cima dele e com uma das mãos eu procurava acertar o caminho pro meu pau entrar. Tentei muito. Ora o pau escorregava pra baixo, ora pra cima, mas como tudo tem sempre um final feliz, teve uma hora que meu pau encaixou direitinho e eu comecei a sentir a cu dele se abrindo. Ia tudo bem, so que com a dor, meu amigo acordou e começou a querer sair de baixo de mim. _ Calma Marquinho, deixa eu gosar um pouquinho, to cheio de tesão. _ Po, sai cara, ta me machucando. Eu não sou bicha, voce bem sabe. Marquinho lutava, mas eu era bem mais forte que ele Se eu liberasse ele, nunca mais iria comer aquele rabo. Forcei um pouco mais e a cabeça entrou. Ele deu um grito que fiquei com medo de alguem ter ouvido (continua)