Meu nome é Erik. O que vou relatar aqui aconteceu há 10,11 anos mais ou menos, e foi de verdade. Hoje, dezembro de 2008, estou com 25 anos. Na época, tinha uns 19 anos e meio. Já tinha 1,70, acho que uns 75k, oc castanhos. Por benção da minha mãe sempre tive as pernas bem grossas e uma bunda grande também. Acho que desde a minha primeira infância tenho tesão por caras. Foram várias as chupadas que eu e meus primos trocávamos até meus oito anos, mas pegaram a gente na “brincadeira” e a gente parou com isso. O que aconteceu levou na verdade uns dois meses de preparação do terreno, mas eu vou resumir ao máximo, senão fica muito cansativo, por isso, se tiver uma lacuna, me desculpem. Tudo começou quando minha irmã se casou e foi morar com seu marido Anderson (fictício). Eles tinham 28 na época. Eu morria de tesão do Anderson. Ele era morenomulato, olhos cor-de-mel, 1,65k, magro, mas definido, e uma cara e jeito de sem vergonha. Apesar da idade, eu não tinha inocência nenhuma. Eu sempre ia lá nos finais de semana para dormir, e gostava dele, à s vezes como amigo, à s vezes como irmão mais velho... Ele trabalhava sá nos dias de semana, mas minha irmã trabalhava num supermercado nos finais de semana, pois tinha folga de segunda-feira, aí eu aproveitava para perguntar pra ele coisas sobre meninas, sexo, víamos filme pornô juntos, ele me dava conselhos sobre como comer uma mulher... eu adorava essa relação de amizade, mas também adorava ver ele andando pela casa sá de cueca, ficava babando naquele corpo chocolate. E o cheiro de macho então... à s vezes eu entrava no quarto quando ele tava dormindo e via que pelo volume na cueca o pau dele tava muito duro. Não demorou muito pra eu decidir que ia pelo menos provar na boca o gosto da pica dele e a tática seria deixá-lo com muito tesão com filme e revista pornô. Pelo que ele falava de sexo, ele devia ser muito bom na cama. Eu perguntava cada vez mais coisas íntimas, o que ele já tinha feito, o que nunca fez, como era transar, fazia umas perguntas sobre qual o tamanho normal de pinto, quanto tem que gozar, aí eu falava pra ele como era o meu, perguntava se ele gozava bastante, e perguntas desse tipo, a gente assistia pornô junto, aí depois de um tempo ele dizia que ia gozar no banheiro, e quando ele voltava eu zuava com ele, etc. isso levou umas 4 semanas. Nesse tempo a gente começou a brincar de um passar a mão na bunda do outro, era sá eu ficar de costa pra ele e ele passava a mão na minha bunda. Até então eu ainda não tinha visto o pau dele. Aí num final de semana, no sábado, a gente tava conversando e eu perguntei pro Anderson se ele já tinha comido algum viado, ele titubeou e disse que ia contar, mas era segredo, que tinha deixado um viado amigo dele fazer uma chupeta pra ele há uns 3 meses atrás. Fiquei contente por dentro, porque vi uma brecha aí. A gente tava assistindo novela, e eu com minhas perguntas “inocentes”, e perguntei finalmente como era o pau dele, se tinha aquela pelinha por cima da cabeça, aí ele me perguntou se eu nunca tinha visto de perto o pau de um adulto, e eu respondi que não. Aí ele me perguntou se eu queria ver o dele, e eu disse sei lá, aí ele tirou o pau pra fora pra me mostrar; que delicia! Tava meia bomba, mas muito tesudo. Cabeça descoberta, muitos pelos cor-de-mel e um saco enorme. Fiz cara de quem nem ligou, mas por dentro eu já tava um vulcão. Começamos a ver um pornô, eu sentado do lado dele no sofá, e no meio do filme ele começou a bater punheta por dentro do shorts, eu zuei com ele, e ele me falou pra eu bater uma também, o que fiz. Eu tava tremendo de tesão, e ele percebeu, perguntou porque eu tava tremendo, falei que era por causa do frio que tava (inverno), não sei se ele acreditou. Por fim ele tirou o pau pra fora e começou a punhetar. Tirei o meu também e gozei na hora! Ele gozou um pouco depois. Anoiteceu e acabou o dia. No dia seguinte, pela tarde, a gente tava conversando na cama dele quando ele tirou da gaveta uma revista pornô, a gente começou a ver junto, aí ele tirou o pau pra fora, que tava meia bomba, e começou a punhetar, e eu com meu pau quase explodindo. Aí ele me perguntou se eu queria pegar no pau dele, pra ver como é, eu disse que não – sá pra fazer charme – e ele disse que era normal um cara novo que nem eu ter vontade de pegar num pau de adulto pra ver como é, disse não tinha problema, seria um segredo sá nosso. Aí eu meio que tímido peguei no pau dele, fechei e tirei a mão. Ele disse que eu não precisava ter medo, podia pegar, aí eu peguei de novo, ele me pediu pra eu punhetar ele pra ver como era. Eu comecei a punhetar aquele pau que exalava cheiro de homem, crescendo na minha mão, até que tomou uma forma muito grande, sem brincadeira, aquilo devia ter uns 21 cm, e muito grosso, e eu cada vez com mais vontade de ter aquela pica pra mim, aí desencanei de charme e punhetei ele com gosto, pra ele gozar. Ele perguntou se podia passar a mão na minha bundinha, eu disse que sim, aí foi, foi, punhetei ele com as duas mãos, até que ele gozou!!! Pingou em mim e nele. Ele pegou uma toalha do lado, se limpou, me limpou e o pau dele, e pediu para eu continuar a punhetar o pau dele. Eu o fiz, aí ele me pediu pra eu dar uma lambida no pau dele, eu fiz, depois pediu pra eu chupar. Ele já tinha gozado, mas eu tava com ainda mais tesão que no começo, ai desencanei e comecei a lamber aquele pau como uma puta, na hora em que eu fui abocanhar, quase nem entrou, pra vocês terem noção da grossura, era que nem a grossuma duma lata de Red Bull, ainda maior. Mesmo assim, ele dizia que eu chupava melhor que minha irmã, ele pegava o pau dele e batia na minha cara, que nem nos filmes, me dizendo que eu precisava levar uma sova de pica. Colocou a mão dentro da minha bermuda, passando pelo meu pau e indo até meu reguinho, fiz charme mas deixei. Tava adorando chupar aquela pica de adulto e ter o reguinho bolinado. Ele gemia bem gostoso. Ele tirou minha bermuda e me apresentou ao 69, eu chupei o pau dele e ele meu cuzinho, pediu se podia enfiar um dedo no meu cuzinho e eu deixei, que delicia! Que língua! Eu me sentia uma putinha. Ele enfiava o dedo lá dentro, tirava e passava a língua. Ele falava que a minha bundinha era a mais gostosa que ele tinha comido. Chupava um pouco meu pau, mas ficava mais no meu rabo. Lambia bem fundo o cuzinho, mordia a bunda, dava uns tapas, beijinhos, eu tava me sentindo como uma puta. Depois de uma meia hora pra mais assim, ele me pediu pra deixar ele passar o pau no meu cuzinho, eu disse que tava com medo, mas ele disse que sá iria passar por fora. Eu aceitei. Ele me colocou de quatro e começou a pincelar meu cuzinho com sua pica, que delicia!dava pra sentir que sá a cabeça do seu pau era maior que toda área do meu cú. Então ele me deu uns beijinhos no meu pescoço e pediu no pé da minha orelha se podia me comer. Eu disse que não, que não ia entrar, e ele disse que dava sim, que ele sabia fazer bem, que ia colocar sá a cabecinha do pau, eu deixei então. Ele enfiou um dedo, depois dois. Tentou enfiar o pau, mas não entrou. Enfiou de novo, um, depois, dois, laceou bem e foi o terceiro. Tirou e foi enfiar sua pica no meu rabinho, mas nada de entrar (sempre tive e até hoje tenho um cuzinho muito estreito e forte, é muito difícil conseguir me comer). E começou de novo um, dois, três dedos, laceou ainda mais meu cuzinho e encostou a sua pica que tava muito dura bem na portinha, segurou-me pelo quadril e começou a penetrar, falando pra eu relaxar e forçar pra fora, o que fiz. Começou a doer e ele parou, depois tornou a enfiar, enquanto me dava beijinhos no pescoço. De repente me segurou firme e fincou a cabeça dentro de mim. Que dor! Eu até fui pra frente, mas ele me segurou. E ficamos parados então. Aí ele falou que a cabeça já tinha ido, e que ela era o mais difícil, então pediu pra eu deixar ele enfiar o resto, eu deixei, ele foi metendo, metendo, metendo, até que foi tudo, até eu sentir seu saco bater no meu e seus pelos na minha bundinha lisa, e eu de quatro, à s vezes ficava acariciando o saco dele, me punhetando...depois de eu me acostumar ele começou a bombar bem devagar, e me punhetar. Eu tava adorando sentir ele dentro de mim. Tava orgulhoso de aguentar tudo aquilo. Começou a bombar mais forte e dar uns tapas na minha bunda. Me falava – que bundinha gostosa que você tem! Tá gostando de dar né seu viadinho! Geme vai. Eu eu delirava. Ele metia forte e eu sentia seu pau até minha barriga. Me colocou de ladinho, me encoxando, me traçando enquanto lambia minha orelha, eu gemia, e ele bombava. Fiquei de bruços na cama e ele soltou seu peso em cima de mim. Tava muito gostoso sentir aquele macho dentro de mim. Eu sá com 19 anos aguentando um cara de 28. Que delicia. Fui pra beirada da cama pra ele me comer de pé. Ele tirava o pau todo e socava duma vez. Era muito bom. Ele gemia dizendo que tava muito bom. Dizia que eu era mais gostoso de comer que uma mulher. Tirava o pau, lambia minha bunda, me dava uns tapas e metia de novo. Me colocou de frango assado, com minhas pernas sobre seus ombros e meteu mais forte ainda. Ora me beijava o pescoço, ora meus mamilos, eu tava em êxtase. Nunca tinha sentido aquilo. Era muito bom. Tipo, eu via estrela. Ele bombava num ritmo rápido, mas firme, me segurando pela cintura. Eu gemia feito uma mulher. Me segurei nas barras da cabeceira da cama e me senti uma putinha dando a bunda. Ele gemia, urrava feito um cachorro. Dava uns tapinhas na minha cara. Eu gemia como um viadinho. Ele começou a me punhetar, E meteu, meteu, acelerou ainda mais, pingava suor do rosto dele em mim. Eu passava a mão no suor dele e lambia. Aí ele ficou todo duro, o pau dele inchou ainda mais, ai eu gozei, gozei muito sentindo aquela pica me comendo por dentro. Vendo isso, ele gozou também. Senti a porra dentro de mim. Muita porra e bem quente. Ele tirou o pau de dentro, viu se estava limpo, o que estava, e mandou eu limpar a porra do seu pau, o que fiz com o resto de tesão que eu ainda tinha. Nos levantamos, nos limpamos, vestimos e eu fui tomar um banho, porque tinha muita porra escorrendo pela minha perna. Depois de uma hora, voltamos pra cama, ficando mais no 69, até que minha irmã chegou. No dia seguinte nos encaramos como se nada tivesse acontecido, aí tive que usar minha tática do filme de novo. Depois desse foram, foram muitas as outras vezes, gozadas na minha boca, na minha cara, na minha bunda. Quem sabe outra hora eu conto quando ele quis me comer no sitio do meu pai, ou quando ele quase me estuprou a noite, o que sá não conseguiu porque.......eu deixei. Isso tudo que eu contei aconteceu de verdade. Nada foi inventado. Até mais. roomonfire2004@hotmail.com