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EX NAMORADO, HOJE AMANTE

Ex namorado, hoje amante!

Bem, me chamo Laura Mariana, mas todos me conhecem como Mari. Tenho 31 anos e sou solteira. Sou formada em Letras e faço pás-graduação. Estou atualmente sem namorado firme, mas acredito que é por opção, pois sou uma mulher bonita e tenho alguns pretendentes. Sou branca, cabelos ondulados loiros, tenho 1,62alt. 59 kg e olhos castanhos. Adoro cuidar de meu corpo e faço academia e caminho com frequência. O que vou contar a vocês aconteceu comigo quando eu tinha meus 25 anos e estava noiva, mas para isso preciso voltar alguns anos antes pra entendermos a histária.

Quando eu fiz 19 anos de idade, no dia de meu aniversário, vieram muitos parentes de outras cidades, entre eles, um primo distante chamado Júlio que mal nos conhecíamos, pois ele morava a muitos anos em outra cidade e iria ficar poucos dias. Não me lembrava dele, mas ele já com seus 19 anos era bonito, inteligente e charmoso. Achei-o um gatinho, mas eu ainda era menina boba e ingênua. Conversamos muito naquela noite e minha mãe observando tudo. Estava feliz naquela noite e entre os motivos, era a presença do Júlio que me olhava muito, me admirando e dizendo sempre que eu era a garota mais linda que ele já tinha conhecido. Já quase no final da festa, quando já tinha poucos convidados ele me tirou pra dançar e eu fui, foi bom dançar coladinho com ele, senti o perfume, os abraços e a respiração dele, encostei a cabeça no peito dele e parecia que não queria mais sair dali. Falei pra mim mesma, estou apaixonada!

Mas tudo que é bom dura pouco, já era tarde e já era hora dele ir embora com a sua família. Despedimos-nos e ele disse que queria falar comigo no dia seguinte, disse que não poderia. Ele foi embora e iria viajar no dia seguinte. Sá pude vê-lo depois de quase 3 meses, quando uma tia comum ficou doente e ele veio vê-la. Foi sá nesse reencontro que tivemos a certeza da paixão e do que sentíamos um pelo outro. às escondidas nos beijamos e era o segundo menino que beijava na boca, antes já tinha beijado, mas nada comparado aquele beijo maravilhoso. Como foi bom. Abraçamo-nos e ele me pediu em namoro. Levei um susto e disse que não sabia que tudo era tão rápido. Ele disse que queria se casar comigo. Quase desmaiei nessa hora. Falei que não podíamos nos precipitar que eu estava estudando e ele também que era melhor esperarmos. Mas ele disse que queria muito ser meu namorado e que iria pedir pros meus pais.

Minha mãe que sempre ficava de olho, veio depois de alguns dias perguntar o que estava acontecendo comigo e o Júlio. Tentei mentir, despistar, mas ela bem firme me disse: - Eu acho que vocês dois deviam namorar! Levei um susto e olhei pra ela envergonhada. Acabei contando tudo e ela com um sorriso amigo disse que me apoiava e que iria conversar com meu pai, que estava na hora de eu namorar.

Liguei pro Júlio toda feliz e disse que aceitava. Bem, dali em diante, namoramos firme. Ele morava em outra cidade por causa da faculdade e do trabalho, eu ainda estava entrando no segundo grau. Foi um período bom. Sempre que ele vinha me visitar, namorávamos escondidos, uns namoros mais quentes, mas nada que faltasse o respeito, pois tinha tido a ele que queria casar virgem e ele adorava a idéia. E como sempre meus pais também sempre me vigiavam era difícil acontecer algo. Mas a mãe dele se metia demais e sempre discutíamos por causa disso. Eu sofria demais, pois ele tinha medo de contrariá-la. Passados exatos 3 anos de namoro, eu não suportando mais a situação terminei o namoro com o Júlio, que chorou muito e que disse que nunca me esqueceria. Foi um período difícil pra mim, estava começando a faculdade e sabia que gostava ainda dele, mas sabia também que iria passar. Fui pra faculdade virgem ainda. Mas logo passei a me dedicar aos estudos, trabalhos, projetos e estágio e passados 2 anos do fim do namoro conheci um rapaz que também fazia Letras chamado Fernando.

Ele era sensacional, inteligente, amigo, alto astral e muito bonito também. Passamos a ficar mais amigos até que numa ocasião nos beijamos e pronto, passamos a namorar. Foi um período bom, gostoso e cheio de expectativa. O Fernando nos nossos namoros sabia me deixar louca e cheia de excitação, eu havia contado que era virgem e ele disse que seria meu primeiro. Eu apenas sorria. Passados 2 meses, nossos namoros eram mais quentes e quando tínhamos oportunidades íamos pra casa da irmã dele que viaja muito e ficávamos “brincando” ele nu e eu semi nua, sá de calcinha e sem sutiã, era gostoso. Percebia que ele estava louco pra me possuir, e eu também estava com o tesão a flor da pele. Nunca tinha visto um homem pelado e ficava ali com o Fernando, com o pinto duro, eu gostava daquilo, segurava, acariciava, dava beijos leves. Ele me abraçava e sentia o pênis dele, duro roçar minhas pernas, coxas, barriga, costas. Achava demais. Eu ficava completamente molhadinha, sabia que era questão de tempo pra me entregar pro Fernando e deixa-lo ser meu homem, e ele teve paciência. Até que num domingo, me entreguei pra ele, dizendo: - Amor, hoje eu decidi, quero ser sua mulher! Ele sorriu e fomos pra casa da irmã dele e lá nos envolvemos, como homem e mulher. Fui dele e senti muito prazer em ter ele dentro de mim, me penetrando e me rasgando pela primeira vez. Foi divino, senti uma dorzinha, mas logo veio o prazer e disse a ele que o amava. Naquele momento, nem pensava mais no Júlio, que ainda me ligava e mandava cartas pedindo pra voltar. Esqueci da jura de amor e da promessa de ser virgem até o casamento. Lágico que nada disso eu disse ao Fernando. Daquele dia em diante passamos a fazer amor quase todos os dias. Fiquei tarada e sempre queria mais e mais. Era muito gostoso. O tempo foi passando e o namoro ficou mais sério até que ficamos noivos, depois de quase 2 anos. Mas com isso também o relacionamento ficou difícil, brigávamos muito e ele era muito ciumento. Por outro lado também gostava de sair com amigos e ir pra farra. O Fernando era 1 ano mais velho que eu e era muitas vezes imaturo e egoísta, sá pensava nele. Fomos levando o noivado e passamos a comprar coisas pra depois do casamento, mas sempre com protestos da minha mãe que sabia que brigávamos muito, ela sempre dizia que podia ser precipitado. Com isso, eu completei meus 25 anos, 5 deles com o Fernando que nunca mudava e me deixava cada vez mais triste e decepcionada.

Até que aconteceu que tive que viajar pra completar um projeto da faculdade e que abriria as portas pra pás-graduação. Tive uma briga homérica com o Fernando que não queria que eu fosse. Mas disse que iria assim mesmo e fui. Tinha que ficar um dia em outra cidade a espera de um avião que me levaria pra Manaus. Era a mesma cidade onde o Júlio morava. De repente me lembrei novamente dele e senti saudades.

Ao desembarcar na rodoviária, senti uma tristeza e tive vontade de chorar, apesar de estar indo ao encontro de meu futuro profissional, sentia necessidade de alguém do meu lado que me apoiasse.

Fui pro hotel e mexendo em minhas coisas, vi o telefone do Júlio na agenda. Olhei, pensei em ligar, saber como ele estava, desisti. Fui arrumar minhas coisas e tomar um banho, mas ele não saia da cabeça. Voltei peguei o número e liguei quem atendeu foi uma mulher, era a mãe dele, desliguei na hora. Fiquei apreensiva, tentei assistir TV e descansar. Mas nada, olhava pro telefone e pensava no Júlio, até que novamente criei coragem e liguei, quem atendeu foi um rapaz, o Marcos, irmão do Júlio. Falei alô ele respondeu eu perguntei pelo Júlio, ele disse que já ia chamar, mas perguntou quem era, eu sem saber o que fazer disse que era Laura, poucos me chamam por esse nome. Esperei e logo em seguida ouvi a voz do Júlio: - Alô! Eu respondi: - Oi, tudo bom? Sou eu! Do outro lado, ele reconheceu minha voz e disse: - Oi Laura Mariana, como você está? Tudo bom? O que faz? Contei a ele rapidamente o que estava fazendo e que estava na cidade a espera de um avião. Disse a ele que não queria que ninguém da casa dele soubesse que era eu, ele disse que tudo bem. Ele disse que onde eu estava e queria me ver, falei que era num hotel no centro, mas que eu havia ligado apenas pra saber noticias e saber como ele estava. Ele insistiu que queria falar comigo pessoalmente e eu, sem perceber disse o hotel e quarto onde estava hospedada, ele disse estou ai em meia hora. E desligou.

Fiquei atônita, sem saber o que fazer. Ele viria sim, mas será que era preciso, afinal estava noiva e pelo que ele me disse também estava namorando firme uma garota. Pensei: - Isso não vai dar certo. Pensei em ligar e dizer pra ele não vir, mas algo segurou minha mão. Senti um calafrio.

Fiquei nervosa, fui tomar uma ducha, pois sentia calor e frio ao mesmo tempo. Comecei a me arrumar, sem intenção nenhuma, mas vesti um conjunto de lingerie vermelho. Coloquei uma saia longa e uma blusa manguinha longa, pois estava com o tempo chuvoso, soltei os cabelos e estava passando batom quando toca o interfone, gelei. O rapaz da portaria disse que tinha um rapaz por nome de Júlio me procurando, eu disse que já iria descer. Falei meu Deus, que está acontecendo. Ou melhor, disse, não vai acontecer nada, não vai.

Desci pelas escadas que pareciam não ter fim. Cheguei a portaria e o Júlio estava sentado, de pernas cruzadas, lendo uma revista. Parei na frente e disse: - Oi Júlio. Ele levantou e me olhando me disse. – Oi Laurita. Era como ele me chamava nos nossos namoricos mais quentes.

Sorri e disse que ele estava bem, que o tempo fez bem pra ele, de fato ele estava muito mais bonito, era um homem já de 29 anos. Ele sorriu e disse que eu me tornara uma mulher linda e maravilhosa. Conversamos sobre um monte de coisa. Entre elas, contei que estava noiva. Percebi uma tristeza nele. Mas ele disse que não era o momento. Que precisávamos sair, comemorar depois de mais de 5 anos sem me ver.

Levantamos e fomos, ele me levou pra dar uma volta de carro e mostrar como a cidade dele tinha crescido, me contou do trabalho, das coisas que fazia, parecia que estava tão feliz. Contei pra ele das minhas coisas e de minha família. Paramos numa dessas lanchonetes que servem lanche no carro mesmo. Ficamos conversando e rindo, enquanto comíamos.

Depois ele, segurou, minha mão e disse que a noite estava apenas começando. Eu disse que tinha que descansar, pois ainda tinha outra viagem no dia seguinte. Ele beijou minha mão e olhando firme pra mim, veio em minha direção me dar um beijo. Eu fechei os olhos, mas virei o rosto, disse que não, que não era certo, visto que éramos comprometidos. Ele me abraçou, dando um beijo na testa e acariciando meu rosto, disse que eu continuava sendo a mesma Laura de antes. Adorei ouvir aquilo.

Daí ele,passou a dirigir e parou numa rua práxima do hotel onde eu estava. Me olhou e disse aqui estamos Laurita sorrindo. Olhei pra ele e perguntei se ele lembrava de quando ele me chamava assim, ele de pronto respondeu que todos os dias. Novamente, pegando em minhas mãos, veio em minha direção, me abraçando carinhosamente, e logo apás, senti os lábios dele na minha testa, depois na bochecha e por fim na minha boca. Permaneci de olhos fechados e senti o beijo gostoso e delicado, cheio de sentimento e desejo. Senti a língua dele, nos meus lábios, e retribui com minha língua, beijando a sua boca gostosa. Ouvi ele dizer, como seu beijo é doce Laurita. O seu também Julinho, respondi. Ele me olhou e riu, era como eu o chamava nos namoricos. Ele me abraçou mais e afastando o banco do carro me puxou pro colo dele, nem senti esse momento, pois foi uma ação rápida que quando percebi, estava no colo dele. Quase morri, fiquei encabulada, nunca tinha feito aquilo, nunca tinha traído meu noivo. Mas algo me grudada no colo do Júlio, não queria mais sair dali. Ficamos por alguns minutos nos beijando, senti as mãos dele, alisar meus seios, coxas, pernas e bumbum, percebi algo duro, era seu pênis excitado.

Tentei recobrar a razão e falei, não Júlio, melhor não, ele me segurou e me beijando novamente disse que me desejava como mulher. Eu falei não, aqui não. Dito isso, ele me olhou disse pra irmos pra outro lugar. Não sabia o que fazer, estava confusa, era noiva, mas estava ali, com meu ex-namorado, por quem fui apaixonada e tinha jurado casar com ele virgem, pra ele ser meu homem. O que fazer?

Como disse algo me grudava ali, dei um beijo nele, e falei que éramos loucos, ele falou que iria me levar num lugar maravilhoso, eu perguntei onde, ele disse pra eu esperar. Sentei no outro banco e ele dirigindo, foi em direção da BR, no fundo sabia aonde ele iria me levar. Ao chegar práximo, percebi o local, era um motel, muito bonito por fora, pensei, imagine por dentro. Ele me olhando, foi dirigindo bem devagar e segurando minha mão deu um beijo. Foi bom aquele momento, me senti tão segura, perto de um homem que me desejava e que havia esperado todo esse tempo pra me possuir.

Sorri pra ele, como consentindo e ele entrou e foi em direção de uma garagem aberta, era sinal que o quarto estava vazio, mas tudo era muito bonito, até mesmo na garagem. A porta estava encostada e tinha uma luz baixa dentro. Saímos e o Júlio veio me abraçar logo na saída do carro, me deu um beijo e me segurou pela cintura me apertando contra seu corpo, me senti presa entre ele e o carro, foi gostoso aquilo. Não sei se devíamos estar aqui, disse. Ele sorrindo, foi me puxando pra dentro, e ao entrar, vi quanto chique era o motel, uma pequena sala, com um sofá e uma mesa, logo a seguir o quarto, com uma cama redonda e espelhos por várias paredes. No teto também tinha espelho e um globo, daquele tipo de boite. Daí tinha uma entrada que levava ao banheiro, enorme e todo branco, bonito. Na outra parte, tinha uma banheira para hidromassagem. Achei muito legal e excitante aquilo. Estava admirando, quando, senti o Júlio me abraçar por trás, me apertando ao seu corpo. Foi demais aquela sensação. Eu disse que precisava contar algo. Ele me virou e sorrindo perguntou o que era. Eu disse que não era mais virgem. Ele sorriu me dando um beijo disse, pois você continua sendo minha Laurita, amorzinho virgem, pra mim você ainda é minha virgem que eu quero possuir hoje pra fazer mulher. Ao ouvir aquilo senti vontade de chorar, ele era lindo, e continuava sendo um bom homem. Nos beijamos. E ele, me abraçando, passou a alisar meu corpo, o meu bumbum e seios. Ele sorriu, e disse que haviam crescido. Eu sorri apalpando meus seios e disse que era impressão dele. Foi desabotoando minha blusa e passou a beijar meu pescoço e descendo até os seios por cima do sutiã. Ao mesmo tempo em que ia tirando minha saia e abaixando, alisando minhas coxas e barriga. Nossa como era bom sentir as mãos dele pelo meu corpo. Pensei que faço? Mas logo em seguida, como que por instinto feminino, passei a acariciar os ombros fortes dele, senti a força dele, o peitoral, fui abrindo a camisa dele, a alisando o peito com pêlos. Ai que sensação gostosa. Alisei a barriquinha dele, ele sempre foi adepto a malhação. A esta altura estava agora sá de calcinha com os seios a mostra e observando o Júlio admirar e logo e seguida senti a língua dele nos bicos de meus seios, dei um berro, um aiiiiiiiiii estridente, cheio de tesão e vontade. Ele me abraçou e me beijando, me puxou pra cama redonda, vem minha Laurita, vem. Ele sentou e me fez sentar no colo dele, nos beijamos e ele, fez meus cabelos ficaram espalhados pelo seu rosto, ele disse que estava cheiroso. Sentia as mãos firme passar pelo meu corpo, aquilo me deixava mais molhada.

Nessa hora fiquei em pé na frente dele e imaginei tocar uma musica e dançar na frente dele, dando umas reboladinhas, aquilo mexeu com ele. Ele me segurou em pé, e passou a beijar minha barriga e aos poucos foi tirando minha calcinha, sabia o que ele iria fazer. Ajoelhou-se e eu em pé, me fez colocar a perna direita na cama, fiquei meio aberta e olhando pra baixo, vi o Julinho passando a me chupar a buceta muito gostoso, nossa, dei uns gritinhos de tesão. Ele parou e me olhando disse que minha bucetinha era linda e cheirosinha. Eu já completamente fora de mim disse é sua Julinho, guardei pra você!

Ele continuou a me chupar e eu estava molhadinha e sá queria naquele momento ser possuída por ele. Mas lembrei que mesmo em nossos namoricos de anos atrás nunca tinha visto o pau do Júlio, senti vontade de chupar. E foi o que fiz. Pedi pra ele levantar, e dando um beijo na boca dele com gosto de minha buceta, falei que queria fazer algo. Pedi pra ele sentar e como ele ainda estava de calça, fui dando um beijo e passando a língua pelo peito e barriga, até que dei uns beijos por cima da calça, ele percebeu o que queria e me ajudou, abrindo o botão e o zíper, eu fui puxando a calca dele e vi que a cueca dele estava molhada por cima de algo volumoso, nunca tinha visto, muito menos pego um pau de outro homem que não fosse do meu noivo. Aquela sensação de novidade mexeu comigo naquele instante. Acariciei com as mãos e apertei, senti a umidade e a grandeza do que tinha por baixo, suspirei e olhando pro Júlio fui abaixando a cueca dele, enquanto eu também me ajoelhava na beira da cama e ele sentado me observava. Queria poder saber o que ele pensava naquele instante. Mas ao olhar pro pinto dele, já descoberto vi algo nunca visto até aquele momento em minha vida. Um lindo pau grosso, moreno como a pele do Júlio, grande e muito, mas muito duro, apontava pra cima. Respirei fundo, admirada, era bem maior e mais grosso que do Fernando.

No instante seguinte, acompanhada pelo olhar do Júlio, curvei minha cabeça e passei a língua no pau dele, ele suspirou de deu um aahhhhhhhh!, tão gostoso que me encorajou a lamber e dar uns beijinhos, nossa que gosto bom tinha o pau do meu Julinho. Passei a lamber e num instante tentei coloca-lo na boca, mas como era enorme, fiquei ali, fazendo movimento de entra e sai de minha boca, enquanto ouvia o Julinho gemer e me chamar de Laurita, minha linda virgem. Ele meio deitado na cama e eu, passei a lamber o saco que era enorme, mas talvez proporcionais ao pênis do seu dono. Fiquei pensando em minha mente de mulher, eu que achava o pinto do Fernando enorme, imagina se o Julinho fosse meu primeiro, como eu me sentiria. Mas esse pensamento foi logo absorvido por outro, como ele deve ser gostoso dentro de minha bucetinha, não vejo a hora dele meter, me encher de pinto grande, me rasgar, me comer como sempre eu quis. Lembrei de minha promessa, tão burra eu fui. Tive a certeza que eu devia ter dado pro Julinho a muitos anos atrás.

Mas agora estava ali, como uma fêmea no cio, louca por seu macho, sedenta por ele, desejando imensamente ser consumida e comida por ele.

Passados alguns minutos ali, olhando pro Julinho ele percebeu o que devíamos fazer. Levantou-me, me dando um beijo me disse: - Laura Mariana, chegou a hora!!! Vou foder você muito, vou comer sua bucetinha como seu noivo nunca comeu!

Ao ouvir aquilo, me enchi de sentimento bom, queria realmente aquilo, queria sentir o pau dele, de outro homem me comendo. Com carinho, ele me fez deitar na cama redonda, olhei pro teto e vi os espelho, pude ver nossos corpos nus na cama. Ele puxou dois travesseiros e colocou em minhas costas, me levantando as pernas abertas na sua direção. Acomodou-se no meio delas, ele percebeu minha excitação e respiração ofegante, percebeu um certo nervosismo meu. Veio e me beijou, me olhando disse pra eu ficar calma, relaxada e que iria fazer com muito amor e carinho. Sorri pra ele e nos beijamos, eu to pronta amor pensei. Ele segurou minhas pernas, e olhando pra minha bucetinha úmida, passou a esfregar a cabeça do pinto. Nossa tremi de tesão, gemi um aiiiiii gostoso, ele esfregou mais e eu disse vai Julinho põe, enfia aí, vai amor. Senti a cabeça do pau entrar, fechei os olhos e percebi que ele estava extasiado também, mas foi fazendo movimentos leves de vai e vem, eu ajudei com uma requebradinha e logo, fui sentindo mais e mais do pinto dele entrar. Parecia que não tinha fim, mas nesse instante, ele se deitou em cima, separando minhas pernas, veio me dar um beijo, sabia o que viria e me preparei, era a penetração final. Senti a estocada firme me rasgar, dei um grito de dor e prazer, nesse hora ele me beijou e eu retribui, estava consumado, ele estava dentro de mim, apertei a cintura dele com minhas pernas, ele ficou imável e continuava a me beijar gostoso. Apenas falei pra ele: - Delicia amor! Ele sorriu e passou a mexer lentamente, eu também fiz movimentos pra sentir o pinto todo, parecia que estava encostando em minha garganta aquele pau imenso. Sentia cada veia do pinto, a pele na minha bucetinha molhada, ele disse que eu estava pegando fogo. E devia mesmo estar, estava tão feliz, me senti uma fêmea, uma puta ali na cama. Olhei pro espelho e me vi, toda aberta com o Julinho em mim, adorei aquela situação. Logo em seguida, ele passou a mexer mais e mais, começou um movimento de vai e vem, entra e sai de minha bucetinha que me levava ao delírio. Ele passou a me penetrar com mais força e firmeza, aquilo parecia que ia me partir ao meio, mas era divino. Sentia o saco bater em meu bumbum cada vez que ele me penetrava, ouvia o barulho e ficava mais entregue ao sexo gostoso que meu ex namorado me proporcionava. De repente, ele me puxou contra ele e agora não estava mais deitada, mas praticamente sentada no colo dele, aberta de frente e ele, meio sentado passou a me comer assim, nossa gostei demais daquilo. Beijávamos-nos feito loucos. Ele dizia que eu era gostosa e que sempre sonhou com aquele momento. Ao mesmo tempo que me fodia, ele me abraçava e acariciava com a outra mão os seios, o bumbum. Mordiscava meu pescoço e sussurrava em meu ouvido. Num dessas sussurros ele perguntou se o pau dele era mais gostoso que do meu noivo, demorei a responder, mas ele insistiu e eu disse que sim, que o pau dele era delicioso, aquilo o encheu de tesão e fome por mim, deixou mais forte que praticamente me ergueu da cama nos braços ao mesmo tempo que me fodia, nossa foi divino aquilo, percebi o quanto o Júlio era forte.

Ele me olhando disse que queria me ver de 4, eu sorri e disse que faria o que ele quisesse. Me levantei, e manhosamente me pus de quatro puxando um travesseiro e abraçando carinhosamente, ao mesmo tempo que olhava pelo espelho e via o Júlio se arrumando, mas admirando meu jeito, meu bumbum e minha reboladinha. Assim amor? Perguntei, ele disse que sim, era as sim que tinha sonhado. Fechei os olhos e abracei forte o travesseiro. Senti ele chupar minha bucetinha toda ardida e úmida, senti a língua dele em meu cuzinho e senti um calafrio. Ele esfregou o pinto dele no meu bumbum e senti que ia penetrar na minha bucetinha, ai como era bom tudo. Nessa hora desejei imensamente estar noiva era dele, queria esquecer pra sempre do Fernando. Olhei pra aliança que estava em meu dedo. Nada me faria voltar atrás ou me arrepender daquele momento com o Júlio. Nessa hora senti, a penetração e as estocadas, senti o saco dele bater e me encher de mais tesão. Ele ficou meio que em pé, ergui a cintura e ele puxou meus cabelos como uma égua. Nossa como foi bom ser comida assim. Ele penetrava forte e me fazia gemer gostoso. Lembro que eu dizia fode Julinho, me fode mais amor. Sempre quis ser sua putinha, come minha buceta vai, come mais. E era o que ele fazia, como um macho come sua fêmea, estávamos nás dois ali, entregues ao desejo, ao tesão.

Nesse instante sublime, sabíamos que o gozo era o práximo passo. Ele me abraçava com seus braços fortes e aos poucos foi me fazendo ficar deitada de bruço, com a cintura empinada, pois ao mesmo tempo me fodia a bucetinha vorazmente. E foi assim, deitada de costas pra ele e ele em cima de mim, me consumindo e dizendo: - Laurita minha putinha, sua bucetinha é maravilhosa, doce, quente e saborosa. Meu pau ama sua buceta. Eu disse: - Minha buceta ama seu pau Julinho, ela se guardou pra você pra seu pau enorme. Nessa hora sabia que o gozo estava práximo, estávamos suados, colados. Eu apenas empinei mais o bumbum ao encontro dele e ele me apertou dizendo: Amor, to goooooozaaaando, aaaaaiiiiiiiiiiiii. Senti o gozo dele me inundar e eu como que por instinto natural de fêmea sentindo o seu macho gozar, gozei também e disse: Julinhoooooo to gozaaaando amor, to gozando no seu pau, ai meu Deus que maravilha. E dei um grito de ai rouco que parecia que estava morrendo, mas de tesão.

E foi assim que gozamos nosso primeiro orgasmo daquela noite. Ficamos abraçadinhos ali, ele ainda com o pinto duro, aos poucos sentia que ia amolecendo e saindo de mim, nossa doeu essa hora, parecia que tirava algo de dentro de mim. Ele deitou na cama e me puxou pro peito dele, encostei nos braços dele e me senti mulher, amada e bem fodida. Aquele homem era divino, quis que aquele momento nunca terminasse. Apenas ouvi a voz dele dizendo: - Laura você não é mais virgem, é minha mulher agora. Eu fechei os olhos que quis mesmo, imensamente ser dele, pra sempre sá dele e mais ninguém. Foi assim que adormceci